Olá amigos!!
Antes de tudo, me desculpem pela demora na postagem do capítulo. Imprevistos me impediram de postar antes. Mas está aí a sequencia para vocês se divertirem!!!
Seguiremos hoje pelo capítulo 8 desse conto, com um flashback de Eduardo, se unindo a um flashback de Juliana. Como adiantei da última vez, a história começará a se conectar!
Comentem queridos! É importante para a motivação de quem escreve! Obrigado a todos que leem! É um prazer tê-los por aqui!
Abraços!!!
Boa leitura!
Cap. 8
Depois que Eduardo perdeu sua virgindade com Vera, o garoto havia ficado alucinado por aquela ruiva. Ele havia ficado extasiado e impressionado em como uma mulher daquelas poderia ter se interessado por ele.
Acontece que assim que ela foi embora, o tio chegou, e queria saber detalhe por detalhe de tudo que tinha acontecido entre os dois. Com essa atitude, Eduardo ficou bastante desconfiado e questionou o tio a respeito de onde ele havia conhecido Vera. A resposta do tio atordoou Eduardo. Sentiu-se enojado a princípio. Lembrou-se das coisas que tinha feito com ela, lembrou-se que nem camisinha tinha usado, mas depois, com o passar do tempo, tudo ficou apenas na lembrança de Eduardo, como um instante de muita excitação e prazer, nada além disso.
O episódio, de certa forma, acabou contribuindo para que o garoto perdesse um pouco da timidez, que até então, era bastante excessiva. Porém, mesmo perdendo um pouquinho da inocência, Eduardo não foi capaz de arrumar uma namorada.
Os anos se seguiram, com Eduardo se tornando um garoto cada vez mais inteligente. Quando completou 17 anos, sua mãe arrumou um emprego do outro lado da cidade, com isso, ele teve que se mudar para um bairro de classe média alta, e consequentemente, de escola.
O rapaz estava ansioso para os primeiros dias em uma escola nova e diferente. Eduardo iria para o último ano do Ensino médio. E obviamente se sentia preocupado, com a recepção na nova escola.
Logo no primeiro dia de aula na nova escola, Eduardo levantou-se bem cedo para cumprir o seu ritual matinal antes de ir para a aula. Vestiu o uniforme da nova escola, fez sua higiene pessoal e rumou para a cozinha a fim de tomar seu café. O garoto tentava esconder a ansiedade da mãe, que logo saiu pela porta de entrada da nova casa, a fim de correr para o seu novo emprego. Antes de ir, a mãe de Eduardo, Dona Rose, fez as tradicionais recomendações para que o filho tomasse cuidado, se alimentasse bem, e prestasse atenção nas aulas. Ela deu um beijo no seu rosto antes de sair, e Eduardo se levantou para escovar os dentes.
O garoto sentia uma grande expectativa quando desceu do ônibus, em frente a nova escola. Caminhou calmamente pelo pátio e foi olhar no mural, onde estavam as listas com os alunos de cada sala. O garoto percebeu que havia um grupinho de pessoas em torno do mural, todos observando, para ver onde cada um iria ficar no novo ano letivo que se iniciava.
- Uhuuul Mô!!! Caímos na mesma sala de novo!!!
- Nossa!! Eu você, Carlinhos e o Guto!!! De novo juntos! Kkkkk
Eduardo ouviu duas garotas, que estavam de costas para ele vibrando. Aproximou-se mais da lista, e viu que pertenciam a sua sala. Eduardo ficou observando as duas conversarem, e quando viraram de frente para ele, Eduardo sentiu como se uma estrela do céu tivesse caído na sua frente. O garoto olhou fixamente para a imagem que o aturdia. Eram duas garotas, a da esquerda era bem bonitinha, loirinha, baixinha, mas com um bonito corpinho. Porém, o que fez com que Eduardo sentisse borboletas no estômago e perdesse a noção de que o chão estava por baixo de seus pés, foi a garota da direita. Parecia uma princesa que havia saído direto de algum filme famoso. Branquinha, pele bonita e sedosa, assim como os cabelos compridos, lisos naturalmente, o corpo era perfeito, fazia um belo contorno pela roupa. Eduardo ficou admirando e pensando em como poderia existir uma garota tão bonita assim. A garota percebeu que o menino a olhava, deu um sorriso para ele, e aquilo foi como se o golpe de misericórdia tivesse sido aplicado sobre o coração do menino. Eduardo sorriu de volta, expressão séria, tentando disfarçar a espontânea admiração. Ele viu que as duas passaram por ele e seguiu-as de perto, para ver onde seria sua sala.
As meninas entraram pela sala, e enquanto a garota loira se sentava ao lado de um cara moreno, a garota que Eduardo seguia de perto com os olhos, sentou-se do lado de outro rapaz, um menino de olhos verdes. Eduardo não perdeu mais tempo, e sentou-se a frente da garota que o havia encantado. Não poderia ficar olhando para ela, dado que estava na frente da menina. Mas era o mais próximo que ele conseguiu ficar.
A aula transcorria bem, e Eduardo sentia o perfume da garota, o que estava deixando-o mais bobo ainda. Ele ouvira os quatro conversando atrás dele, e sorriu, quando a menina que parecia se chamar Mônica, chamou a garota pelo nome: Juliana.
“Uma princesa chamada Juliana”, Eduardo sorriu, enquanto seus pensamentos voavam. Depois que tivera sua primeira experiência sexual, há dois anos, só tinha beijado uma garota, uma única vez. Mas nada poderia ser comparado ao que o menino estava sentindo naquele instante. O Professor de história discorria na frente a respeito da revolução francesa, fez uma pergunta, e Eduardo respondeu. Fez outra e o garoto arrematou novamente. Na terceira vez que o professor perguntava algo, sentiu alguém lhe cutucar com o dedo indicador. “Oh meu Deus....” Pensou ele.
- Ei...Menino!?!
- Ahn. Oi!
- Você vai fazer trabalho com a gente em!!
- Ah! Sim! Quero dizer, se vocês não tiverem o grupo já formado, eu vou aceitar sim...Disse ele.
- Então beleza! Afirmou Juliana, sorrindo para ele.
Eduardo não podia acreditar. A mudança de escola, estava fazendo sua sorte também mudar. Caíra na sala de uma garota linda e encantadora, e além disso ela mesma o tinha chamado para fazer trabalho junto com ele.
O professor logo passou a falar de seus métodos de avaliação e dividiu a turma em grupos de 5 pessoas, para passar os trabalho do bimestre. Eduardo ficou no grupo de Juliana, Mônica, Augusto e Carlos.
Na hora do intervalo, acabou se enturmando com o pequeno grupo. Eduardo, pela primeira vez em sua vida, se sentia incluído. Agora tinha um grupo, era parte de algo. Dada sua timidez, que sempre o acompanhara durante toda infância e início da puberdade, Eduardo ainda não estava acreditando que agora ele arrumara amigos. O garoto sorriu para si mesmo, imaginando que novos dias e novas perspectivas se desenhavam para ele.
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No intervalo Juliana e Mônica correram para o banheiro juntas. Coisa típica de meninas que querem fofocar.
- E aí Jú? E o Carlinhos? Era Mônica interrogando a amiga.
- Ai Mô! Ele é um cachorro viu...
- Mas você já sabia né...
- Ai Mô! Vou te falar viu...O Carlinhos é uma delícia, acho que eu nunca vou conseguir negar nada pra ele. Mas eu passei as férias todas ficando “escondido” com ele...Não era bem isso que eu imaginava pra mim amiga... Juliana se lamentava para a amiga Mônica.
Após a primeira vez que Juliana ficou com Carlos, no lago das carpas, o garoto não desgrudava mais dela. Na verdade, rolou uma verdadeira química sexual entre os dois. Juliana passara as férias todas dando para o garoto nos lugares mais inimagináveis possíveis. Bastava os dois ficarem sozinhos para se atracarem. O relacionamento entre os dois, porém, havia se resumido a isso. Juliana logo percebera que Carlinhos não queria namorar. Queria fazer sexo. E só. Durante as férias Juliana havia aproveitado isso de todas as formas, pois queria mais era tirar o padrasto da cabeça. A única coisa que importava para ela era isso. E se podia unir o útil ao agradável era exatamente isso que faria. Assim ela encontrara em Carlos uma oportunidade de esvaziar a mente. O problema era que apesar de Juliana ter conhecido as boas qualidades de Carlos, tanto na cama, quanto como amigo, pois de fato o menino era um bom garoto, de outro lado, ela percebera claramente que ela não era a única menina que conhecia os atributos maravilhosos de Carlos.
Só nas férias, Juliana surpreendera Carlos por quatro vezes, com garotas diferentes. Era Letícia da oitava, Fernanda do segundo, Bárbara do primeiro...Tinha mulher para todos os gostos. Carlos era um verdadeiro mulherengo. Não fazia por mau, simplesmente era assim, um apaixonado por mulher. Qual? Qualquer uma que se dispusesse a transar com ele.
- Mas me conta você! Tá namorando mesmo? Agora era Juliana quem interrogava Mônica.
- Ai Jú! Ele é tão fofo comigo!!
- É mesmo? Mas me conta, ele é bom de cama?
- Ai Jú, vou te falar uma coisa....Ele é maravilhoso!!
As duas meninas riam divertidamente em frente ao espelho do banheiro feminino. Era uma típica conversa de adolescentes que estão descobrindo o prazer do beijo, do amor, do tesão...Juliana então interrompeu Mônica fazendo outra pergunta.
- Agora, você viu que garoto inteligente que eu consegui roubar para o nosso grupo? Hahahaha!
- Aah! O Eduardo né? Inteligente ele...
- É sim! Esse ano não quero ter que “ficar de recuperação” de novo. Disse Juliana rindo. - Ele parece ser um bom garoto!
Mônica ficou olhando Juliana dizer a última frase, e a forma como ela falou o “Ele parece ser um bom garoto”, fez Mônica cair na risada!
- Que que foi Mô? Juliana olhou a amiga rindo daquela forma, mais exagerada, e questionou a amiga.
- Eu não acredito Dona Juliana...
- Que que foi Mônica? Juliana levantou a sobrancelha.
- Sério que você gostou do Eduardo?
- Ah...Sim ué, achei ele bonzinho. O jeitinho dele sabe?
Mônica riu de novo.
- Xiiiii...Tá doidinha em Mô...Que que eu falei de mais?
- Ai ai..Você anda terrível Jú...Hahaha...Vou ficar de olho no meu Augusto...
-HUmmmmmm... “Meu Agusto” HAhahahahahhahaha! Agora era Juliana que ria. Ficaram mais alguns instantes conversando e rindo, até que perceberam que já tinha dado a hora de voltar para a sala.
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(Apenas para termos de cronologia. O episódio que descrevo abaixo aconteceu semanas antes do início das aulas, logo, antes do que foi descrito acima.)
Durante todo o final de ano, Juliana havia de todas as formas e maneiras, evitado uma conversa pessoal com seu padrasto, Sérgio.
Isso se seguiu por semanas, com Juliana sempre saindo logo cedo, e voltando tarde. Sua mãe, Maria, havia notado uma mudança repentina em Sérgio. Andava mais triste, pelos cantos da casa, como se tivesse perdido algo, e estivesse procurando.
Maria notara também, que o apetite sexual de Sérgio aumentara drasticamente. Ele queria fazer amor com ela todos os dias após ela ter voltado da viajem ao RJ. Sérgio por sua vez, estava absolutamente incomodado com o fato de ter percebido claramente que Juliana o estava evitando. Ela não tinha lhe dito nada a respeito da carta que ele escrevera com tanto carinho. Não merecia ao menos uma resposta? Quer dizer que apesar de tudo que viveram, Juliana agiria como se nada tivesse acontecido? Por conta disso, Na semana que antecedia ao Natal, Sérgio, sem conseguir resistir aos encantos da enteada, resolveu segui-la, e ver o que a putinha andava aprontando.
Logo ele descobriu que a danada andava dando para um garoto de nome Carlos. “Filha da puta...”, pensava ele. Sérgio sabia muito bem que era loucura insistir naquela história, e sabia também que eles mesmos haviam combinado que com o retorno da mãe de Juliana, eles teriam que esquecer tudo que aconteceu. Acontece que, Sérgio não estava conseguindo lidar com aquilo. Quando transava com sua mulher, pensava em Juliana.
E foi assim que na véspera do natal, ao perceber que a garota saia pela manhã, Sérgio saiu com o carro atrás dela e encostou no meio fio buzinando levemente, para chamá-la.
- Ei! Jú! Entra! Te dou carona.
A menina olhou para o lado, não era boba, já havia desconfiado de que Sérgio andara seguindo-a. E na verdade apenas esperava o momento em que teria que falar com ele a sós.
- Não precisa, eu vou só até ali na frente. Obrigado!
- Juliana! Entra! Por favor...
A menina parou, olhou para os lados, e se sentiu boba, tendo que disfarçar para entrar no carro do próprio padrasto, afinal, o que tinha de mal nisso?
- Fala pai...Disse ela entrando no carro.
Sérgio arrancou com seu carro, dirigindo em silêncio por alguns minutos.
- Não vai falar nada pai? O que foi? O que você quer? Indagou Juliana. Aparentava estar sem paciência.
- Por que você tá fazendo assim comigo? Disse ele, se defendendo.
- Só não quero tornar isso mais difícil do que já é... Disse ela.
- Não precisa ser difícil... Sérgio sentia um nó na garganta.
- Fala então... O que você quer falar comigo...?
Sérgio seguiu para a rodovia, o que fez Juliana levantar a sobrancelha e perguntar:
- Onde está me levando?
- Calma filha... Eu só queria ir até um lugar mais reservado para conversar com você.
- Pai... Você sabe... A gente não pode fazer isso... Por favor, me leva de volta vai...
- Por favor, Jú! Só dessa vez... Eu só precisava conversar a sós com você.
- Nós já estamos a sós... Eu não vou fazer isso... Me leva de volta pai, por favor?
- Será que você não entende? Sérgio agora falava alto. – Nunca mais vai ser como antes!! Está me entendendo Juliana!?! Nunca mais!! Sérgio sentiu as lágrimas escorrerem por sua face, e reduziu a velocidade, encostando o carro no acostamento, chorando de fato, copiosamente.
Juliana ficou olhando a cena, e compadeceu-se de Sérgio. Ela sabia que eles mesmos tinham se colocado naquela situação. Agora, lutavam, para esconder os sentimentos que eles mesmos haviam trocado e estimulado através de uma semana inteira de amor e sexo.
- Eu não sei o que fazer Juliana!
Juliana o abraçou, enxugando o seu rosto com as mãos.
- Não chore pai! Por favor, vai...
Sérgio endireitou-se no banco e sorriu com os olhos marejados.
- Eu nessa idade, chorando... O que minha filha vai pensar de mim...
- Bobo! Para com isso vai. Olha aqui, vamos conversar... Dizia isso acariciando os cabelos de Sérgio.
- Fala filha...
- A gente não pode entende...? Ela dizia isso, e Sérgio sentia como que uma corrente elétrica percorrer lhe o corpo, apenas sentindo o toque da menina em seus cabelos.
- Eu sei Júlia... Eu sei... Disse isso cabisbaixo...
Juliana passou a mão em seu peito, sentiu um frio na barriga, lembrando o quanto gozou com ele. Sérgio respirou fundo e disse:
- Você não me disse nada sobre a carta...
- Eu achei melhor não dizer... Precisamos mesmo dizer? A menina olhava para ele, em seu rosto percebia-se que lutava para não agarrá-lo ali mesmo.
Sérgio tomando sua consciência de volta para si percebeu o que fazia, e o quão maluco estava sendo.
- Oh! Júlia! Desculpe-me! Por favor! Desculpe-me por isso!
Juliana olhou séria para ele e disse confiantemente:
- Para com isso! Sério! Olha aqui para mim.
Sérgio levantou a cabeça e olhou aquele rostinho perfeito, o contorno da boca, rosada naturalmente.
- Pai! De hoje em diante, eu não quero mais te ver assim, tá me entendendo? Juliana tinha a expressão séria e contundente. – Eu não sou criança. Se eu fiz o que eu fiz, foi por que eu quis. E gostei! Muito por sinal! Mas é só isso. Não vou por em risco a felicidade da minha mãe por conta do prazer que eu senti com você. Está claro isso Sérgio?
- Ssérgio? Poxa Jú... Você nunca me chamou de Sérgio... Sempre me chamou de pai...
- A conversa que estamos tendo aqui não é entre pai e filha... É uma conversa entre um homem e uma mulher.
Juliana estava certa, mas Sérgio estava doido pela princesinha. A conversa era necessária.
- Sim... Você tem razão Juliana... Você tem razão...
Juliana passou as mãos pelo peito de Sérgio... Acariciou seu rosto.
- Isso não precisa ser triste... Você não ama minha mãe?
- Oh! Sim! Claro que amo Jú! Eu não tenho dúvidas disso!
- Ótimo! Então a ame não apenas com palavras! Ame-a com sua atitude de se importar, de cuidar, de participar! É isso que ela precisa! Juliana deixava as palavras saírem de sua boca com imensa confiança. Sérgio não pode deixar de notar que sua enteada de boba não tinha é nada. Sabia o que queria, e o que fazia, ainda que tivesse apenas 16 para 17 anos. – Nós não vamos continuar com isso ok? Juliana olhou firme para Sérgio e ele abaixou a cabeça novamente, segurou suas mãos e foi baixando em direção ao sua rola grossa. Juliana ainda tencionou tirar as mãos, mas Sérgio segurou-a e fez com que sentisse o quanto estava dura.
- Tá vendo o que você faz comigo? Disse ele segurando a mão dela. Juliana encheu a mão gostoso, sentindo o volume sobre a calça. Ela estava dividida, sentia vontade de cair de boca naquela rola gostosa, mas ao mesmo tempo sabia que isso ia apenas alimentar o sentimento entre eles, e isso era exatamente o que ela não queria. – Vai dizer que não está com vontade de sentir ela todinha na sua boca? Sérgio tentava convencê-la. O que ele não havia entendido ainda, era que se tinha alguém no controle, esse alguém era Juliana.
Ela tirou as mãos da rola dele e disse:
- Me leva embora pai...Chega vai.
Sérgio estava vencido, não convenceria Juliana. A não ser que... A própria garota decidisse dar para ele, ali mesmo.
- Uma última vez então... Disse ele. – Me deixa sentir sua boca... Só mais uma vez. Sérgio foi abraçando-a, buscando tocar seus lábios com sua boca. Juliana até ameaçou desvencilhar-se novamente, mas ao sentir aqueles lábios tocarem os seus, tudo que ela fez foi enroscar sua língua na dele.
Sérgio gemeu sentindo por mais uma vez aquela princesinha em seus braços. Juliana beijou de leve seu pescoço e foi descendo. Suas mãos ávidas desabotoaram o botão da calça de Sérgio. Ela baixou o zíper foi enfiando a mão dentro da cueca de Sérgio. Juliana puxou a rola para fora, e movimentou a pele da pica para baixo. A cabeça do pau de Sérgio já escorria o liquido seminal, de tanto tesão que sentia por Juliana. Estava louco por ela. Ela passou a língua, lambendo a cabeça do pau de seu padrasto, e abocanhou aquela rola gostosa.
- Ahhnnnn! Chupa Júlia, chupa gostoso! Ahhhh! Isso mesmo! Puta que o pariu! Que boquinha meu Deus do céu!
Juliana tratou de abocanhar com gosto aquele pedaço de carne que tanto a tentava. Chupou gostoso o pau de dele, lambendo e sugando com sofreguidão.
- Ahhhh! Jú! Eu não posso ficar sem sentir essa boquinha! Ahhhhhnnn!
Juliana nada disse, apenas acelerou ainda mais os movimentos, deixando Sérgio meter gostoso na boquinha dela. Juliana apertou os lábios em torno da cabeça do pau de Sérgio. O contato com a boca de Juliana, daquela forma, fazia com que Sérgio estremecesse. Parecia que ele estava fodendo uma bocetinha apertada. Juliana segurou aquela tora com as duas mãos, lambeu e abocanhou, deixando Sérgio maluco.
Os carros passavam rápido pela rodovia. As pessoas que por ali passavam, mau imaginariam o que ocorria dentro daquele sedã insulfilmado. Juliana se deliciava naquele pau. Sem conseguir mais resistir a vontade, abaixou a calça de moletom que usava, junto com a calcinha branca de algodão, pediu para Sérgio arrastar o banco para trás, e ainda que numa posição não tão confortável, sentou-se naquele pau gostoso. Sérgio não podia acreditar, após todas aquelas palavras de que tinha que esquecer tudo, Juliana simplesmente estava transando com ele no meio no acostamento de uma rodovia de são Paulo em plena luz do dia. O risco de alguém pegá-los ali era real. Por mais que o carro fosse insulfilmado não dava para garantir que alguém não conseguiria enxerga-los ali.
-Vai! Goza na minha bucetinha pai! Aproveita que é a última vez que você vai comer ela! Juliana tratou de rebolar com rapidez no pau de Sérgio. Ela queria acabar logo com aquilo. Mas não antes de aproveitar mais um pouco daquele pau gostoso.
- AAhh Júlia! Isso! Rebola putinha, que eu sei que você gosta tanto quanto eu.
- hummm! Ahnnnn! Que pauzão gostoso meu Deus!
Havia um desconforto enorme na posição que eles se encontravam. Dali a pouco começaria a dar câimbra nas pernas de Juliana. Sem falar que esbarrava no cambio a toda hora e o volante do carro a espremia contra o corpo de Sérgio.
- Me fode! Vai gostoso! Fode minha bocetinha que eu tô quase gozando!
Sérgio, sem resistir mais ao momento de tesão enlouquecido que viviam, começou a gozar. Ao sentir sua bocetinha ser atingida por aqueles jatos fortes, Juliana também gozou. Gemeu e gritou como uma putinha no cio. Quando finalmente terminou aquele momento de orgasmo, Juliana olhou para Sérgio, e deu um beijo gostoso em seus lábios. O beijo foi delicado, lento, não era apenas tesão. Juliana ficou sentindo aquela rola gostosa preenchendo toda sua bocetinha. Com ele ainda dentro dela, a menina disse:
- Eu amo você pai...Mas essa, foi a última vez...Me leva embora... Disse e foi saindo de cima dele. Sentia um misto de prazer saciado, com remorso por ter cedido à insistência de Sérgio.
- Tudo bem Júlia... Você tem razão filha...Me desculpe...É que...
Antes que Sérgio pudesse prosseguir, Juliana o interrompeu novamente:
- Chega pai... Melhor irmos...
Sérgio arrumou o banco do carro, recolocou o cinto de segurança que havia sido arrancado no momento em que transaram, e arrancou com o carro em silêncio.
...
PS - O próximo capítulo interromperá a sequência de flashbacks. Ou seja, continuaremos da praia.
Beijos a todos que estão lendo!!!