Uns tempos se passaram, e eu não fiquei mais com Tata.
Ela começou a namorar um figura, e eu seguia a faculdade, correndo atrás de umas patricinhas, coisa menos importante.
Num sábado, fui pra uma balada. Não tinha carro, e um amigo passou pra me pegar em casa. Saímos, tomamos, e voltei pra casa lá pelas 4 da manhã.
Quando desci do carro do carona, em frente ao prédio, vi Tata com seu valete, ao lado, na portaria do prédio abraçadinhos no maior love.
Dei um boa noite sem nem olhar e subi pro meu ap.
Deixei a porta aberta e a luz acesa enquanto cozinhava algo.
Não levou 5 minutos e ouço baterem na porta, aberta.
Era Tata, de camisolinha.
Perguntei:
- Kd seu namorado?
- Já foi embora.
- E você veio aqui pra?
- Vim ver o que você ta fazendo.
- Veio ver o que eu to fazendo, ou veio arrumar o que fazer? Disse eu ajeitando a pica que já endurecia?
Contornei o balcão que existia no ap, passei por ela me fazendo de indiferente, e encostei a porta, passei a chave.
Voltei, passei novamente por ela, acendi a luz do quarto que ficava ao lado da sala, e apaguei a da sala onde ela estava em pé me observando.
Cheguei junto dela, e olhei com cara de macho que sabe que vai ganhar o que merece.
Ela foi direto com a mão e segurou meu pau que endurecia.
Abriu a calça, desceu o zipper, e abaixou a cueca.
Abocanhou. Como ela gostava de chupar.
Começou a mamar minha jeba ali mesmo em pé.
Puxei ela pro sofá, que sentou e começou a chupar.
Segurava ela por trás da nuca, e passava a pica em seu rosto. Ela esfomeada chupava desesperada.
Levantei ela, e puxei sua camisole por cima. Desnudou-se aquele momumento ao sexo.
Bunduda, peituda, negra, safada, e querendo pica.
Ela já estava ensopada, e deitou no tapete do chão da sala…. pincelei a pica, coloquei camisinha e atolei a jeba nela. Era nossa primeira vez, e eu, descuidado não imaginei que ela ia sentir meu tamanho.
Como disse, não desconfiava ainda que meu pau era grande. Só tinha saído com poucas mulheres, e enterrei sem dó.
Ela revirou os olhos, arfou, puxou ar com força, e eu me assustei. Perguntei se devia parar, e ela nem respondeu direito.
Fiquei parado uns segundos e lentamente comecei a socar.
Fui bombando devagar e accelerando. Sentia as carnes quentes de dentro daquela mulher mastigarem meu pau, e eu não perdoava. Socava com força, sacudia seu corpo negro e gostoso.
De repente, no meio da foda, toca o telefone. Ela pega seu cel pra ver, e atende.
- oi amor
E eu parei no meio a foda, com a pica atolada naquela negra safada, e esperava pra ver o que fazer. Pensei então, vou comer essa putinha enquanto ela fala com o namorado. Vamos ver o que acontece.
Eu não podia acreditar. Mas parecia incrivelmente sexy. Ela não alterava o tom de voz, e eu muito lentamente enterrava e tirava a pica da bucetona daquela gostosa.
Ela falava pro cidadão que já estava na cama, pronta pra dormir, e que já estava com saudades dele. Aquelas juras de amor, enquanto ela levava pau de outro macho, e eu era esse macho, me deixavam louco.
Ela desligou.
Eu:
- mas vocé é uma putinha né?
- Sou e você adora.
- Adoro mesmo, olha só como eu adoro…
E comecei a bombar com força, muita força, descarregando toda uma nuvem de tesão que se formou em mim ao ver aquela safada enganando seu namorado pra levar uma rola (que hoje sei, é grande e grossa), enquanto o coitado ia pra casa flutuando de amor.
Cravei a pica centenas de vezes, sentia nossos corpos suarem, até que ela pediu pra virar de 4.
Quanto virou, me deparei com aquele rabo gostoso, aquele bundão carnudo e grande, me provocando.
Madrugada, altas horas, o prédio em silêncio, e dois universitários no auge de sua juventude trepando como dois animais em fúria.
Apontei a jeba na bucetinha vermelha e apertada, e prossegui o massacre, socando sem dó até ela anunciar soluçando que ia gozar.
Ela gozou, unhando o couro falso do sofá vagabundo que eu tinha na sala.
Eu segui socando, forte, daquele jeito gostoso que soco depois que a fêmea já gozou, e eu posso perseguir por conta o meu prazer.
E gozei jorrando forte, inundando a camisinha. Litros e litros.
Foi uma delicia.
Se vocês gostaram, comentem.
São meus primeiros textos.
Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com, e meu cel onze