Primeiro vamos a minha descrição: tenho 18 anos, um metro e setenta e quatro, em forma naturalmente (nem magro nem gordo) e tenho um namoro solido a uns 9 meses com uma menina do meu prédio. Nos mudamos pro centro do Rio pra um apartamento de dois quartos pra termos mais oportunidades de trabalho e estudo. Aqui moramos eu e minha mae, pois meus pais se separaram tem um tempo.
Recentemente tivemos uma prova de admissão pra UERJ, prova pra qual venho me preparado a uns bons meses e a cada dia que passava me sentia mais ansioso. Como eu estudo no pre-vestibular só a noite eu sempre emendo na madrugada estudando e passo o dia dormindo. Sinto que minha madruaga rende mais que o meu dia.
Antes de me mudar pra ca eu era muito colado com meu primo Márcio e quando minha mae me disse que ele viria passar o fim de semana aqui pra prestar a prova da UERJ também eu logo me animei, pois ficar sozinho era um saco e teria com quem trocar informações e estudo. Chegada a bendita sexta feira e fui busca-lo na Central e vi que nesse um ano de distancia ele não havia mudado nada, continuava com seu tom de pele jambo, cabelo beeem preto, e só ficou um pouco mais alto que eu, mas não era uma diferença berrante, apenas alguns centímetros. Nos encontramos e foi como se não nos víssemos a anos. Quem olhava de fora devia achar que estávamos comemorando algo, mas no fundo eu so estava feliz por ter um amigo, afinal no Centro do Rio a marginalidade esta tão em alta que quase nunca saio ou levo alguém la em casa.
Pegamos o metro pro meu curso e não houve restrição por parte dos professores dele assistir a aula comigo naquele dia, ate porque inventamos que ele estava pra se mudar e queria assistir aquela aula como experiência. Na aula ele se desenvolveu extremamente bem deixando alguns alunos no chinelo. Ele tinha ímpeto e nao era o tipo que chuatava a resposta, ele realmente sabia o que estava fazendo e falando. fiquei orgulhoso de ser primo dele.
Dia de sexta eu geralmente saio com Camila pra namorar, mas como era fim de semana pré vestibular ficamos só dando uns amassos na escada do prédio até meia noite e nos despedimos. Ela por ser crente nunca rolava nada além de umas passadas de mão mais salientes e eu sempre ficava de pau duro e na vontade, sempre que namorávamos eu batia umas três punhetas depois pra compensar.
Quando subi meu primo estava indo dormir e eu disse que pegaria minhas coisas no quarto e estudaria na sala pra não atrapalhar o sono dele e ele disse que se eu ia estudar ele iria também. Ele aguentou meu pique até as 4 da manhã, mas disse que tomava remédios pra hiperatividade e isso causava muito sono nele e foi dormir. Quando foram mais ou menos 05:40 da manhã eu fui também
Como disse anteriormente nossa casa é bem pequena e meu quarto tinha apenas espaço pra uma cama de solteiro é um guarda roupa, nem espaço pra ventilador tinha o que fez minha mãe colocar um ar condicionado pra mim. Quando cheguei no quarto meu primo além de estar deitado na minha cama, estava de cueca e todo soado, liguei o ar e movimentei ele pro lado e dormimos os dois de cuecas.
Como durmo o dia todo gosto do meu quarto extremamente escuro então tranco a porta e coloco um blackout na janela.
10:30h sonhei com a Camila me mamando e meio que acordei com meu pau extremamente duro, mas quando acordei senti que tinha algo diferente na cama. Meu primo não estava mais com sua bunda colada na minha, ele simplesmente tava com o piru duro colado em mim e o braço passado ao meu redor segurando no meu ombro. Parecia aquelas posições quando a mulher está de quatro e queremos meter mais fundo, ai puxamos ela pelo ombro pra ver se entra mais piru dentro dela.
Fiquei extremamente sem graça pensando no que eu deveria fazer é como sair daquele encaixada que eu tava ganhando e o pior, ambos de pau duro. Quando fui me mexer pra sair daquela posição ele me deu um puxão pelo ombro que fez ele se encaixar mais ainda no meu rego. Sentia a cabeça do piru dele pra fora da cueca despejando aquela babinha nas minhas costas. Aquilo estava me incomodando muito e piorou quando ele começou a me puxar e fazer como quem metia em alguém.. O pau dele foi do meu rego as minhas costas duas vezes e quando tava conseguindo sair daquilo ele gozou nas minhas costas. Fiquei extremamente puto com aquilo e como já tinha conseguido sair daquele projeto de estupro fui ao banheiro lavar minhas costas que tinha ficado toda gozada.
Quando passei pelo corredor vi que ainda eram dez da manhã, o que justificava eu ainda estar sentindo tanto sono e lavei minhas costas no banheiro, quando passei a mão e senti aquela coisa espessa quase vomitei, o cheiro era bem forte e parecia que tinha impregnado o banheiro todo. Me lavei e fui deitar na sala, mas a claridade não me deixava pregar o olho, fui deitar no quarto da minha mãe, mas estava muito calor e ela quase me espancou com a ideia de dois ar ligados aquela hora. Tive que ir dormir no meu quarto.
12:36h - Sonhei que eu estava fazendo um oral daqueles na Camila e parecia ser uma cama de motel, era até redonda e tinha um lençol Rosa. Quando tava mamando ela olhei pro rosto e ela estava rindo pra mim, um sorriso safado, mas quando olhei pro espelho no teto do quarto era meu primo quem estava deitado no lugar da Camila e no lugar d'eu estar mamando ela eu estava pagando um bloquete pra ele. Quando olhei pra frente procurando a Camila vi que no lugar da minha namorada estava meu primo e eu com seu piru na minha boca pulsando. Quanto mais eu tentava sair mais ele puxava minha cabeça me fazendo mamar até o talo. Quando eu tentava falar ele dava uns tapas na minha cara falando que puta tem que mamar sem reclamar.
Acordei extremamente perturbado e cheguei a cogitar que até a gozada nas costas tinha sido sonho, mas a camisa onde tirei o excesso tava lá pra comprovar que tinha acontecido. Decidi bater uma punheta pra ver se aliviava um pouco essa tensão que eu estava sentindo. Eu sabia que tudo aquilo (sonho e imaginação era tesão reprimido). Como meu primo estava dormindo de roncar não vi problemas em fazer isso do lado dele.
Arriei minha cueca e comecei uma punheta: imaginava a Camila de todas as posições imagináveis e isso me deixava louco, me virei de lado pra despistar meu primo e não balançar tanto o colchão. Do nada ele me abraça de novo de pau duro e fica com o pau mole perto do meu cu, me assustei e virei o rosto pra trás e além de sentir uma respiração pesada, sentia que ele tava de boca aberta, como quem dorme babando. Como senti que tava perto de gozar decidi terminar aquela punheta sem me importar Com o fato dele estar ou não colado na minha bunda. Continuei minha punheta e quando senti que ia gozar senti o pau dele crescendo na minha bunda.
Foi ficando cada vez maior e apesar dele crescer a cabeça continuou mirada na olhota do meu cu. Comecei a acelerar minha punheta pra acabar logo aquilo e poder mudar de posição quando sinto ele me puxando.
Trinquei os dentes pra não gritar, pois minha mãe estava em casa e me desesperei, tentei levantar, mas ele me deu um puxão que fez entrar mais ainda. Senti que ele tava me rasgando ao meio, olhei pra trás e pensei em acordar ele, mas sabia que seria pior, porque eu e ele ficaríamos extremamente envergonhados além d'eu não saber como explicar a ele como deixei chegar tão longe sem acordá-lo (maldita punheta). Pra tentar amenizar a situação coloquei minha mão pra trás pra poder tirar o piru dele de dentro de mim, mas ele foi mais rápido e cravou até o talo, pronto tirou meu cabaço. Eu chorei baixo, pois sentia Uma dor fora do normal, parecia que tinham enfiado uma faca no meu cu.
Ele começou a me dar uns trancos, não enfiava nem tirava, apenas jogava seu corpo pra frente puxando o meu pra trás.
Fez isso umas cinco vezes e gozou, senti como se ele estivesse mijando dentro de mim, o que lubrificou bastante meu cu fazendo eu sentir um "alivio", mas o pau dele não amoleceu e ele não me soltou. Meu pau tinha ficado meia bomba e eu estava perplexo por não saber o que fazer, não saber como reagir, não saber se ele realmente estava dormindo.
Minha cabeça estava a mil e eu só sabia de uma coisa: eu tinha que gozar e sair daquela posição. Toquei uma punheta com vontade e instintivamente comecei a dar umas reboladinhas no pau dele que ainda estava dentro de mim, o tesão falou mais alto e dei umas reboladas com mais vontade.
Senti o pau dele ganhando mais vida dentro de mim e crescendo, mas dessa vez eu queria que ele crescesse e tava sentindo prazer naquilo.
Comecei a puxar o braço dele e me virar de bruços. Senti que tinha conseguido ficar de bruços e meu primo não se mexia. Rebolei com vontade no piru dele e puxava ele cada vez mais pra frente.
Uma hora senti ele se erguendo um pouco, empurrando minhas costas pro colchão e se afastando, achei que ele tinha acordado e percebido o que estava acontecendo. Já estava me desesperando com o fato de ter que explicar a ele quando sinto a mão na minha cintura me puxando pra trás e cravando fundo. Aquilo sim foi prazer, ele fez mais umas vezes e eu sentia cada centímetro do piru dele entrando e saindo de mim. Devido a lubrificação da ultima vez entrava e saía fácil e eu sentia cada vez mais tesão.
Não me reconheci. Eu rebolava como uma puta e nem me masturbava mais, estava de quatro com meu primo entrando e saindo de mim e eu não sabia fazer nada além de gemer com a cara enfiada no travesseiro, gemia com vontade ao ponto de sentir ele tapando minha boca pra abafar os gemidos, eu sabia que ele não estava mais dormindo, mas não me importei, o tesão falava mais alto.
Senti meu pau tremer muito e gozei, gozei como nunca tinha gozado.
Mesmo com a mão dele na minha boca eu gemi de fazer miado.
De repente sinto uma claridade no meu rosto e era minha mãe abrindo a porta chamando a gente pra almoçar.
Só aí percebi que tinha sido um sonho e que eu não tinha dado pra ele, apenas tinha sonhado que pagava um boquete pra ele e dava, quando coloquei a mão embaixo da cama e puxei a camiseta vi que tinha gozo nela, o que me fez perceber que ele tinha gozado nas minhas costas, mas nada além disso. Olhei pra ele e mesmo com a claridade ele ainda dormia, e dormia profundamente. Tive que dar uns socos nele pra ele acordar e se ligar que tava na hora do almoço.
Fiquem ligados nos próximos contos, pois hoje foi a primeira de três noites que o Márcio dormiu aqui em casa e esse sábado ainda promete muita novidade.
Abraços!
