Olá! Sou negra, 1.57, seios fartos, pernas grossas, pé 35. Passei dos 25 anos, e sou virgem ainda. Conheci um italiano num chat que, com o tempo, confessou o desejo de ser meu escravo. Comecei a pesquisar sobre o universo BDSM e me apaixonei. Escrevi esse conto pra ele, que ficou enlouquecido pra me servir. Além dele, tenho um escravo virtual. Adoro mandar e o tratar e forma rude. Penso que nasci pra isso. Essa é apenas uma das histórias. Espero que gostem.
Paro na tua frente, e ordeno que lamba minhas botas. Sento na cama, e mando que venha andando de 4 até mim, e ainda de joelhos, as tire.
Você lambe meus pés, os cobre de beijos, vai subindo pelas pernas mesclando beijos e lambidas, quase que numa devoção. Afasto você. Mando se prostrar, e piso na sua cabeça, enquanto te observo totalmente submisso. Sorrio, sádica.
Venha! Você vai me seguir. Lamba o chão que eu piso. Vou andando observando sua obediência. Lambe direito! Agarro teu rosto, olhando pro teu olho e digo: lambe! É o chão que EU piso, cachorro. Volto sua face para o chão. Agora pare aqui. Levante. Tire a roupa. Rápido! Tire tudo. Pego as algemas, e te prendo com as mãos suspensas. Aonde você está, consigo dar a volta no seu corpo. Ando em círculos, e te observo nu. Mesmo que tente se conter, seu pau está duro. Você adora ser dominado por mim. Chego perto, como se fosse encostar no teu corpo, faço como se fosse lamber a tua pele, mas minha língua alcança o ar, o que o deixa agoniado.
Falo bem perto do seu ouvido: Você é um imprestável, sabia? Nem pra lamber o chão que piso você serve. Você não merece sequer comer dos restos que ofereço. E pare de me olhar! Olhe pra baixo. Peça perdão por ser inútil desse jeito. Você me pede perdão baixinho. Como é? "Perdão senhora por eu ser inútil". É dessa forma que você tem que dirigir a mim. Repita e mais alto, pra eu ouvir. Você repete, mas fala alto demais. Me irrito, e digo: : Você perdeu a noção, capacho? Como ousa falar nesse tom com a sua dona? Merece ser castigado.
Vou até a mesinha ao lado, e pego o chicote. Já sabe como funcionam as coisas aqui, não é? Sabe quem manda, não sabe?Vai apanhar, e contar no tom de voz correto as chicotadas que te dou. No final, vai agradecer pelo corretivo. Você responde: obrigado, Senhora. Perdão pela ousadia. Passo o chicote na sua perna, nas coxas, na barriga, no seu peito, e desço até seu pau devagar pra te provocar. Dou uma batidinha de leve com o chicote. Você geme. Calado, capacho. Não quero ouvir nada, além da contagem. Me viro, passo o chicote nas suas costas, e desço até o bumbum, batendo com força. Agora conte! -Um, dois, três, quatro, cinco,A cada golpe, seu bumbum ficava mais vermelho. Agora quero a contagem com sotaque italiano. Com sotaque! Vamos! "undici, dodici, tredici, quattordici, quindici, sedici, diciassette, diciotto, diciannove , venti". Ao todo, foram 25 chicotadas. Olhei pra você, que continuava olhando para o chão. Agora me agradeça, cachorrinho. "Obrigado, minha Senhora pelo castigo". Agora repita comigo: "Eu fui merecedor, por ser inútil, e não prestar sequer pra lamber o chão que a Senhora pisa". Assim que gosto. Volto para seu bumbum, e passo as mãos nas marcas inchadas, intensificando a dor. Faço com prazer.
Pego uma cadeira, sento na sua frente, olho pra você. Encosto meus pés na sua perna, e fico na ponta da cadeira, de forma que eles alcancem seu peito. Abaixa. Abaixa cachorrinho. Bato com meus pés na sua cara. Ta gostando de apanhar na cara com meus pés, cachorrinho? Agora põe a língua pra fora. Lambe. Lambe tudinho, vai...
[continua...]