MEU VIZINHO
Meu nome é Eduardo, tenho 14 anos, sou branco, magro, cabelos cor de mel, olhos negros e 1,67 de altura. Eu moro com minha mãe, meu pai e meu irmão mais velho em uma casa que se localiza em um bairro de classe média em uma cidade não muito grande, mas não era muito pequena
Ambos meus pais trabalham durante o dia e meu irmão, faz faculdade de engenharia civil em uma cidade vizinha portando fica maior parte do dia fora de casa. Eu estudo somente na parte da manhã, ficando em casa durante a tarde. Durante esse período, eu ficava de bobeira em casa, sem nenhum compromisso, mexendo na internet, ou saia com os amigos ou ficava estudando
O nosso vizinho, de nome Willian tinha 34 anos e era uma pessoa muito chata mesmo, principalmente com a molecada do bairro. Ele morava sozinho, não era casado, tinha fama de mulherengo, volte e meia se via mulher entrando e saindo de sua casa. Ele era do tipo malhado, cabelos negro, braços enormes, cabelos negros, tatuagem no braço direito e na perna. Ele tinha até uma certa cara de mal que dava um pouco de medo principalmente nas crianças menores, na qual sempre ficavam longe dele.
Essa história aconteceu neste último verão. Era começo de dezembro, estávamos quase entrando de férias. Ainda tinha aula para mim, mas como eu já havia passado, pra mim tanto fazia ir ou não. Meu mano estava nos últimos dias da semana de prova, quase não se via ele em casa e quando o via, estava com um livro na mão. Meus pais estavam se preparando para entrar de férias, e nós iriamos viajar para Pernambuco.
No dia dos fatos, eu não havia ido a escola, diante disso passei o dia em casa sozinho, onde fazia um calor infernal. Eu sempre cobiçava entrar na piscina do nosso vizinho, mas eu nunca pedia para nadar lá por que ele era chato e ranzinza. Mas volta e meia eu espiava a sua piscina por cima do muro, com uma baita vontade de pular. Como minha vontade era enorme, o calor aumentava a cada vez mais, decidi que mais tarde iria entra lá escondido.
Durante a manhã fiquei só observando tudo ao redor, e como já sabia de toda rotina do nosso vizinho, eu iria entrar durante a tarde. Almocei normalmente com meus pais e logo eles saíram, eu fui espiar para ver se a barra estava limpa. Não havia ninguém olhando, voltei para dentro de casa, coloquei um shorts. Voltei para beira do muro novamente, dei mais uma olhada e então pulei.
Na euforia, dei um belo pulo naquela piscina. Me senti todo aliviado ao me refrescar naquela piscina, estava muito feliz. Eu nadava de um lado para outro sem parar naquela água estava bem morninha e transparente na qual refletia. A sensação de frescor era maravilhosa.
De repente ouço uma voz masculina furiosa gritando comigo e perguntado o que eu estava fazendo ali. Assustado, eu olho para trás e vejo Willian de sunga vermelha e roupão branco parado a beira da piscina me encarando com um fogo nos olhos. Eu fiquei com muito medo naquele momento, de ante da surpresa e do tremendo engano que tinha cometido ao achar que não havia ninguém em casa.
Comecei a gaguejar na tentativa de me explicar, mas não teve jeito, ele começou a me ameaçar dizendo que iria chamar meus pais ou o pior, a polícia, sobre a alegação de que eu havia invadido uma propriedade particular. Eu começo a pedir desculpas pelo o feito e que nunca mais aquilo iria se repetir. Ele me pede para sair da piscina, e ao obedecer, ele me pega para o meu braço com muita força e começa a gritar em meu ouvido.
Estava quase chorando, com um aperto no coração, com muito medo de tudo aquilo e daquele homem enorme gritando comigo. Tudo que eu fazia era pedir desculpas e pedindo pelo amor de deus para me deixar ir e não chamar polícia e que eu faria qualquer coisa para isso. Para que eu fui dizer tais palavras? Isso com certeza soou como uma música para os ouvidos dele, pois ele tinha fama que não perdia a oportunidade.
Ele olha nos meus olha com a maior cara de pau e diz com uma voz imponente- eu não chamo a polícia se você me chupar um pouquinho- tais palavras me causaram um constrangimento enorme, a princípio eu me neguei a me sujeitar a tal coisa humilhante, porém, ele tornou a fazer ameaças de chamar a polícia novamente e de contar aos meus pais me deixaram muito aflito, e sem saída tive que aceitar e então pedi para ele me soltar.
Um sorriso largo preenche o rosto daquele homem, que apesar de sério estava com um tom sarcástico para cima de mim e aponta o dedo para a parede. Quando eu olhei em direção ao lugar sinalizado, e disse- está vendo? Uma câmera de segurança, se eu te soltar e você fugir, eu levo as imagens na polícia- apenas sinalizei com a cabeça, e olhei para ele com muito medo e pavor. Meu coração estava a mil diante daquela situação, nunca deveria ter feito tamanha ousadia.
Pois bem, ele me soltou, colocou as mãos nos meu ombros e me levou até uma perto de uma cadeira de praia a beira da piscina. Ele me olhava com uma cara de safado a todo momento, e eu só conseguiu desviar o olhar. Eu achava que aquilo era um sonho ruim, que logo eu iria acordar e pensar “nossa, que alívio”, mas a ficha caiu quando ao chegarmos na cadeira a beira da piscina, ele tira a sunga vermelha, ficando somente com aquele pau branco ainda flácido para fora e de roupão.
Naquele momento, eu fiquei muito apavorado, me senti oprimido e intimidado, sem reação alguma, a não ser ficar parado com o coração quase saia pela boca. Percebendo que eu não esboçava reação alguma, ele diz com uma voz sarcástica e ao mesmo tempo imponente- venha aqui, faça o que tenha que ser feio. Estava totalmente paralisado, diante disso, ele me puxa pelo braço com uma baita brutalidade e me pede pra ajoelhar entre suas pernas, na qual com muito custo obedeci. Olho para seus olhos e ele acena com a cabeça com um sinal de positivo.
Percebendo que aquilo não era um sonho e tampouco uma brincadeira de mal gosto, começo a passar a língua na base do sua rola de leve, então ele solta uma fala estremecedora – “cai de boca logo, chupa direitinho minha pica- então ele segura na base do seu membro e pedi para eu abrir a boca. Eu obedeci, e com uma certa voracidade, ele soca o pau dele inteiro na minha boca e começa a socar. Aos poucos, sua rola fica totalmente rígida na minha boca, não cabendo mais.
Quando tiro aquela pica da boca, vejo que aquilo na verdade era um baita monstro com seus 22cm, tão grosso que mal cabia em minha mão, todo carnudo, com uma cabeça roxa, depilado e todo cheio de veias. Eu me assustei muito com o tamanho. Nunca havia visto ninguém com um mastro daquele tamanho. Logo volto a chupar ele novamente. Ele me controlava com as mão em minha cabeça, fazendo movimentos para cima e para baixo.
Eu era muito desengonçado com aquilo, e conforme eu ganhava jeito, o ritmo ia acelerando cada vez mais sobre a coordenação de Willian. Ele parecia se deliciar com aquilo tudo, pois gemia forte e seu pau estava duro feito pedra em minha boca, que por sua vez escorria baba da cabeça do seu pinto até seus testículos que eram enormes.
Depois de certo tempo, ele se levanta, e eu que achei que havia acabado, me engano novamente. Ele me ordena para que vamos para dentro de sua casa, pois não quer que ninguém nos veja ali. Eu contestei dizendo que ele estava bom já e que estava na hora de embora, ele ri da minha cara e aponta para as câmeras de segurança novamente diz – eu acho que a polícia vai querer ver toda a filmagem hein! – aquele momento, me deu uma baita raiva, deu vontade de bater nele, mais ele era muito maior que eu.
Eu não tive outra escolha, a não ser fazer o que ele mandava. Nos direcionamos para dentro de sua residência, que por sua vez tinha uma decoração incrível. Nunca tinha vista nada igual antes. Era uma decoração bem moderna, com cores neutras e um colorido contrastante.
Willian durante o caminhar até a entrada sua casa vai tirando o roupão, na qual era a única peça que estava em seu corpo enquanto ia me guiando por sua casa. Seu corpo todo malhado estava todo exposto para terminarmos o que havíamos começado. Ele se senta no sofá e pede para tirar o meu shorts. Eu não queria obedecer, me sentia incomodado, mas ele me olhou como se estivesse dizendo quem manda aqui sou eu, e diante de tal olhar reprimente, obedeci de boca fechada.
Quando fiquei totalmente desnudo, ele olha para o meu membro que estava em estado de ereção e dá um sorriso de leve no cato da boca. Fiquei bem avermelhado por causa daquilo, mas a minha maior vontade era sair dali logo, então fui em sua direção, me ajoelhei de ante a suas pernas e comecei a chupar ele com força. Ele surpreso com o meu ato, diz - é assim que eu gosto.
Ele gemia muito. Dizia de forma sarcástica que eu chupava gostoso e que eu poderia vir sempre ali nadar um pouco. Aquela ironia me irritava muito, ficava furioso toda vez que ele abria a boca para falar alguma coisa. Ele dizia que adorava minha chupada molhada e pediu para eu passar a língua nas bolas dele. Em certos momento ele tentava me fazer engolir a rola dele, mas por falta de experiência minha e o fato de seu membro ser muito grande e grosso eu não conseguia, mal chegava na metade e entalava e eu acabava engasgando.
Em certo momento, eu tive a consciência de que somente sairia dali depois que o satisfizesse, então, comecei a fazer um esforço maior para que ele atingisse o orgasmo. Comecei a chupar a rola dele com voracidade e carinho ao mesmo tempo. Depois disso comecei a sentir um gosto diferente em minha boca, devido a isto, tirei o pau dele da minha boca por um instante e vi que da ponta de seu caralho saia aquele liquido transparente, e a seguir, voltar a abocanha-lo.
Willian fica de pé em minha frente e diz para eu ainda continuar de joelhos, exige que eu abra minha boca e a mantenha aberta e com muita vontade, ele soca a sua tora em minha boca novamente e começa a foder como se fosse uma vagina bem apertada. Pela sua expressão, estava gostando muito daquilo, e apesar de eu não estar muito incomodado com aquilo, aliás até gostando de certa forma, entretanto, queria sair logo daquele cenário, então segurei na base de seu mastro e comecei a chupar fazendo movimentos para frente e para trás enquanto o masturbava.
Naquele momento, ele com certeza foi a mil, pois sua expressão de prazer e seus gemidos incessantes ficaram fortes e constantes, sua ferramente estava tão inchada e dura como ferro batido e de tanto que ele fodia minhas mandíbula estava um pouco dolorida. Escorra saliva por entre meus lábios chegando até o queixo e depois pingando no meu peito.
Em dado momento, aquele monstro de homem anuncia o orgasmo com um grito alto e claro que poderia ser comparado a um trovão e com sua voz tremula, porém ainda com autoridade, me mandou continuar chupando enquanto ele gozava em minha boca. Eu obedeci, mas não queria engolir o seu sêmen, então só chupava a cabeça enquanto fazia movimentas para frente e pra trás na base de seu cacete com as mãos
Minha boca fica inundada de porra. Sinto um gosto estranho, um sabor um pouco peculiar, mas apesar de toda a estranheza com algo tão diferente que nunca havia experimentado antes, eu tinha gostado, e devido a isto, eu já não me reconhecia mais. Quando ele finalmente terminou de ejacular e seu orgasmo cessou ele tirou o pau de minha boca, eu me sentei meio que de joelhos no chão, momento este que cuspi seu esperma, fazendo escorrer por todos os meus lábios, percorrendo até o queixo, caindo sobre o meu peito depois chegando até o meu pau que estava bem duro.
Eu todo com vergonha olha para cima e vejo ele me encarando como uma expressão de tarado. Em seguida, ele me segura pelos cabelos me ordena para ficar de quatro no seu sofá. Eu ao ouvir isso fico com muito medo e peço para me deixar ir que eu já havia feito o suficiente e que ele já havia até gozado. Descontente quando eu o contrário, ele me diz que além de ir na delegacia, vai contar para todo mundo o que nós havíamos feito ali se eu não obedecer, e ainda sorriu para mim e continuou a mexer os lábios dizendo que eu estava gostando, então por que não continuar? Eu vou com carinho.
Após ter dito isso, me pegou pelos braços e me jogou no sofá com muita brutalidade me colocou de quatro e a seguir separou minhas nádegas uma das outras e disse – nossa seu cúzinho é rosado e ainda virgem, que prazer hein- seguido de um riso baixo. Ele começou cutucar a beira do meu anel com o dedão de leve fazendo massagens, e eu não me contive, gemi baixo, mas ele escutou na certa.
Depois ele eu sinto ele se mexendo atrás de mim seguido de uma sensação algo úmido e quente no meu buraco. Era ele me lambendo todo, e nesse momento um arrepio subiu minha espinha e tomou conta de todo meu corpo. Ele passava sua língua, aumentando o ritmo cada vez mais e parando do nada. Depois tornou a fazer isso novamente repetindo isso várias e várias vezes. Meu pinto ficou mais duro como nunca havia ficado antes. Aquela sensação foi uma das melhores que senti na minha vida, apesar de eu continuar ainda sentir vergonha.
Depois de lamber o meu cúzinho e deixa-lo completamente lambuzado, ele começa a enfiar o dedo do meio bem devagarinho, fazendo movimentos calmas e aos poucos vai acelerando o ritmo. Eu sinto certo incomodo, mas ao mesmo tempo um prazer indescritível. Adorava os braços dele envolta de minha cintura enquanto plantava o dedo dentro em mim comigo de quatro naquele sofá.
Depois de alguns minutos eu não sentia incomodo algum. A sensação era incrível, eu nunca me imaginei sentido prazer daquela forma, era algo mágico. Ficamos assim por uns quinze minutos, depois ele para se ajeita atrás de mim e começa pincelar a cabeça quente da pica entre minhas nádegas e seguir passar e fazer isto na beira do meu cú. Meu coração acelerou quando ele fez isto, fiquei com muito medo, então eu disse – eu acho que já está bom, me deixa ir embora- em resposta ele retrucou- que embora nada, agora mesmo que ficou bom, aliás agora vai ficar ótimo!
Eu sabia que aquilo significava, não queria aquilo para mim, não aceitava aquilo, mas não havia escolha não ao meu ver. Ele bate com a rola por duas vezes na minha portinha e diz – calma, que eu sou bem carinhoso vou fazer bem devagarinho, você vai ver, você vai gostar com certeza. Ele para com a seu mastro em cima do meu anel todo lambuzado e começa a forçar a sua entrada bem devagarinho. Quando aquela cabeça roxa entrou, dei um grito dor e pedi para ele parar, aliás eu implorei, com isso, ele retira seu membro e diz- calma, dói um pouco no começo, mas depois você vai gostar.
Depois de dita essas palavras, ele me segura pela cintura com força, ajeita novamente na entrada e força até entrar novamente. Eu comecei a gritar de dor ao sentir a ponta da rola entrar em mim. Comecei a morder um travesseiro que estava do lado para conseguir suportar aquele monstro gigante. Ao conseguir colocar toda sua cabeça dentro de mim, ele para um pouco e aguarda alguns segundos antes de começar a forçar para dentro o resto.
O pau dele vai entrando aos poucos, e a cada milímetro que se acomodava dentro de mim, meu anelzinho piscava freneticamente, lutando e tentando impedir a invasão. Mas quanta inocência em pensar que poderia impedir entrada daquele ogro, pois a cada piscada que eu dava involuntariamente, ele gemia e a cada gemida ele fazia mais força ainda. Só pelo som daquele gemido, percebia-se que ele estava adorando aquele briga, na qual estava perdendo sem dúvidas, pois logo ele estaria dentro de mim arrebentando as minhas pregas.
A dor que ele me causava era muito grande. Parecia que eu seria partido ao meu por aquela espada grossa. Eu me contorcia de dor, aquilo parecia não ter fim para mim, ou melhor, sua pica não tinha fim, aparentava ter uma eternidade, até que finalmente sinto os seus pentelhos encontrarem com minha bunda. Aquela sensação, apesar da dor imensa, de certa forma foi um alivio para mim ao saber que finalmente consegui acomodar tudo aquilo.
Depois de me enfiar aquela baita tora, Willian fica imóvel por alguns instantes, e a seguir, faz um faz um movimento cauteloso e deixa somente a sua cabeça no me cú, depois torna e enfiar tudo em mim. Ele vai fazendo isso aos pouco, e logo tirando devagar e socando com cada vez mais força. Aos poucos vai ganhando ritmo, e eu sinto ainda mais dor e peço para que ele vai devagar, mas pedido não surte efeito e aquele tarado faz ao contrário, soca com mais vontade.
Logo ele bombava que nem um louco em mim, e de repente, sinto um estalo em umas de suas estocadas. É meu anelzinho que havia se alargado para suportar aquela invasão. Neste momento eu solto um grito por doeu muito, seguido de uma alivio. Ainda ardia, mas não vou negar estava sentindo prazer, aliás, estava até contente comigo mesmo em ter a capacidade de conseguir receber em mim, aquele pinto.
Quando percebeu que eu já havia acostumado com sua rola, começa a meter sem dó. A pica dele ia até o talo e eu sentia as bolas pesadas indo de encontro com as minhas. Ele metia sem dó e sem piedade. A seguir, pede para nós mudarmos de posição, e desta vez ele me come de ladinho.
Nesta posição sinto sua respiração pesada no meu pescoço e além de poder escutar seus gemidos no meu ouvido, enquanto um de seus braços envolve minha barriga fazendo um penetração bem profunda. Está cena descrita foi percursor de vários arrepios meus durante aquela transa, causando ainda vários gemidos em mim, apesar de fracos e disfarçados, dava pra perceber claramente, devido a isto, ele acaba perguntando se eu estava gostando da pica dele, e eu fico em silêncio enquanto ele me comia. Ele torna a perguntar novamente e pede para eu rebolar caso a resposta fosse sim, mas ainda assim, eu fique imóvel, e por causa disso, ele me dá um tapa em minha bunda e pede para eu rebolar logo, pedido que eu atendi logo de imediato.
Eu rebolava fazendo movimentos circulares e depois para frente e para. Willian ficou imóvel enquanto eu fazia isso, apertando minhas nádegas e dizendo o quão minha bundinha era gostosa, e ainda de maneira sarcástica falava que eu poderia vir mais vezes ali nadar um pouquinho sempre que eu quisesse.
Eu odiava quando ele falava daquele gente comigo, mas relevei, pois não queria perder tempo, meu objetivo era sair dali logo, sendo assim comecei a rebolar com muita força para fazê-lo gozar o mais rápido possível. Rebolei freneticamente na rola grossa dele, e quando vi, já havíamos mudado de posição. Estava eu, pulando em cima do seu mastro com muita força e voracidade, tanto é que o barulho das estocadas escovam pela sala toda. Ardia muito pouco aquelas alturas do campeonato, mas o prazer era indescritível, jamais havia sentido algo assim antes.
O prazer que estava sentido era tanto, que meu pau estava muito duro e pingava aquele liquido transparente. Apesar disso, preferia admitir que não estava gostando, preferia esconder a cara, do que dizer isso a qualquer um, queria sair o mais depressa daquele local, por isso dizia a mim mesmo que pulava daquele jeito, por que acreditava que a única maneira de isso acontecer era ele gozando logo.
Fica de quatro pra mim de nova vai- foram estas palavras que ele disse para mim, na qual obedeci prontamente sem pestanejar. Ele me coloca na posição mencionada, junta minhas pernas, deixando só minha bundinha empinada para cima. Ele introduz a rola bem devagar e começa a bombar com mais força do que nunca, e eu para ajudar, começar a fazer movimentos para frente e para trás.
O barulho dele batendo na minha bunda era bem alto e claro, e naquela posição, eu percebi que era vulnerável, então dava umas paradas, e quando ele percebeu, disse - por que você para de rebolar? Continua, que está muito gostoso essa sua bundinha- e depois de ter dito isso, me dá um enorme tapa na bunda sem dó e torna e penetrar dando sinal com as mão para eu rebolar de novo.
Eu obedeci, mas acabei não aguentando muito tempo, o esperado por mim acontece, eu acabo gozando desenfreadamente ali, sendo comido por outro. Primeiro começou com um arrepio seguido de um gemido curto, depois meu pau inchou e começou a piscar junto com o meu cuzinho e a seguir molhei todo o sofá com meu esperma. Naquele momento meu corpo ficou mole e minhas pernas ficaram bambas. Willian percebeu minha gozada e disse rindo muito- sabia que você estava gostando, sua putinha! - logo em seguida, ele joga o peso do corpo em cima de mim e, como não tinha forças nenhuma, acabei caindo em cima do sofá, ficando de bruços enquanto ele me comia com mais vontade ainda.
Tudo que pude fazer naquele momento era afastar um pouco minhas pernas e receber aquele homem em mim. Com um dos braços ele dá a volta em minha barriga e a seguir puxa para cima, fazendo com que eu fique com a bundinha empinada para ele. Naquele momento não tinha forças nenhuma para fazer algo, não ser ficar quieto e recebe-lo.
A penetração se dá de forma bruta e profunda, como sempre. Ele me comia sem dá e nem piedade. Aquela rocha me invadia com muita força. Ele bomba com rapidez e voracidade, até que em dado momento ele anuncia que vai gozar. Neste momento sua respiração fica bem ofegando em me cangote. Seu pau incha mais ainda e começa a pulsar e, logo sinto uns jatos quentes de porra me preenchendo. Durante esse momento ele soca o mais fundo possível no me cúzinho.
Quando ele termina de gozar ele fica mais um tempo em cima de mim, como se estivesse curtindo o momento depois de se deleitar. Depois, ele acaba saindo de cima de mim, tirando sua pica grossa, ainda ríspido. Ele fica imóvel por alguns instantes na minha frente, e após diz que vai tomar um banho e sai de cena.
Eu fico ali, alguns instantes, até ouvir o barulho do chuveiro como se fosse chuva. Naquele momento, percebi que era minha deixa, então levantei daquele sofá todo esporrado depois de recuperar minhas energias, procurei e peguei minhas roupas que estava jogadas pela sala, as vesti de qualquer maneira, e depois sai pela porta dos fundos que dá acesso a piscina, passei por ela e pulei muro direto pra minha casa. Quando adentrei em minha casa, a primeira coisa que pensei foi em tomar um banho, então fui já tirando a roupa e me encaminhando para o banheiro, para tirar todo aquele sêmen de mim, na qual escorria até por minha perna, e depois deitei em cama na tentativa de relaxar, pois meu anelzinho estava ardendo e pensei muito no que havia feito, até acabar pegando no sono.