Oi gente linda. Estou de volta. E hoje pra contar o que aconteceu comigo em um episódio na faculdade.
Após entregar o trabalho que fiz juntamente com a Rafa, o nosso professor dessa disciplina, Maurício, deu outro trabalho, agora individual e muito, mas muito mais difícil que o anterior. Nesse, ele exigiu trabalho escrito com 20 páginas, no mínimo e apresentação de power point com no mínimo 30 slides. Surtei quando ele falou isso e logo constatei que não iria conseguir fazer o maldito trabalho. Os dias pra entrega só diminuíam, e o meu desespero aumentava.
Faltando um dia pra entrega, eu tinha 7 páginas prontas, e 19 slides, e não havia mais nada para escrever.
No dia da entrega, eu apenas consegui 12 páginas do trabalho digitado, e 24 slides. Fui pra faculdade, na cara e na coragem, e entreguei o trabalho escrito, em seguida apresentando os slides.
- Mas que merda de trabalho é esse? - falou ele em desaprovação
- Foi o que consegui fazer, professor - falei, baixinho.
- Isso aqui não é mais ensino médio não. Não adianta escrever meia dúzia de palavras e falar duas coisinhas que esta aprovada. Precisa fazer muito mais do que isso pra não reprovar, com as calças na mão.
Peguei minhas coisas e saí da sala cabisbaixa, com raiva daquele professor. Tá achando que só porque dá aulas tem direito de me esculachar.
Mas eu precisava passar. E se não posso pela competência do meu cérebro, posso pela competência do resto do meu corpinho.
Fui pra casa, tomei um banho, depilei cada cm do meu corpo, passei um óleo perfumado, hidratante em TODO corpo, e meu perfume adocicado. Coloquei minha lingerie vermelha de renda, sutiã todo rendado e pequeno, e uma calcinha super fio dental, que só servia pra enfeitar, pois não cobria grande coisa.
E por cima, um vestido longo de malha vermelho escuro, puxado a vinho, de alças, e uma sapatilha preta. Peguei o endereço do professor no site da faculdade, chamei um taxi, e quando ele chegou já deviam ser 19:30.
Quando o taxi estacionou, olhei para a casa... casa, não, mansão. Enorme.
Toquei o interfone que ficava acoplado ao portão de entrada, que ficava há uns 20mts da porta de entrada da casa.
- Pois não?! - uma voz masculina, que deduzi ser do professor Maurício
- Maurício, é você? - perguntei um pouco nervosa
- Sim, com quem eu falo? - sua voz firme como sempre
- Sou sua aluna da faculdade, preciso falar com o senhor - mentira -, e como estava passando pelas redondezas - mentir de novo - resolvi chegar.
- Ok, vou abrir o portão - e então um bip no interfone seguiu-se de um barulho de portão elétrico abrindo.
Cheguei até sua porta, toquei a campainha e uma mulher loira gostosona me atendeu.
- Boa Noite, você que é a aluna do Má.. perdão, Maurício? - sua voz melosa assemelha-se com a de uma prostituta
- Sim, meu nome é Claudia - sorri falsamente
- Prazer, sou Antônia, entre, o Maurício o aguarda em seu escritório. Siga nesse corredor, na terceira porta à esquerda - indicou com as mãos com pressa, visivelmente querendo se livrar de mim
- Obrigada - saí apressada, pra aplicar meu plano em mente.
Quando cheguei na porta do escritório, arrumei o cabelo, e os seios, para ficarem ainda maiores com o decote do meu vestido. Bati na porta
- Entre
- Com licença
Ele me examinou dos pés a cabeça e disse:
- ah, é você a Claudia - e mostrou-se indiferente a mim.
Tranquei a porta e ele percebeu, ficou curioso e estranho
- Por que você trancou a porta?
Nisso, eu já me desvencilhava do vestido e sapatilha, joguei minha bolsinha no chão e fiquei apenas de lingerie, caminhando em sua direção.
- VOCÊ ESTÁ MALUCA???
- Na verdade sim, to maluca pra dar pra você, profe.
- Mas que merda? Vou chamar os seguranças - e pôs a mão no telefone
- Se você tirar esse telefone do gancho eu grito, e digo que você me agarrou.
Então ele soltou o telefone
- Eu sei que eu sou gostosa, pode falar - e caminhei em sua direção, passando por trás da mesa tirando o sutiã - e sei que já deve estar de pau duro prontinho pra meter em mim - nisso ele virou sua cadeira e ficou de frente pra mim.
Olhei para o volume na suas calças, e era razoavelmente grande.
Atirei meu sutiã em seu colo, e ele com pressa pegou antes que caísse. Sentei de frente pra ele, com uma perna em cada lado, e comecei a acariciar seu pau.
Ele nem contrariava mais, estava apalpando meus peitos insaciável.
Abri seu cinto de couro e sua calça social, puxei a cueca pra baixo e liberei seu pau gostoso, que saltou em minhas mãos. Nisso eu já tava encharcada, e o pedaço de pano em minha cintura também.
Comecei a bater uma punheta devagar e ele já tinha dificuldades em respirar, mas falou:
- O que é... que.. aaaah você quer.. comigo?
- Além de foder, quero que você me aprove naquele trabalho de hoje, seu safado - e dei um tapa com força na cara dele, para descontar o esculacho de hoje mais cedo
- Vadia, acha que pode conseguir tudo a base de sexo? - e gemia conforme eu acelerava os movimentos
- Acho e vou. Sei que você quer me comer
- Terei que fazer isso rápido, pois minha mulher pode chegar a qualquer momento
- ME COME ENTÃO, SEU CACHORRO
Em um movimento ele me pôs de bruço sobre a mesa, deixando minha bunda vulnerável, e em um puxão, rasgou minha calcinha.
Pôs a mão na minha buceta úmida e começou a masturbar com força, mas logo já enfiou aquele pauzão nela, e bombava com toda a força, arregaçando-me. Eu gemia muito, e ele tampou minha boca com a mão esquerda enquanto tapeava minha bunda com a direita, e tapeava com força. Ele fazia tudo com força.
- Só não como esse cu hoje porque to com pressa, mas vou te pegar de jeito muito em breve, putinha molhada..
E fodia, o pau entrava até o talo e nossos corpos se batiam com urgência.
Antes de gozar ele tirou o pau da minha xaninha e puxou meu cabelo forçando minha saída de cima da mesa. Me largou de joelhos aos seus pés e punhetou-se um pouco, e logo gozou na minha cara. Eu engoli o que pude, enquanto batia uma siririca e gozava também.
Ele deu um tapa na minha cara e disse:
- Isso é pelo tapa de antes e pela foda gostosa, sua prostituta gostosa
- Vai alterar minha nota depois dessa transa, profê?
- Sai da minha casa, vai. - e entregou meu sutiã, meu resto de calcinha e me tratava como uma real prostituta barata.
Mas ser humilhada me excitava.
Coloquei meu sutiã, guardei a calcinha na bolsa e terminei de me vestir. Saí do escritório sem olhar pra trás, passei pela mulher dele na sala, sorri pra ela e disse:
- Boa Noite, foi um prazer te conhecer.
- Boa Noite, igualmente.
"Corna", pensei. Mal sabe que nesses últimos 15 minutos, seu marido me fodia com toda força sobre a mesa do seu escritório.
Peguei outro táxi e voltei pra casa. A ideia da humilhação rendeu masturbação pra toda noite, deixei minha bucetinha esfolada e inchada de tanta siririca. (e também pela rola grossa do professor)
Mais um conto pessoal. Espero que tenham curtido.
Meu e-mail: claucontos@gmail.com
beijinhos e até o próximo conto.