O Homem da Minha Vida

Um conto erótico de Ericabunduda
Categoria: Heterossexual
Contém 3053 palavras
Data: 31/07/2015 18:20:23
Assuntos: Heterossexual

Se todo mundo escreve o que aconteceu na sua intimidade aqui nesse site, então também vou escrever a minha. Espero que gostem. Só basta eu me lembrar dos detalhes que me vem logo a vontade de me masturbar. Fico logo molhadinha. Ai, meu Deus! Peço que não reparem na escrita porque não sou boa nem de escrever e muito menos com computador. Mas vou tentar. Espero que gostem. Vou me apresentar: eu sou gordinha e tenho 1,66 de altura. Sou branquinha de cabelos pretos e olhos castanhos. Apesar de gordinha tenho um corpo cheio de curvas – inclusive já fiz até umas fotos para calendário lá no meu Estado que é o Maranhão. Tenho peitos médios, umbiguinho fundinho e redondinho, coxas grossas e uma bundinha bem redonda e grandinha. Não é aquelas bundas enormes e feias. Modéstia a parte, minha bundinha e bem durinha. Hoje tenho 21 aninhos, mas comecei a trepar muito mais cedo. Isso eu conto depois se quiserem saber. Mas não vai dá para publicar aqui no site, não é mesmo?

Bem feitas as apresentações agora vamos ao acontecido que foi no ano de 2014 lá pelo comecinho. Não me lembro a data, eu só quero me lembrar daquele negro maravilhoso! Bem, eu trabalhava como doméstica para ajudar meus pais e pagar meus estudos. Tenho o nível médio completo. Já trabalhei de tudo (ou quase tudo) tais como cuidadora de idosos; babá; garçonete; diarista; serviços gerais... foram muitas coisas. Mas foi numa época de de-semprego que chegou uma firma nova para fazer umas pontes lá no Maranhão e eu fui me candidatar para cozinhar para os trabalhadores. Ao mesmo tempo já levei lanche para vender.

Quando me receberam eu fiquei maravilhada. Era um negro enorme de uns 2 metros de altura e de mais ou menos uns 30 anos. Ai, fiquei nervosa! Comecei a tremer. Eu não sabia se nervosismo normal ou tesão. Senti o olhar dele disfarçado tirando minha roupa inteira. Então ele se apresentou como o sendo um dos engenheiros da obra. Ele me perguntou se eu sabia cozinhar.

- Sim. Faço tudo o que o senhor quiser.

- Eu vou ficar uns 3 meses. Seu nome é?...

- Érica.

- Érica, você é muito bonita pra ficar aqui no meio desses homens.

Eu quis sorrir, mas me controlei. Não me cansava de olhar para aquele macho. Peguei de súbito nas duas mão quentes dele e as apertei com força. Sussurrei:

- Por favor... eu preciso do emprego. Eu topo tudo e faço de tudo. Na hora que o senhor precisar eu estou no ponto.

Soltei as mãos dele. Tive vontade de agarrar logo ele. Era a primeira vez que eu sentia isso por um homem desconhecido.

- Calma...

- Érica, senhor.

- Érica. Desculpe esquecer o nome de uma moça tão adorável.

- Então se sou adorável... o emprego é meu? Diz que sim, senhor... por favor...

- Sim.

Não me contive: pulei de alegria e rodeei a mesa e o abracei forte. Beijei o rosto dele várias vezes. Ele não resistiu em nenhum momento. Estava gostando o safado. E eu nem se fala.

- O senhor não vai se arrepender. Eu sou muito boa no que faço.

- Érica... você não vai ficar aqui na obra. A empresa alugou um apartamento para mim e vou precisar de uma secretária para fazer minhas coisas. Você, no caso.

- Ai, que legal, senhor. Quando eu começo?

- Você já começou.

Naquele mesmo dia já fomos para lá e eu dei uma geral. Dei um toque feminino na-quele lugar mórbido e sem vida. Ele adorou, claro. Lavei, passei e cozinhei para ele. Daí pra frente fomos ficando íntimos. Ele andava pela casa sem camisa. Que negro gostoso! Ficamos tão amigos que nem parecíamos patrão e empregada. Eu ia trabalhar de shortinho bem curto ou sainha. Sempre maquiada. De vez em quando ele me abraçava e me dava beijinhos; e eu tirava aquela casquinha básica. Cheguei até a apertar a bunda dele. Ai, adoro isso. Eu só o odiava quando ele saía com os outros amigos para ir comer aquelas vagabundas. Nesse dia ele mandava eu ir pra casa. Teve um dia que encontrei uma calcinha de uma vagabunda toda enrolada com esperma ressecado. Outra vez encontrei o lençol da cama sujo de merda. Ele foi comer o cu de alguma vagabunda e ela cagou. Bem feito pra safada.

Numa noite de carnaval eu fui fazer o jantar dele. Eu estava um shortinho escandalo-samente curto e uma blusinha bem levezinha branca. Entrei devagarinho e a porta do quarto estava entreaberta. Então ele estava deitado e não me viu chegar. Estava nu inteiramente. Que corpo maravilhoso! Grande! Negro em contraste com o lençol branco. Ele estava de pau duro e se masturbando lentamente. Nossa! Que vara! Arregalei os olhos! Não é que fosse descomunal. Era grande mas não tanto. Digamos que fosse um pouquinho menor do que uma garrafa de coca-cola de 600ml. Era isso mesmo. Preta. Toda preta. Linda. Fiquei ali parada... olhando... desejando... e ele continuou de olhos fechados... masturbando... a mão subindo e descendo... e ele foi aumentando os movimentos... então sem querer eu bati com o cotovelo na porta. Ele olhou assustado. Acho que gostou do que viu porque sorriu e me olhou como da primeira vez que me viu lá no escritório. Só que desta vez indiscretamente. E eu olhava pra ele e pra pica. A bichona parecia mais dura ainda.

- Vem cá – ele me chamou sem nenhum tico de vergonha. – Como você está linda e... e gostosa nesse shortinho...

Caminhei pra lá. Não precisava fechar a porta porque só estávamos nós dois. Me sen-tei na pontinha da cama e olhando para aquela tora preta que agora de pertinho parecia ter quadruplicado de tamanho e de grossura. Muitas veias inchadas.

- Quer pegar? – ele perguntou me abraçando por trás assim carinhosamente como se fosse meu dono. Senti seu hálito quente bem no meu cangote... e beijjnhos... mordidinhas... as mãos mergulharam por debaixo da minha blusa e acariciaram meus peitinhos. Os biquinhos estavam duríssimos! Que macho carinhoso! Nunca vou me esquecer. Entre beijinhos maravilhosos ele foi tirando minha blusa. Eu fui facilitando tudo assim como levantando os braços para a blusa passar. Com uma agilidade deliciosa ele tirou meu sutiã e foi me deitando na cama. Daí ele deitou-se sobre mim e seus lábios beijaram os meus. Me agarrei com ele. Seu peso sobre meu corpo era delicioso. E os beijos dele eram molhados e quentes como um vulcão. As mão fortes e cheias de calo acariciavam meu corpo me fazendo arrepiar de tanto tesão. Nem meu namorado nunca me fizera carinho como ele aquele macho.

Ele foi saindo do beijo e beijando cada centímetrozinho do meu pescoço chegou nos meus peitos. Gemi alto. Que boca! Ele mamou ali como se fosse uma criança faminta. Eu deli-rava. Eu acariciava aquele corpo forte e negro como eu gostava. Nunca sentira tanto tesão por um homem como eu estava sentindo por aquele macho forte e carinhoso. Então ele saiu dos peitos e veio deslizando lentamente a língua pelo meu corpinho enquanto suas mãos me acariciavam. Eu arfava de tanto tesão e meu corpo se contorcia... dos meus lábios saíam gemidinhos safados... e ele chegou ao meu umbiguinho. Meteu a língua e depois movimentou-a em círculos só para me deixar mais louca. Descendo mais um pouco ele chegou a minha xoxota que até então estava presa pelo minúsculo short.

Ele deu beijinhos rápidos enquanto meus quadris subiam e desciam. Eu estava louquinha. Mas o safado preferiu ficar beijando minha coxas, mordendo-as esfregando o rosto nelas... e foi subindo até chegar ao meus pés. Ele começou a chupar cada dedo... eu delirei e meus gemidinhos estavam cada vez mais safadinhos...

Depois o safado voltou para o meu shortinho e, à medida em que ia abrindo o zíper, sua língua ia abrindo caminho... eu o ajudei a tirar o short logo juntamente com a calcinha. Eu fechei os e enquanto mordia o lábio inferior senti a boca dele pousar na minha xoxota. Dessa vez dei gritinhos de tesão e não conseguia parar de remexer os quadris para os lados e de baixo para cima. Meu mel era abundante escorrendo para dentro da boca dele. Não consegui me conter e enquanto a língua dele saía do buraco da xoxota e ia deslizando no meio dela para cima, nem avisei antes e comecei a gozar entre gritos e gemidos segurando a cabeça dele contra a xana. Ele teve que segurar meus quadris com força me mantendo contra a cama enquanto chupava só no meu grelo. Aquela sensação de prazer me deixou arrepiadinha e com mais vontade. Então puxei-o para sobre mim e ajeitei a pica inchada na entradinha da xoxota e apertando a bunda dele senti todo aquele volume preto mergulhar para dentro de mim de uma só vez. Lembro que ele deu 3 bombadas deliciosas e logo começou a gozar entre gritos. Me abraçou forte que chegou a doer meu corpo. Mas o mais gostoso foi sentir seu leite se derramando dentro de mim. Foi muito rápido. Não deu pra eu gozar, mas a sensação que invadia meu corpo era como se eu tivesse gozado mais uma vez.

Ele ficou imóvel ali sobre mim. Suado. E eu fiquei acariciando ele e beijando... lambendo o suor e sussurrando no ouvido dele assim: “Que gozada deliciosa... seu pau é exatamente como eu pensei: gostoso demais.” Depois de uns dois minutos ele ali em cima de mim, imóvel, ele começou a beijar meu ouvido e dizer que eu era muito gostosa. Quando ele saiu de dentro de mim, eu fui ao banheiro e o leite dele escorria pelas minhas coxas. Ele foi ao banheiro comigo e lá ficamos nos beijando enquanto ele apalpava a minha bunda. Ele pediu desculpas por ter gozado tão rápido. E disse mais:

- Eu não sou sempre assim. É que eu estava com tanta vontade... se houver outra vez eu vou lhe mostrar como vou fazer você gozar no meu pau.

Nos beijamos de novo. Um beijo quente e molhado debaixo do chuveiro.

- Eu adorei. Você é muito carinhoso. E é claro que eu vou querer outras vezes. Sua chupada... sua gozada dentro de mim...

- Pode correr o risco de você engravidar? – ele perguntou enquanto mordiscava os bicos dos meus peitinhos.

- Não se preocupe. Eu tomo injeção. Você pode gozar dentro de mim o quanto quiser.

Depois do banho fui preparar o jantar pra nós. Depois do jantar, como era carnaval, eu o chamei para irmos a uma boatezinha pra curtir. E fomos. De táxi. Ele deixou o carro em casa. Lá na boate dançamos e bebemos champanhe. Foi muita curtição. Era carnaval. Ele me banhava com champanhe e se não fosse pelo meu sutiã estaria aparecendo meus peitos através da blusa. A gente se beijava loucamente enquanto a champanhe caía na minha cabeça e nas nossas bocas. Por volta de umas três da madruga resolvemos voltar para casa. Ele já estava de pau duro fazia tempo. Então descemos do carro um pouco antes da casa. Meu namorado estava sabe lá por onde. As ruas estavam desertas completamente. Eu tinha em cada mão uma garrafa de champanhe e ele mais uma. Então saímos nos beijando pela rua deserta, rindo e tomando banho de champanhe. Então tirei a blusa e o sutiã entre risos safados e ele banhou com champanhe os peitinhos e foi dando mamadas. Já estávamos pertinho de casa.

Então fiz mais uma loucura. Rasguei a camisa dele e o banhei de champanhe e fiquei lambendo o corpo dele... os mamilos... E para completar tirei o short ali mesmo na rua e a calcinha também e ele derramou todos os líquidos das champanhes pelo meu corpo nu. Assim fomos andando até chegar a casa. Passamos os muros aos beijos e carícias e ali mesmo, encostada no carro abri as pernas e ele se ajoelhou entre elas e começou a chupar minha bucetinha molhada de tesão e champanhe. Que loucura! Ele mamava gostoso demais! Então ele parou de chupar, me virou de bunda pra ele, abriu as bandinhas e sua língua quente começou a fazer círculos mesmo na entradinha do meu cuzinho. Eu gemia enlouquecida. Ora ele metia o dedo e ora metia a língua. Eu já estava quase gozando quando ele me pegou, me sentou no capô do carro e tirando as calças por completo e exibindo aquele pau duro como pedra, me puxou pra ele com força e ajeitando minhas pernas ao redor de sua cintura meteu gostoso na minha bucetinha.

Parecia que ela estava mais grossa agora e eu tinha a impressão que estava chegando no meu útero. Agora ele bombeava bem gostoso enquanto acariciava meus peitos, minha barriguinha. Eu deitada por completo no capô do carro fechei os olhos e viajei naquelas deliciosas estocadas.

- Como você é gostosa, Érica. Apertadinha... quero que goze no meu pau. – era o que ele dizia, bombeando aquela tora preta dentro da xoxota meladíssima de tesão.

Demorou, mas quando o safado me fez gozar não deu para eu conter vários gritos deliciosos. Pela primeira vez na minha vida eu consegui gozar umas três vezes na mesma se-quência. Então ele me tirou dali e agora foi minha vez de se ajoelhar e mamar naquela tora pretona e dura sentindo o gosto da minha xoxota. Mamei como uma putinha. Então ele me inclinou sobre o capô novamente. Fiquei com uma perna no chão e a outra curvada sobre o capô. Ele deu uma rápida chupadinha que foi do cuzinho até a xana e depois meteu na xaninha de novo. Eu urrava de tesão sentindo-me alargada por aquela tora que entrava e saía oras com força, oras carinhosamente, lentamente me fazendo pedir mais e mais...

Depois de vários minutinhos deliciosos, ele reduziu as estocadas e tirando tudo de uma vez... foi metendo lentamente... e nessa hora coincidentemente gozamos juntinhos. Ele não falou nada, mas senti seu leite quente se derramando lá no fundo da minha xoxotinha. Senti ele me puxando para ele pelas ancas como se quisesse entrar todo ele em mim.

Quando saímos dali fomos para o quarto. Ele estava suado. Tratei de lamber o suor do corpo dele quando caímos na cama. E enquanto me fazia carinho e me beijava pelo corpo, quis saber:

- Você gosta de ser espancada na bundinha?

- Quer experimentar? – eu perguntei, com aquele ar de puta na voz e nos olhos. Na verdade naquele momento eu era uma puta mesmo. Aquele tinha sido o pau mais gostoso que eu já havia provado. E eu disse isso no ouvido dele.

Então ele sentou na beira da cama e mandou eu deitar de barriga pra baixo no colo dele. Como se eu fosse uma criança. Então ele começou a bater devagarinho. Uma palmada... duasEle batia com tanta força que fazia um som alto dentro do quarto. E ele ia dizendo:

- Gosta de apanhar na bundinha? Hem, safadinha?

- Sim... – outra forte palmada. Plah! – Ai... minha bundinha...

Senti ele abrindo as bandas... cuspiu no meu cuzinho... e meteu o dedinho... gemi de tesão. E ele espancou mais e mais. Eu sentia a tora dura na minha barriga. E eu esperneava como uma mocinha safada. E ele espancou mais e mais... e metia o dedo no meu cu... mais palmadas... depois dois dedos que entraram facilmente devido a saliva... depois de algum tempo daquela gostosa tortura, ele me tirou dali e disse:

- Gostosa, eu não aguento mais de tesão. Adoro fazer isso com uma bundinha.

Me tirou dali e, me deitando na cama de barriga pra baixo, abriu minhas o tanto que eu aguentei, entrou entre elas e eu senti a tora abrindo a entradinha do meu cu. Ele pediu que eu relaxasse. E à medida em que ia dilatando, eu ia me sentindo entupida por aquela tora. Eu estava com tanto tesão que quase não senti dor. Dei alguns gritinhos bem safadinhos e fui sentindo que aquela tora estava indo delicadamente cada vez mais fundo. E mais fundo... e mais fundo... até que se me preencheu por completo.

- Uau... que cuzinho apertado e gostoso... – foi o que ele disse enquanto me fazia carinho nas costa.

- Vai devagar... por favor... parece que tem um trem dentro do meu cuzinho... aaai... hum...

- Calma, amor... – ele sussurrou quando deitou-se sobre mim. – Vou meter bem gostoso pra você gozar.

E o safadinho, sem vergonha começou os movimentos de vai e vem lentamente e foi aumentando mais e mais e aos poucos fazendo com que eu pedisse pra ele não parar. E a tora pretona e dura como pedra começou a entrar e sair dentro do meu cu fazendo eu gritar não de dor pois o meu cuzinho já estava acostumado com aquela grossura, e sim de prazer. E eu sentia aquela tora indo e vindo e eu gritando e gemendo e em meio Àquele vai e vem frenético eu gozei entre gritos e gemidos apertando o pau dele e logo em seguida ele apressou os movimentos e sem dizer nada ouvi seus gemidos e seu leite se derramando lá no meu intestino. Foi uma sensação maravilhosa.

Ele ficou um tempo deitado nas minhas costas com o pau dentro do meu cu enquanto me beijava a orelha, lambia meu pescoço... e fazia carinho nos meus cabelos.

Ele passou três meses na obra e eu fiquei esse tempo trabalhando lá. Ganhava meu salário e ainda tinha aquele macho maravilhoso como patrão e homem. E que homem! Nesse tempo eu trepava com meu namorado totalmente sem vontade. Homem mesmo era o negão que me pegava de todo jeito e me fazia gozar como uma verdadeira puta. Fizemos de tudo na cama, no chão, no banheiro, dentro do carro... ele era um amante maravilhoso. Quando ele foi embora queria me levar com ele, mas eu tive medo. Chorei como uma criança no dia da despedida. Passei um mês sem querer fazer sexo e sem vontade. Ele sempre manda dinheiro pra mim. E o que ele sempre diz é que quando voltar ao Maranhão ele quer que eu trabalhe novamente pra ele. E diz que nunca me esqueceu pois meu sexo era inesquecível. Adoroooooo!

Meu email é: ericaalmeida1901@outlook.com.

Se alguém quiser conversar comigo, uma conversa séria, sem pornografia, eu topo. Mas sem nenhum envolvimento de qualquer tipo. Também não dou e nem quero número do cell ou what. Beijinhos molhados.

Érica Almeida/MA.

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Comentários

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O "homem da minha vida" eu ainda não o conheci...Só espero achar logo ele.

Hoje

Eu gosto de PIKA grossa e grande...

Tenho saudades de tomar no meu cuzinho.

Amo sexo anal e tenho fetiches por ninfetas, casadas, loiras, mulatas, homens, zoo, etc.

V O T A D O !!!!

Caso você esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo (amo ppkinha suculenta e pica dura).

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Doideira deliciosa, amei sua história e me deixou com maior TESÃO.

Bjus.

anjo.dacarasuja@hotmail.com

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belo conto, venha me visitar: safado.21.rj.21@bol.com.br

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Erika que delicia de história. Fiquei imaginando vc toda gostosa. Roloko1000@hotmail.com

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Delícia de conto, adorei, beijos safadinhos, visite os meus se puder

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Esse negão preparou você e lhe mostrou os prazeres da vida.

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Parabéns, excelente história, tive a impressão de estar vendo a cena, será que dá pra colocar no a 12 aqui? ?

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Delícia de relato, e VC diz que não é boa de escrever hein imagina se fosse. Parabens,uitp bem escrito qualidade ímpar, me se ti dentro daquele apartamento. Muito sexo, excitante. Impossível ler sem ficar com o pau duro feito rocha.

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ótimo conto... vivi quase dez anos com uma Maranhense de Santa Ines e posso dizer: eita mulherada que sabe servir e satisfazer um homem!

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