Tenho uma loja de roupa da qual trato de gerência. A única empregada é a Tânia, uma rapariga de 23 anos, magrinha e muito simpática. Quando a contratei, há alguns meses atrás, algumas pessoas vieram avisar-me que ela não seria a melhor opção porque não tinha boa fama, tinha muitos namorados, mas não me preocupei porque, mesmo sendo verdade, isso não seria grande problema.
A verdade é que ao longo do tempo fui-me apercebendo que ela trocava bastantes vezes de namorado, alguns nem eu tinha a certeza se seriam namorados ou apenas amigos. Como há dias em que poucos clientes entram na loja, muitas vezes a Tânia passava o tempo com o tempo com visitas de amigas, amigos ou namorados. Os do sexo masculino eram geralmente bem atrevidos, mesmo comigo presente haviam beijos, apalpões e conversas mais íntimas e ela também não lhes dava para trás, ela passa a vida a rir.
Certo dia, ia eu a passar de carro à frente da loja, já depois da hora de encerramento, e estranhei o carro dela ainda estar estacionado na rua e o gradeamento da montra já estar corrido para baixo. Parei o carro e fui ver se se passava alguma coisa de anormal. Mal entrei pela porta lateral, que dá para um corredor que fica entre a loja e o armazém, comecei a ouvir gemidos. Fui lentamente até à passagem entre o corredor e a loja (não tem porta), espreitei escondida por trás da parede e vi um gajo, que não reconheci por estar de costas, com as calças nos tornozelos e um cu lindo a bombar forte na Tânia que estava deitada sobre o balcão com as pernas bem abertas e a contorcer-se como uma louca. Não era nada comigo, "fode e deixa foder" e fui-me embora tão silenciosamente como entrei sem ideias de lhe falar no assunto.
Isto passou, corria tudo normalmente na loja, mas num dia em que lá me encontrava reparei na estranha cumplicidade que um fornecedor, já nos seus quarenta e tal anos, tinha com ela. Mesmo com clientes na loja a Tânia mantinha-se ao lado dele, falavam baixinho para mais ninguém ouvir e, ao ir embora, ele despediu-se dela com um beijo na cara e uma carícia demorada no cu. Aqueles dois iam foder, não haviam dúvidas. Seria ali na loja, depois de fechar como a Tânia fez da outra vez? Fiquei com poucas dúvidas que sim. Passavam uns 30 minutos da hora do encerramento e lá fui eu verificar. Desta vez estava a Tânia a levar uma bruta foda à canzana no chão da loja, os gemidos agudos dela misturavam-se com os urros de prazer do quarentão.
Ahhh que putinha boa, que coninha molhada, vou foder esse cuzinho.
Ela não se opôs então enrabou-a até se vir. Desta vez não resisti a ficar por ali e enquanto eles se arranjavam eu liguei a luz do corredor e sentei-me a uma mesa verificando papelada. Tinham de passar pertinho de mim para sair e fizeram-no muito constrangidos. O fornecedor só disse um tímido "boa tarde" antes de sair rapidamente e a Tânia parou a meu lado muito envergonhada e sem conseguir dizer nada, apesar das tentativas.
Tânia, diz-me só uma coisa, foi bom?
Foi, muito, lá respondeu ela.
Ainda bem, deves tratar bem de ti, eu hoje tive de vir aqui verificar umas coisas, mas a partir de agora prometo que não venho mais incomodar estes teus assuntos. Ela lá se foi embora ainda envergonhada, mas nos dias seguintes fui conseguindo falar sobre sexo com ela para ela perder o constrangimento em relação àquela situação. Ela relaciona-se com muitos homens, desperta atenções e gosta e aproveita isso. Eu confessei-lhe que também gosto de dar as minhas escapadelas e criou-se um tipo de cumplicidade entre nós.
Nesses dias houve uma marca que trocou de fornecedor e o novo era um rapagão daqueles que não deixa nenhuma mulher indiferente. O Jorge era jovem, teria 27/28 anos, bonito, musculado, roupas apertadinhas muito fashion, eu reparava sempre no grande volume na calças que anunciava boa qualidade do "material de trabalho". E era respeitador, não era como outros que pensam que por serem bonzões podem ser brutos e às vezes mal educados. Criou-se uma espécie de competição entre mim e a Tânia para ver quem o conseguia comer. Ela tinha a vantagem de passar mais tempo na loja mas eu tinha outras vantagens.
Sexta-feira, a Tânia estava de folga, fui eu que fiquei todo o dia na loja. O Jorge apareceu de manhã para dizer que iria receber uma nova coleção de roupa mas só da parte da tarde, então não sabia se teria tempo de vir outra vez antes de fechar pois também tinha outros clientes. Eu disse-lhe que ele teria de vir porque eu estaria à sua espera. Passei o resto do dia a pensar nele. Almocei à pressa e regressei à loja meia hora antes da hora de abertura da parte da tarde para me masturbar a pensar naquele macho vestido com aquela camisola sem mangas. Regressou pouco antes da hora de fecho, já não tinha clientes na loja.
Vieste! Ainda bem que conseguiste, queria mesmo ver essa coleção hoje.
É, tive de deixar dois clientes para amanhã por sua causa...
Foi? Ohhh obrigada, que querido. E, toda derretida, dei-lhe dois beijinhos de agradecimento.
Trás lá o que tens para me mostrar para eu fechar a porta para não sermos interrompidos, deves estar cheio de pressa.
Não, não tenho muita pressa...
Já com a roupa dentro da loja e a porta fechada pus-me a olhar para as peças, mas não conseguia fazê-lo com muita atenção.
Olha, que saia linda, acho que vou querer uma destas para mim, posso experimentá-la?
Sim, pode. E eu, posso-me sentar nesta cadeira?
Claro.
Fui para o provador, quando saí estava descalça, com aquela saia vestida e sem cuequinhas. Fui para perto dele olhar-me ao espelho.
Achas que me fica bem?
Fica maravilhosamente em si, disse ele admirando-me.
Ohhh és tão querido, que amoroso, disse eu enquanto lhe passava a mão pela cabeça.
Deixa-me sentar aqui contigo.
E sentei-me em cima de uma perna de costas para ele. Ficamos um minuto em silêncio e quietinhos. Comecei a mover-me lentamente, roçando-me na perna. Ele pôs as mãos suavemente na minha cintura e puxa-me para cima de encontro ao seu pau que ainda estava guardado nas calças. Consegui sentir que já estava bem rijo e que era realmente de grandes dimensões. Mexia-me em cima dele como se o estivesse a foder, como se aquele caralho estivesse dentro de mim. Roçava a cona já bem molhada naquela coisa rija, sempre de costas para ele, sem olhar, devagarinho mas com movimentos bem pronunciados. Demorei-me naquele momento. Eu estava já perto do orgasmo quando decidi tirar o pau para fora das calças. Só desapertei as calças, sem as baixar e tirei o bicho para fora dos boxers, que caralho lindo, circuncisado, duro como pedra. Apeteceu-me metê-lo na boca,mas precisava dele na cona. Enterrei-me toda de uma vez e continuei os movimentos que fazia antes, desta vez com o pau dentro de mim. Vim-me logo de seguida entre suspiros e gemidos, mas continuei a fodê-lo na mesma posição. Já com a saia bem puxada para cima ele separava-me as nádegas com as mãos e tinha certamente uma boa visão do meu olhinho do cu e da minha cona a engolir o seu pau.
Ai, que vou gozar, quero-me vir na tua boca, queres provar o meu leitinho?
Não respondi, apenas saltei de cima dele pondo-me de joelhos a sugar-lhe a cabeçona, esperando pelo meu prémio. Muita esporra soltou ele foi difícil conseguir engolir tudo aquilo sem deitar fora.
Ai Vera, você é fantástica, maravilhosa.
Maravilhoso és tu meu amor, és tão lindo.
E deixei cair o meu corpo sobre ele que ainda estava sentado na cadeira. Nenhum de nós queria ficar por ali e depressa recomeçaram os beijos e as carícias. Ele pôs as mãos entre as minhas pernas e começou a fazer festinhas no clitoris.
Mmmm que bom, queres-me lamber a coninha, perguntei eu com a cara quase colada à dele.
Claro que sim, linda, vamos despir-nos, quero lamber todo esse mel e foder esse cuzinho.
Já nus, em pé, agarramo-nos aos beijos. Eu percorria o peito magnífico e os abdominais bem definidos com as minhas mãos pensando em como era bom foder com um homem daqueles enquanto ele me ia conduzindo até ao balcão, onde me encostei. Ele chupou-me as mamas com força, estava mais bruto do que antes.
Vou-te chupar até gozares mas depois quero foder esse rabinho, não te esqueças, avisava ele.
Lambeu-me por uns minutos ajoelhado no chão, depois deitou-me sobre o balcão, com as pernas bem abertas. Beijava-me o clitoris, metia os dedos na cona, mordiscava-me, metia a língua o máximo possível na gruta, metia-me os dedos lambuzados no cu preparando-me para o que viria a seguir. Naquele momento eu tinha enlouquecido totalmente e não demorou muito até me vir entre berros.
Ohhh estou-me a vir, ai que bom, oh grande macho, que língua magnífica...
Olhei para ele e vi que já tinha o pau duro novamente e não perdeu tempo. Começou a entrar naquela posição, comigo deitada de costas no balcão e ele de pé a segurar-me as pernas. Quando o buraquinho já estava bem aberto mandou-me pôr de quatro no chão.
Agora vai ser a sério, avisou ele.
E foi, tive de encostar a cabeça e os ombros ao chão e empinar o cu o máximo possível para receber aquele caralho que agora estava furioso. Ele dava-me tão forte que eu não conseguia ficar no mesmo sítio, deslizei sobre os azulejos do chão a cada estocada até ele se vir bem fundo no meu cuzinho. Se me tivessem telefonado naquele momento (e eu conseguisse atender), teria de dizer "agora não posso falar porque estou a ser enrabada até às costelas". Noutra situação eu teria sofrido, mas naquele momento, gostei, pelo encanto que o Jorge me provocava, ou pelo belo tratamento que ele tinha dado ao meu grelinho, acho que foi uma linda maneira de acabar aquela foda maravilhosa.
Durante uns tempos o Jorge foi o meu fornecedor/fornicador preferido (e da Tânia também).