Apesar do frio que fazia mantive a janela da poltrona em que estava aberta, sentindo no rosto o beijo da brisa que agitava meus cabelos em desalinho. Debaixo dos óculos escuros que usava, apesar de ainda nem haver amanhecido, sentia que meus olhos brilhavam enquanto meus pensamentos vagueavam e traziam de volta algumas das cenas que vivera na noite passada e que me fizeram retornar para casa apenas agora.
Parecia que eu estava de volta àquele quarto, o ambiente à meia-luz, o corpo nu estirado sobre a cama, de bruços, e sobre mim, entre minhas pernas e encravado no meu botãozinho arrombado, o corpo forte e musculoso do ex-professor de educação física, me comendo deliciado... Eu fechava os olhos e a sensação de estar sendo enrabado novamente tomava conta dos meus pensamentos, me fazendo recordar dos meus tremores debaixo daquele corpo másculo, gemendo a cada estocada recebida daquela vara de carne que me penetrava o ânus e parecia mexer com tudo dentro de mim.
Que loucura tinha sido tudo aquilo! Meu corpo ainda guardava o cheiro daquele macho, apesar do banho tomado pouco antes de sair. Dentro de mim ainda deveria estar parte do gozo que jorrou daquele pênis gostoso; um pouco nos intestinos, além do estômago, onde fora parar o que ejaculou depois do boquete que lhe fiz. Lembrar isso me provocou um arrepio e senti o cuzinho se contrair, certamente saudoso da vara que lhe havia fustigado à vontade horas antes.
Agora eu estava de volta para casa, pensando numa desculpa a dar à minha tia para ter “dormido” fora e me preparar para o fim de semana que se estenderia até amanhã. Agora eu estava indo para Castanhal, a cerca de uma hora de viagem, onde minha tia fora passar o final de semana e eu me comprometera a ir buscá-la para virmos juntos a Belém...
Uma voz grossa, mas sem ser agressiva me despertou da divagação. Era o passageiro da poltrona atrás da minha perguntando se eu me importaria de fechar um pouco a janela, pois o estava incomodando. Como pedira gentilmente concordei.
Para fechar a janela me pus de pé e, na penumbra do ônibus dirigi o olhar na direção do homem que me falara. Parecia ser maior do que eu, mais forte e com um peito peludo – tinha a camisa aberta quase até a cintura, mãos fortes que se cruzavam sobre a barriga que se desenhava. Trajava calças jeans um pouco surradas e a seu lado uma mochila preta. Sobre o rosto um boné cobria os olhos, nariz e boca, deixando apenas perceber que tinha a barba por fazer e era do tipo gordinho, as bochechas da face arredondadas. As pernas abertas não me permitiam ver-lhe a ‘mala’, pois as calças desse tipo costumam disfarçar o que guardam em seu interior. Mas senti uma contração no ânus ao me dar conta de que estava ‘secando’ o meu vizinho de viagem. E isso depois de ter passado a noite trepando com meu ex-professor...
Sentei-me outra vez, mas já com o pensamento voltado para o ocupante da poltrona de trás, imaginando se a sua rola, então completamente desconhecida, valia à pena alguma iniciativa de minha parte. Um calor me subia pelo corpo e me incomodava. Eu procurava me distrair olhando pela janela, mas era ainda de madrugada – olhei o relógio e conferi serem 6h20; não havia quase nenhuma movimentação nas ruas e o ônibus ainda transitava pela área urbana.
Escutei um ruído de garganta e percebi que a janela aberta voltava a incomodar meu companheiro de viagem. Fechei-a e fiquei de pé, olhando para o corredor, do início até o fim. Além de nós dois havia apenas o cobrador e uma senhora que ficara num assento bem à frente. Estávamos após o meio do ônibus e éramos os únicos passageiros. Talvez quando chegasse ao Entroncamento subissem mais pessoas. Eu continuava inquieto, nem sabia bem por que. Caminhei até o final do carro e entrei no banheiro. Esvaziei a bexiga, lavei as mãos e o rosto e voltei para meu assento, reparando que o gordinho havia se posicionado do lado da janela. Permanecia com o boné sobre o rosto, a perna esquerda atravessada sobre o banco do lado e as mãos cruzadas sobre o peito. Sentei em minha poltrona, do lado do corredor e abaixei o assento, mantendo o outro na posição normal. Pela abertura eu conseguia ver parte do corpo do gordinho, mais a sua perna direita. O calor voltou a me incomodar e coloquei as mãos por dentro da blusa, passando a acariciar meus mamilos, que já endureciam de excitação. Com as unhas eu arranhava a pele do abdome, procurando aliviar a tensão que experimentava...
Chegamos ao Entroncamento e ali o ônibus permaneceu alguns minutos à espera de espera de outros passageiros, que não chegaram. O motorista decidiu-se por seguir adiante e prosseguimos a viagem. Meti a mão na minha mochila e tirei um dilatador anal que usava em minhas masturbações. Ergui-me um pouco, abaixei a calça e a cueca e o posicionei à entrada do ânus e voltei a sentar, permitindo que o objeto fosse me penetrando devagar, aproveitando o balanço do ônibus. Eu continuava manipulando os mamilos, com os olhos fechados, lembrando a trepada da noite anterior e erguia e arriava o corpo, sentindo o dilatador me comendo como se fora um pênis de verdade. Aos poucos fui me deitando sobre as duas poltronas, procurando aliviar a tensão que me dominava. A mão direita apertava os mamilos e me acariciava o abdome, enquanto usava a outra para simular sobre o meu botãozinho as estocadas de um cacete me comendo bem gostoso. Devo ter gemido um pouco mais alto, pois fui despertado de minha ‘brincadeira’ pelo gordinho, que me olhava do alto, com um misto de surpresa e troça.
Surpreendido com calça e cueca arriados, o pauzinho duro e um dilatador anal encravado no cu – embora este não estivesse à vista – me deixou estático perante o olhar arregalado do gordinho. Que balbuciou algo que não entendi de imediato, mas depois vi que julgava ser um mal estar me acometendo e procurava me ajudar de alguma forma. Na minha excitação deixei de lado meu jeito recatado e falei que estava precisando mesmo de ajuda. E me sentei na poltrona e, pelo vão entre os assentos coloquei a mão entre suas pernas e segurei-lhe a ‘mala’, indicando qual era o ‘remédio’ que eu procurava.
O homem ficou atônito e deixou-se arriar na poltrona, quase me provocando um acidente, pois minha mão permanecera segurando seu ‘instrumento’. Fiquei de joelhos na poltrona, voltado para ele e perguntei se ele toparia. Ou se via nisso algum problema. Ele gaguejou um ‘tudo bem’ com sua voz grossa e rouca, e eu o larguei e me arrumei rapidamente, passando para o seu lado. O dilatador permanecia cravado em meu ânus, nem fiz questão de retirá-lo. Dirigi as mãos para sua calça, a fim de liberar sua rola, mas ele me disse que faria isso, abrindo o botão e descendo o zíper. Arriou de uma vez a calça e a cueca até o meio das pernas, deixando à minha disposição uma pica não muito grande, mas grossa e cheia de pentelhos em volta.
Abaixei a cabeça e, colocando-me no chão entre suas pernas, passei a dar um trato naquela ‘ferramenta’, preparando-a para entrar em funcionamento. O gordinho gemia surdamente, procurando não fazer ruídos que atraíssem a atenção dos demais que estavam no ônibus, se deliciando com o boquete inesperado que recebia de mim. Depois de acariciar o membro e suas bolas, subi as mãos e passei a manipular seus mamilos, que eram enormes. Em meu queixo senti as bolas se contraírem e me dei conta de que não demoraria a gozar e me preparei para receber seu leitinho. Dito e feito; o homem gozou com fartura, tanto que parte de seu leite não consegui engolir e caiu sobre seus pentelhos e suas bolas.
Enquanto sua respiração pouco a pouco se normalizava eu continuava a chupá-lo, preparando o cacete para me enrabar em seguida. O gordinho comentou que eu tinha sido ‘fenomenal’ e também que eu era muito guloso. Tirando sua jeba por um instante eu lhe confidenciei que agora eu queria aquilo tudo no meu rugoso, mas que ele fosse carinhoso comigo. Voltei a chupar-lhe a rola que voltava a enrijecer e, ao mesmo tempo fui tirando minha calça e arriando a cueca, me preparando para ser fudido pelo companheiro de viagem. Dei-me conta de que precisava ser rápido, pois já estávamos para chegar e a última coisa que eu queria era se flagrado dando a bunda naquele ônibus. Mas estava sendo excitante aquela aventura.
Tirei do ânus o dilatador e me posicionei para ser enrabado pelo gordinho. Sentei em seu colo e abri as pernas, colocando-as apoiadas sobre as dele. Com a mão guiei a pica na direção do meu buraquinho e fiz pressão para baixo, deixando a glande invadir meu botão já acostumado à dilatação. O gordinho movimentou a pélvis para frente e o cacete foi entrando devagar, mas sem pausa, me preenchendo o rabo por inteiro. Minhas mãos agora seguravam no encosto da poltrona da frente e eu me movimentava para cima e para baixo, subindo e arriando naquele mastro que me empalava.
O gordinho foi-me fudendo sem pressa, suas mãos me afagavam o peito, o abdome, mas nem tocavam no meu pauzinho que estava duro que nem pedra. Sua boca em minha nuca soltava um hálito quente e seu queixo com a barba por fazer me arranhava e aumentava ainda mais o meu tesão, me deixando alucinado. E eu aumentava a intensidade de meus movimentos, querendo todo aquele pau enfiado em mim. O gordinho me chamava de putinha, de viadinho e, quando não conseguiu mais segurar, gozou em meu rabo me apertando com força e estocando fundo seu pau em meu cuzinho guloso.
Esperei até que a rola amolecesse e saísse sozinha do meu cu. Saí de seu colo, repus minhas roupas e fui ao banheiro, onde despejei parte do que o gordinho lançara dentro de mim. Meu corpo ainda tremia pela experiência vivida e eu me perguntava onde fora buscar coragem para viver o que acabara de acontecer. Ouvi batidas na porta e gelei, pensando que talvez fosse o cobrador ou a velhinha. Abri a porta mantendo-me por trás dela para dizer que já iria desocupar, quando vi que era o gordinho que viera atrás de mim. Deixei que entrasse, pensando que estava ali para também se limpar.
Engano meu... Mesmo depois de ter gozado duas vezes, o homem queria mais. Ainda que eu tentasse demovê-lo da ideia, dizendo que seria mais arriscado, ele não desistiu e insistiu que queria me comer outra vez, agora ali mesmo, no banheiro do ônibus. Ofereci-me para chupá-lo, mas ele disse que queria meter o pau no meu cu e queria ali. Como já nos aproximávamos de nosso destino e eu não queria complicações resolvi concordar e perguntei como ele queria fazer. Ele me mandou subir no vaso e, permanecendo encostado à porta, me fez arriar de costas em sua direção. A pica já estava tesa novamente e suas mãos seguravam minha bunda, abrindo as bochechas, enquanto as minhas – uma por trás e a outra por baixo de mim – guiavam o mastro até a entrada do cuzinho.
Contato feito ele arremeteu e a rola deslizou para dentro de mim. Sua pélvis era arremetida de encontro à minha bunda e com suas mãos grandes me puxava em sua direção. O tesão era enorme e precisei morder os lábios para não gritar ao ser fudido dessa forma, a pica entrando e saindo em meu cu com rapidez, quase violentamente. Desta vez eu gozei sem nem me tocar, meu gozo melando as paredes do banheiro. As contrações sobre a pica do gordinho o fizeram também gozar dentro de mim pela segunda vez e ele quase arriou, me levando com ele.
Nos recompusemos e apesar de suados e cansados pelo esforço – mais dele do que meu – concluímos nossa loucura e retornamos a nossos assentos. Pela janela percebi que já estávamos chegando a Castanhal, estaríamos desembarcando em no máximo dez minutos. De meu lugar voltei-me em sua direção e disse que ele era louco pelo que fizéramos no banheiro e ele sorriu. Disse que gostara muito e queria repetir a experiência. Falou que morava em Castanhal, mas sempre ia a Belém. Na semana seguinte iria para resolver alguns problemas e perguntou se eu não gostaria de sair com ele, fazer um programinha com mais calma...
Trocamos números de telefone e ficamos de nos encontrar ainda naquela semana...