No site Amor Perfeito conheci duas pessoas completamente opostas, já havia saído com Cláudia, que é morena clara e mede 1,54 e pesava 60 kg, de pernas grossas e bem torneadas, cabelos, olhos e sobrancelhas negras, com algumas olheiras devido à ascendência de Árabes, busto GG, dentes perfeitos, é de um sorriso lindo, pessoa de excelentes qualidades e excepcional caráter.
Saiu de férias e começou tratamento médico, me deixando vadiando pela NET, e logo puxei conversa com Carla, uma Goianinha que parecia ser deliciosa, media 1,77 m, rosto bonito, papeamos pelo chat do grupo, pulamos para o MSN e logo engatamos conversa pelo telefone, em uma semana já tínhamos acertado nosso primeiro encontro, numa terça-feira saímos para um barzinho com música ao vivo mais distante um pouco da casa dela, da minha e de Claudia.
Logo que eu chego na casa dela tenho uma surpresa, vejo uma mulher grande em todos os sentidos, realmente alta, usando sandálias rasteiras ficava quase da mesma altura que eu.
Branca com longos cabelos negros, sobrancelhas espessas, mas os detalhes eram a bunda XXL e coxas idem, tinha 120 cm de quadril, uns 80/85 kg, de sorriso fácil, passado o impacto inicial, a ansiedade do primeiro encontro ao vivo e em carne em osso, começamos a conversar enquanto rumávamos para o bar.
Era natural de Goiânia e tinha vindo para minha cidade com 5 aninhos, sempre morou no mesmo bairro que eu, menos de cinco minutos de carro da minha casa, tinha um irmão mais velho e filha de pais separados, fazia faculdade de enfermagem.
Chegamos, e após estacionarmos saímos de mãos dados do carro, o estacionamento funcionava em um terreno escuro de terra batida meio barrento com um pouco de mato úmido, foi a desculpa para chegar junto na primeira oportunidade e pode aquilatar de forma mais discreta o peixão que tinha fisgado.
Abracei seu quadril e apoiei sua mão em meu ombro, caminhamos assim até chegar ao bar, sentia seu perfil e cheirava seus cabelos, tudo muito agradável. Escolhemos as bebidas, petiscos e enquanto ouvíamos músicas fazíamos perguntas um sobre o outro, gostos, afinidades e etc...
Contei do meu outro relacionamento que parecia naufragar sem ter nada que eu pudesse fazer naquele momento, gostamos um do outro à primeira vista, com piadinhas de duplo sentido e sacanagens, começamos bem a noite, ao termino marcamos de ir ao motel na noite seguinte e nos despedimos com longos beijos onde o cacete logo deu sinal de vida sinalizando que ia dar química.
Encostei-me a ela um pouco para que sentisse a responsa da noite seguinte.
Passei na casa dela no horário combinado excitado por ter uma potranca daquelas ao meu dispor, e também por não meter por uns 15 dias mais ou menos.
Chegamos ao posto de gasolina por insistência dela para comprar umas cervas tipo long neck para aumentar o tesão, por mim tudo bem baixava a ansiedade.
Pagou as cervas e outras bobagens, em 2 minutos já entravamos no motel, num quarto espaçoso sem muito luxo, além de uma cama gigante, espelhos, um banheiro grande, enfim o básico, terminamos as duas primeiras cervejas e nos enlaçamos em longos beijos.
Logo as roupas sumiam e eu pude ver aquela potranca de seios grandes, grossas toras no lugar das coxas, usava lingeries vermelhas com renda na frente, cavada e fio dental atrás, sutiã meia taça.
- Meu deus, será que vou dar conta disso tudo?
Lembrei-me da ex-esposa de 1,88 m que no começo parecia um desafio fora do comum e na realidade foi um dos mais doces deleites, parti para cima decidido, beijei ela dos pés à cabeça, tirei seu sutiã com 2 dedos em segundos num truque que aprendi com umas amigas de Fortaleza, cai de boca naqueles seios e tornava a beija-la, com as mãos continuava as carícias naquelas tetas deliciosas.
Vou deslizando a boca até a calcinha que tiro com os dentes, enquanto a bolino com os dedos, subo de volta desde os pés até a vulva intumescida e com cheiro forte de excitação sexual, mel escorria dos lábios, quando meus lábios se uniram aos grandes lábios, soltou um gemido delicioso, quase um grito, fazia alguns meses que não fodia, estava no atraso mais do que eu.
Abro as pernas o mais que dava e vou me enfiando até o meu púbis ficar no mesmo nível e começo a esfregar o cacete, duro feito pau de tarado, aliás, eu sou um...
Começo a pincelar a cabeça na vulva, busco a camisinha e rasgo num movimento brusco, ela reclama do pinto dando uma dura no grelo, encapo o bicho e meto-lhe o cacete numa estocada firme, ela já seguravas as coxas para facilitar a ação, seus joelhos dobrados e eu segurava por baixo suas coxas que tocavam as laterais do meu tórax logo abaixo das axilas.
Em poucos movimentos a sua lubrificação auxiliada pela camisinha também lubrificada fazem com que eu chegue ao fundo do canal vaginal extraindo dela um gritinho de prazer misturado com dor.
Não acreditei que aquele mulherão era tão rasa, não tive dó nenhuma, metia cada vez mais forte, rápido e fundo. Tirava tudo e metia devagar, até que me sentia envolvido pela sua vulva e aí enfiava com um movimento brusco e forte.
Ficamos nisso por um bom tempo a cerveja baixou a ansiedade de ambos, um gozo forte foi se anunciando e ela tremia de tanto prazer, se deixando cair no colchão após o gozo, saquei da camisinha e puxei o cacete até a boca dela para lamber e deixar pronto para outra.
Ela começou lentamente, estava um pouco sem folego, e devagar chupava as bolas e admirava meu cacete depilado, rosado que lambia do saco até a cabeça, sorveu até a última gota e engoliu-o todo até que ficou engasgada com ele batendo na garganta.
Deixou-o todo babado de saliva enquanto tateava outra camisinha e me posicionei no meio de suas pernas e esfregava meu cacete duro na vulva, ela ergueu suas pernas de novo e eu escorreguei no meio daquele rego lubrificado e sem querer cheguei no cuzinho onde entrei num movimento mal calculado, Carla solta um muxoxo:
- Ai malvado, assim vc me acaba, fica quieto, nãooo tira, não se mexe.
Ela lentamente rebola na cabeça do meu pau mastigando um pouco até que a cabeça passou toda, mais uma parada e agora eu começo a tirar e meter, ela rebola devagar e consigo enfiar a metade e ela geme alto.
- Ai que macho gostoso, que caralho grosso, grande e durooo.. PQP.
Enquanto eu metia em ritmo sincopado ela bolinava o grelinho eu segurava suas pernas, até que num movimento único enfio tudo até o talo e ela grita:
- Me foooode meu macho, me enraba, tira todas as pregas do meu cu, porraaaa, que delícia!
Começo a meter com força até o saco bater na bunda, retiro até a cabeça ficar na borda e enfio de novo, faço isso por mais 10 ou 15 minutos até que ela começa a tremer, seu gozo vem num crescendo gostoso, acelero o ritmo para gozar junto, ouvindo o que adoro:
- Meu macho, tarado, safadoooo, me fode gostoso, assim, isso, desse jeito, vem comigo, goza comigo, goza para mim goza...
Gozamos mais uma vez, enquanto respiramos até recuperar o controle, pego uma cervejinha, nos beijamos gostoso, matamos a cerva e fomos para o banheiro.
Devido ao tamanho e peso do casal foder na pia do motel estava descartado, vaso sanitário idem, nosso quarto não tinha banheira, cadeira do amor e outras firulas que não davam conta de quase 180 kg de pura gostosura de um casal GG.
Começamos a ensaboar um ao outro, beijos ardentes, carícias, bolinação, dedadas, e eu fiquei de joelhos no Box enquanto ela arrebitava a bunda e abria as pernas para que eu encaixasse a boca no seu grelo, vindo por trás, segurava no registro do chuveiro e eu bolinava seu grelo, enfiava a língua na xoxota e outro dedo no cuzinho, enquanto meu cacete já dava sinais de prontidão ela aos poucos ia se esquentando até que começa a rebolar enquanto eu prossigo na tortura, agora dando umas tapas naquele bundão.
Gozou outra vez, dessa vez na minha boca, fomos para a cama e coloquei-a de ladinho bem na beirada da cama, eu de pé no chão chupava a boceta enquanto abria uma camisinha e encapava o JUNIOR, perna direita no meu ombro com os joelhos dobrados e eu a penetrava em um movimento contínuo, porém lento.
Voltava e começa de novo enquanto que ela própria bolinava a xoxota e lambia os dedos, fomos brincando, parávamos um pouco, nós beijávamos e tomávamos um pouco de cerveja, a coloquei de quatro e a visão que eu tinha era deliciosa um rabão de enlouquecer, um botão róseo recém-esfolado, piscando para mim, uma xoxota com bigodinho de Hitler, lábios rosados e pequenos coloquei o dedo do meio e depois mais um, enquanto fodia seu rabo com os dedos, metia a vara na boceta.
O Tapão comia solto no bundão, usava força enquanto minhas mãos passeavam no seu quadril, bunda e coxas, enchia a mão, adoro carne, mulher magrinha tipo 45 kg e manequim 36/38? Jamais, me sinto um pedofiló, comendo alguém com um biótipo assim, sem falar dos ossos da bacia que na foda tipo papai e mamão fazem um apoio tipo cavalete, que depois da trepada me deixam com os ossos da bacia literalmente fodidos.
Judiava dela o mais que dava e ela gozava, gritava, gemia, me xingava, rebolava no cacete até que pediu eu tirasse e puxou a camisinha para poder mamar no cacete e me fazer gozar em sua boca.
Foi uma noite memorável, repetimos mais algumas vezes, com decepção de minha parte, ela me enrolava por quase uma semana para levar vara novamente reclamando que eu havia acabado com ela, tadinho, com um pintinho de 18 cm num mulherão de 1,77 e 85 kg?
Seu gênio e ciúmes do cão me fizeram desistir da gata, apesar da boa química, tínhamos muito em comum, mas voltei para Claudia que fodia comigo toda noite e se duvidasse até 2 vezes num dia, reclamava de dor, me xingava, andava de banda, ficava toda dolorida, mas não se desviava diante do cacete, se fosse necessário um relaxante muscular (tandrilax) que eu já mantinha no criado mudo do quarto. Ela tomava e ia para o "SACRIFÍCIO", escreverei sobre Claudia em outro conto, ficamos juntos por 5 anos...
