Em 2002 comecei a fazer faculdade.
Num belo dia um rapaz que morava no ap ao lado, vindo do Norte do Brasil, e que tinha uma baba destacada por sua mãe pra fazer comida pra ele (sim, você leu certo, um marmanjo de 20 anos levou uma baba pra cozinhar pra ele), recebeu uma visita.
Eu dividia ap com um primo.
Eu não sei bem se ela era visita dele ou da babá, mas o fato é que Tatá (será o nome como me referirei a ela aqui), era uma delicia.
Negra (adoro, e foi minha primeira), alta, quase do meu tamanho, seios fartos, bunda grande e coxas grossas. Ali senti pela primeira vez que existe algo no sexo que transcende o que as palavras dizem. Eu não precisei dizre quase nada pra ela entender que eu queria come-la.
Eu queria mesmo. E uma fêmea deve saber perceber isso, como um macho sente o cheiro de sexo quando cruza com uma putinha, por mais que ela disfarce. Existe sensação melhor que confirmer com a pica que aquela mulher que você desconfiou que queria te dar, de fato queria? É indescritível.
Numa noite, papeando no corredor do prédio (ficávamos falando neste corredor direto, o pessoal de quase todos os aps, jovens universitários, irresponsáveis e com os hormônios em chamas) durante conversa em que ninguém estava por perto, ela soltou que pecebia eu olhando pra ela com olhos gulosos.
Não confirmei nem neguei.
Passaram-se uns dias.
Só sei que uma noite, eu havia chegado de viagem e ela estava no tal corredor. Ninguém estava por perto e eu dei sinal de que iria lá pra garagem embaixo de uma escada, esperar por ela.
Quando cheguei, esperei uns minutos imaginando se ela iria entender. E eu imaginando: e se meu primo sente minha falta e descobre que estou feito um idiota embaixo da escada sozinho?
Uns minutos depois aparece ela. Uma calça preta, uma blusa que não lembro a cor, e aquele majestoso ar de putinha.
Ela nem me beijou. Já me prensou na parede e pegou em meu pau.
Achei curioso, pois era inexperiente ainda, e até ali pra ter sexo eu tinha que ao menos beijar as outras meninas. Mas achei curioso e decidido da parte dela.
Agarrou minha pica e começou a me punhetar. Eu por outro lado agarrei aqueles seios e comecei a apertar. Imensos, poderosos, mamilos entusmescidos e enormes. Auréolas do tamanho de uma bolacha de chopp.
Eu estava sendo apresentado a outra dimensão de mulher. Não era mais uma menininha recém desvirginada com a qual estamos acostumados nos 20 e poucos anos.
Era uma fêmea querendo pica, e só pica. Nada de príncipe encantado, nada de cavalo branco. Era direto e reto.
Ela ajoelhou e começou a chupar…. Que delicia, que espetáculo, que tesão.
Ela sorvia minha jeba, lambia, chupava, pegava a admirava. Eu ainda não sabi que as mulheres achavam meu pau especial. Só fui descobrir isso em 2011, quando comecei a comer geral. Até então me achava apenas ok.
E ela se deliciava com meu pau. E eu encostado na parede apenas me sentia chupado, lambido e adorava.
Nossa pegação não demorou muito, pois a gente precisava voltar pros nossos aps.
Mas ali estava plantada a semente de algo que viria depois.
Eu conto no proximo conto.
Se vocês gostaram, comentem.
São meus primeiros textos.
Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com