Olá queridos! Tudo bom com vocês?
Agradeço aos que tem acompanhado, não é fácil manter o ritmo de escrita em meio a tantos afazeres diários, mas estou fazendo o possível para postar um capítulo por dia.
No início, eu disse que não seria uma série, e sim uma mini-série. Posso dizer que chegamos hoje a um terço do que eu imagino para esse conto.
Devo encerrar com 15 capítulos, o que sugere que ainda tem bastante água pra rolar embaixo dessa ponte ehhehehehehe.
Agradeço de verdade aos que votam e comentam. Pelo que tenho acompanhado no contador de leituras, não estamos no top, mas tb não está tão mau assim. E eu mesmo fui leitor de muitas séries e contos por anos, sem ao menos ter um loggin, então eu sei que tem muita gente que apenas lê, mas não comenta ou vota. De toda forma, agradeço a todos de coração!
Nesse capítulo, vou dar continuidade ao “flashback” de Juliana, e a sequência dos fatos após ela ter perdido a virgindade com o padrasto.
Divirtam-se!
Cap. 5
Juliana abriu os olhos devagarinho e sentiu os braços de Sérgio a envolvendo. Ambos estavam nús e dormiam abraçados. Era o terceiro dia que estavam mantendo essa nova relação. Juliana se sentia muito feliz em poder dividir tão intenso prazer com seu padrasto. Ela pensava claramente que havia escolhido corretamente, ao intencionar perder a virgindade com ele. Com Sérgio, Juliana estava aprendendo prazeres que nunca imaginou ser possível alcançar. Tudo era muito novo para ela. Mas tudo que podia dizer naquele momento, ao abrir os olhos, é que estava muito feliz.
Juliana sentiu Sérgio se mexer devagarinho na cama. Ela passou as mãos por trás e o puxou, colando seu corpo ao dela.
- Acordou meu anjo? Sussurrou Sérgio.
- Já acordei sim meu gostoso.
- Dormiu bem?
- Tenho dormido muito bem ultimamente...Juliana falava com a voz toda manhosa e dengosa, só de ouvir a voz dela, Sérgio já sentia seu pau endurecer.
- Vejo que alguém aqui embaixo também já acordou, disse ela, envolvendo sua rola com sua mão.
- Só de te ouvir, ele já acorda pra você.
- Pra mim? Hummmmmm. Disse ela, virando-se de frente para ele, beijando de levinho seus lábios.
- Meu anjo, você vai me enlouquecer assim...Disse Sérgio, sentindo-se totalmente envolvido por aquela ninfetinha safada.
- Pois eu quero você completamente louco mesmo....Louco por mim. Disse ela, apertando seu pau com mais força. Colocou a perna esquerda em cima da perna de Sérgio. Estavam os dois de lado, de frente um para o outro. Com a perna esquerda sobre a dele, o pau tocou a bocetinha de Juliana. Estava molhada.
- Você já está molhadinha né. Disse ele enquanto passava os dedos na bocetinha de Juliana.
- Acordei assim....Pra você. Afirmou Juliana.
- Safada...
Sérgio sentiu a umidade da bocetinha de Juliana na cabeça do seu pau. Ficou ali roçando o pau na bocetinha dela, até que ela mesmo pegou seu pau direcionou na entradinha, e numa rebolada começou a engolir o mastro.
- Ahnnnn. Estou ficando viciado nessa sua xaninha Jú.
- Quero mais é que fique mesmo. Você agora é meu! Disse ela, enquanto tirava a perna de cima das pernas dele, e montou em cima de seu pau, rebolando deliciosamente.
Estavam nesse ritmo, desde que Sérgio havia tirado sua virgindade. 3 dias transando o tempo todo e alucinadamente. Juliana ficara viciada na rola de Sérgio, e Sérgio por sua vez, estava completamente louco pelo corpinho de sua enteada. Ele porém sabia que em breve a semana acabaria, e Juliana iria no fim de semana para a casa da avó, onde se encontrava sua mãe. Sérgio tentou não pensar muito nisso, queria aproveitar cada instante daquela ninfeta que estava em seus braços.
Juliana subiu por cima de Sérgio, e foi descendo rebolando até engolir a rola de Sérgio todinha com sua bocetinha.
-Ahnnn. Que delícia Jú! Gemeu Sérgio, enquanto suas mãos seguravam a cintura de Juliana. Começou a se movimentar junto com ela. Os corpos ritmados, o desejo entre os dois era muito grande. E Juliana parecia ter aprendido rápido como enlouquecer um homem na cama. Ela rebolava gostoso na pica de Sérgio, enquanto sentia o pau deslizar pelas paredes internas de sua bocetinha, que a essa altura já se contraía anunciando que mais um pouco seria suficiente para ela gozar gostoso naquele pau imenso.
Juliana gozava facilmente com Sérgio. O fato dele ser seu Padrasto, o ato proibido, deixava tudo com uma áurea de safadeza, tornando tudo ainda mais prazeroso para a ninfetinha.
- Isso Júlia, rebola gostoso no cacete do papai!
- Ahnnn, hummm, hanmmm. Juliana Gemia gostoso, e Sérgio ajudava com as mãos, ela a rebolar gostoso no seu pau.
- Vem, quero comer você de 4. Sérgio saiu de baixo dela, colocou Juliana de 4, e teve a visão maravilhosa daquela bocetinha e seu cuzinho rosinha, totalmente exposto e ao dispor de Sérgio. Ele não resistiu, se abaixou e ficou admirando sua bocetinha que estava toda vermelhinha devido as intensas sessões de sexo dos últimos 3 dias. Ele se aproximou bem de pertinho sentindo o cheirinho de boceta novinha invadir suas narinas. Colocou a língua para fora, e foi lambendo de baixo para cima, da bocetinha ao cuzinho de Juliana.
- Ainnnn Papai...que Gostoso!
- Hoje a noite vou comer esse cuzinho gostoso! Mas não agora. Agora eu quero esporrar dentro dessa bocetinha linda. Disse isso, e já foi afundando o pau de novo pra dentro da xaninha rosa de Juliana. Juliana deu um gritinho de tesão, enquanto o pau de Sérgio lhe invadia, preenchendo cada espacinho de sua bocetinha. Ela começou a rebolar intensamente, colocou a mãozinha no grelhinho, e ficou massageando sentindo Sérgio estocar gostoso.
- Aim Pai, não estou mais aguentando! Mete forte que eu vou gozaaaaarrrr!!! Aaaaahhhnnnnn!!
Juliana teve um orgasmo delicioso rebolando na tora de Sérgio. Sentindo que seu pau estava inchando dentro dela, saiu rapidamente da posição que se encontrava, e tomou o pau dele com suas mãos. Num gesto rápido, abocanhou a rola, e acelerou a masturbação com a cabeça do pau dentro da boquinha.
- Ahhhh Jú! Vou gozar! Vou gozar! Ahnnnn!! HAnnnm!! Sérgio começou a esporrar dentro da boquinha de Juliana. Ela sentiu o primeiro jato forte e quente descendo pela garganta, abocanhou ainda mais a rola, forçando pra dentro da boca, queria engolir tudo.
- Ahhh! Jú!! Que gostoso! Ahhhhn!
Juliana pressionava os lábios na cabeça da rola de Sérgio, e ia engolindo, fazendo Sérgio gemer alucinadamente. Quando terminou, ela ficou chupando mais um pouco, deixando o pau dele limpinho.
- Meu Deus...Como você aprendeu rápido minha putinha safada.
Juliana olhou para ele sorrindo, com carinha de safada, se pôs de pé, e saiu andando nuazinha em direção ao banheiro. Eram pouco mais de 6:00 da manhã, de uma quinta-feira ensolarada.
- Gostoso! Você que me ensinou....
Sérgio ficou admirando aquela maravilha adentrar no banheiro, ouviu o barulho do chuveiro sendo ligado, tornou a deitar na cama. “Que loucura é essa meu Deus do céu” Pensou ele. Sentia-se estático com os últimos acontecimentos, nunca ousou imaginar que tal coisa viesse a acontecer. Era verdade que nos últimos meses, ele vinha sentindo um tesão cada vez maior por sua enteada. Mas agora, o que estava acontecendo, ia muito além do que pensou ser possível. Estava comendo Juliana a 3 dias de todas as formas e maneiras. Nas mais variadas posições, e a cachorrinha parecia delirar mais e mais a cada transa. Agora, ele planejava devorar aquele anelzinho rosa. Seria a cereja do bolo. Só faltava aquilo para ela ser totalmente dele. E por mais, que ele se sentisse culpado em alguns momentos, procurava não deixar os pensamentos negativos lhe invadir a mente. “No sábado ela vai viajar...E quando voltar? Como será que vai ser?” “E se a mãe dela perceber alguma coisa?” Não seria fácil voltar as coisas ao seu devido lugar depois que a mãe de Juliana retornasse do RJ.
Juliana tomou sua ducha e saiu do banheiro só com uma calcinha rosa, comportada. Sérgio olhou para ela, e ficou admirando seus seios pequenos, mas bem empinadinhos. Os biquinhos estavam durinhos, e ele não conseguia deixar de se excitar com aquela visão espetacular. Parecia que ainda que passasse a vida toda comendo aquela delícia, sempre que a visse peladinha seu pau endureceria, pronto para outra dose de foda.
- Pai, vou indo, preciso estudar hoje, a prova é amanhã, e eu não posso ir mau de novo. Mamãe me mataria. Disse ela rindo. Seu sorriso era de matar qualquer um.
- Ok linda! Vai direitinho, e volta logo pra mim.
- Pode deixar gostoso! Volto sim! Esteja preparado, quero dar muito pra você mais tarde! Disse enquanto se abaixava, dando um selinho nos lábios do padrasto.
Sérgio pode sentir aquele perfume inebriante que esvaia dos cabelos lisos de Juliana. “Onde eu fui me meter” Pensou ele.
- Vai com Deus filha!
- Obrigado pai! Fica com Deus também!
Juliana saiu de casa e se dirigiu para a escola. A manhã transcorreu rapidamente. Ela se esforçou para prestar atenção em toda revisão que o professor fazia na aula, para aqueles que precisavam de boas notas. Mas sua mente não parava de pensar em tudo que estava acontecendo. No fundo ela se sentia uma putinha, traindo sua mãe, roubando o marido dela. Mas aquilo não a deixava mau. Pelo contrário, se sentia mais mulher! Se sentia poderosa. É duro quando uma mulher é gostosa, e sabe disso. É como se ela tivesse as chaves do sucesso e da felicidade em suas mãos. Bastava um simples gesto, e qualquer homem do mundo estava aos seus pés. Juliana sentia-se apaixonada por seu padrasto, e este último sentimento, é o que fez com que ela refletisse um pouco melhor sobre o que estava acontecendo. “Vou aproveitar esses 2 dias que restam ao lado dele...Quando eu voltar de viajem as coisas terão que ser diferentes...” Ela sabia, por mais que seus sentimentos estivessem a levando para o perigoso terreno do amor, que essa história não teria final feliz, se após a viajem, ela ficasse de safadeza com o padrasto. Se sua mãe descobrisse, seria a morte. Por esta razão, assim que Juliana saiu da aula, pensou que ao voltar da viajem para o RJ, teria que ocupar sua mente com outra coisa. Não dava para prosseguir com aquela loucura.
Juliana seguiu para o ponto de Ônibus, onde todos os dias, tomava a condução para voltar para casa. Ela estava no segundo ano do Ensino Médio àquela altura. Chegou ao ponto, e se sentou para esperar o Ônibus.
- Oi gata! Você que é a Juliana né?
Juliana virou-se para ver quem falava com ela, e viu um garoto aparentemente da sua idade, cabelos curtinhos, levemente arrepiados, olhos verdes, muito bem vestido. Sentiu o perfume que ele usava e parecia um perfume conhecido. E de fato era muito cheiroso o garoto. Tinha um porte atlético, era forte para a idade.
- Olá! Respondeu ela, olhando para o garoto, como que tentando se lembrar de onde o conhecia.
- Eu sou do 2º C, você é do B não é?
- Ah...É...Eu sou sim...Você é o....
- Carlos!! Muito prazer gatinha! Mas pode me chamar de Carlinhos. A galera me chama assim. Hehehehe.
- Oh! Sim...Acho que já devo ter visto você pelos corredores na escola...
- Com certeza você já viu sim...Quer dizer...Eu pelo menos já te vi várias vezes.
- Legal...Carlos. Juliana olhou bem para aquele garoto e se lembrou de uma amiga que havia comentado dele uma vez. Lembrou-se do detalhe contado pela amiga: “Você não imagina o tamanho do pau dele” Tinha dito a amiga que já havia saído com Carlos. Juliana sentiu-se estranhamente atraída por aquele garoto. Mesmo sem nunca o ter notado de fato, agora que estava ali do seu lado, parecia ter um certo magnetismo em torno dele. A lembrança da frase da amiga fez ela o medir de cima a baixo com mais calma...Estava o analisando.
- E você pega o ônibus aqui todo dia né?
- Nossa...Pelo visto você anda me vendo “várias vezes” mesmo em? Disse ela sorrindo. Se Carlos tinha uma certa áurea, o sorriso de Juliana não era diferente. Quem experimentava aquele sorriso, normalmente ficava louco pela ninfetinha.
- Hahahaha! Certamente...Como eu disse, já te vi várias vezes...Eu moro no mesmo bairro que você...É que nunca pudemos conversar, então...Hoje te vi aqui...Achei que seria uma boa hora para nos conhecermos.
- Humm. Entendi. Juliana olhou para a rua, e viu seu ônibus se aproximando. O trajeto até sua casa não demorava mais que 20 minutos. Adentrou na condução, e Carlos a seguiu. Passaram a catraca e se sentaram nos últimos bancos.
- E aí? Namorando alguém? Carlos era atirado.
- Eu? “Nossa que atirado” Pensou ela. – Eu não. Sou nova pra essas coisas, disse rindo, irônica.
- Ah eh? Sei...Sei...
- Sabe o que?
- Não...Só tô dizendo que sei... hehehehe
- E eu estou perguntando “o que”, você sabe...
- Sei que você não é nova para essas coisas hahahaha.
Juliana percebeu para onde aquela conversa a levaria. O cara estava descaradamente dando em cima dela. Puxou papo do nada, se apresentou no ponto, e agora estava ali ao seu lado, todo cheio das ironias e xavecos. “Nossa...ele é muito cheiroso” Pensou ela.
- Então quer dizer que a princesa não namora?
- Princesa eu? Hahahaha.
- Claro...Para mim, que já te vi várias vezes, posso dizer tranquilamente que você é uma princesa...
- Obrigada. Disse ela. – Mas não sou princesa não. Sou só uma garota normal.
- Uhum. Sei...
- Você é sempre assim ? Ela indagou olhando o fundo nos olhos.
- Só quando eu estou apaixonado, respondeu Carlos.
- Apaixonado? Hahahahahahahhaha. Juliana gargalhou, o rapazote era mesmo xavequeiro.
- Ué...tem algum mau nisso ? Ele olhava para ela com um olhar de confiança. Juliana se sentiu presa ao poder de dominação daquele jovem rapaz.
- Não...Não tem mau algum...Só não acredito em você! Hahaha. Respondeu ela.
- E o que devo fazer para você acreditar?
- Nada! Tchau Carlos! Juliana se levantou rápido, e apertou o botão de parada, para descer no próximo ponto.
- Ei, ei Juliana! Espera! Disse Carlos assustando-se com a impetuosidade da menina.
Juliana não respondeu, esperou o ônibus parar, e saltou para fora, caminhando sem olhar para trás.
- Ei! Espera aí Juliana! Desculpa eu aí pow! Era Carlos, que também saltara do ônibus e agora andava ao seu lado. Ela parou, fitando-o com os olhos.
- O que você quer menino?
- Quero um beijo.
- Hahahahahahaha. Você nem me conhece, dá licença vai.
- Não! Espera! Desculpa...É que eu tô de olho em você faz tempo mina...
- Hum...Então faz assim...Se contente em olhar!! Disse ela, tornando a caminhar. “Que menino insistente aff” Pensou ela.
- Ow! Ow! Calma aí Jú! Me desculpa a forma como te abordei...
Ela voltou a parar, estava a uns 500 metros de sua casa.
- Tá...Desculpo. Agora deixa eu ir, que meu pai tá esperando.
Nessa hora Juliana lembrou-se de seu padrasto, que com certeza estava em casa só esperando ela chegar.
- Tá...Mas aí! Afim de tomar alguma coisa comigo mais tarde?
- não posso.
- Amanhã então?
- Não vai dar, eu tenho que estudar.
- Quando você poderia?
- Nossa meu!! Tá apaixonado mesmo em? Juliana gargalhou de novo, olhou para sua casa, que já era visível da onde estava. – olha só...Eu vou viajar no fim de semana...Talvez possamos conversar, veja bem! Estou dizendo...Conversar! Ok? Mas na semana que vem...
- Aeeeeew!!! Pode deixar gatinha, eu prometo me comportar! E só pra você saber! Eu falei sério sobre estar apaixonado tá?
- Ai meu Deus viu....Você entendeu o que eu falei né? Agora me deixa ir que tô atrasada...
- Beleza Jú! Pode deixar, semana que vem eu te procuro gata! E pode ter certeza, você não vai se arrepender! Carlos ficou admirando aquela princesa caminhar até entrar pelo portão da casa onde morava. “Delícia...”Pensou ele.
Juliana passou rapidamente pelo portão da casa, “Que menino cheiroso...Pode até ser útil futuramente...rsrsrs” Juliana sorriu maliciosamente, afinal, ela queria mesmo alguém para esquecer o que se sucedia naquela semana...Mas não antes de aproveitar o máximo que podia com seu padrasto. A verdade é que naquele instante ele só tinha olhos e pensamentos voltados ao que esperava por ela ao abrir a porta de casa. Abriu devagarinho, fechou a porta, passou a chave, e foi se dirigindo até a sala. Naquele dia, Juliana estava com uma calça jeans apertada, blusinha branquinha, sutiã branco por baixo, e a calcinha rosinha, que Sérgio já tivera o prazer de ver pela manhã. Ela foi entrando de mansinho e quando dobrou o corredor entrando pela sala, viu seu Padrasto sentado na poltrona, com o jornal na mão. A diferença era uma só, desta vez, ele se encontrava nú.
- Oi pai! Disse ela toda dengosa. Em pé, encostada na parede.
- Oi filhinha, disse Sérgio, depositando o jornal no chão. Sua rola estava meia bomba, pousada sobre sua coxa. Era um moreno forte, bonito, não aparentava ter mais que o dobro da idade de Juliana. Ela ficou olhando para ele, e aquela visão a encheu de água na boca...
Deu um passo a frente, e começou a desabotoar o botão da calça. Abaixou o zíper, e foi tirando a calça devagarinho. O Pau de Sérgio reagiu imediatamente, começando a endurecer enquanto Juliana se livrava totalmente da calça. Tirou a blusinha, e jogou em cima dele no sofá, sorrindo maliciosamente. Ela desabotoou o sutiã e também jogou sobre ele, ele pegou e levou as narinas, cheirando e sentindo o perfume daquele corpinho que em instantes seria dele.
- Sentiu saudades papai? Disse ela, toda safada.
- Muitas!!! Não posso ficar mais um segundo longe de você minha linda! Vem no colinho do papai vem!
Juliana apenas de calcinha foi se achegando de mansinho, subiu no colo de Sérgio e sentou-se sobre a rola dele, sentindo ela dura forçando o tecido da calcinha. Ela inclinou-se e o beijou. Um beijo apaixonado, gostoso, lento... E Bem molhado. Juliana chupava a língua de Sérgio, que arfava lentamente, sentindo ela sobre seu colo.
Juliana se pôs de cócoras encostando os joelhos na poltrona, passou as mãos por trás e e pegou na rola de Sérgio! Estava totalmente dura. Ela afastou a calcinha pro lado, colocou o pau na entradinha da boceta, e foi descendo lentamente, engolindo o pau com a bocetinha. Sérgio gemeu, sentindo a textura da bocetinha de sua enteada engolindo toda sua rola. Quando encostou nas bolas, flexionou as pernas para cima repetindo o ritual, de entrar e sair. No início fez isso lentamente, depois aumentou a velocidade. Em instantes, Sérgio a fodia vorazmente, estocando com vontade a rola em Juliana. Os dois gemiam alucinadamente, estavam entregues ao desejo e ao tesão.
- Ainn! Unnmm! Mete gostoso pai! Isso! Me fode!!
- Aaahnn Delícia de Bocetinha!
Os dois ficaram nessa posição até Juliana explodir num gozo delicioso e intenso. Ao ver ela gozar, Sérgio se levantou, ainda dentro dela, as pernas de Juliana enlaçadas em sua cintura, ele foi carregando ela até seu quarto. Jogou ela na cama, e subiu sobre ela, e foi beijando seus peitinhos gostosos. Beijou, chupou e lambeu, foi descendo, chupou um pouco sua bocetinha e depois pediu que ela virasse de bruços.
- Isso, põe um travesseiro aqui embaixo. Você vai gostar do que vou fazer.
Juliana seguiu ele com os olhos, viu ele pegar um tubinho, parecia um lubrificante, ela entendeu o que ele queria. Também desejava fazer anal. Tinha um pouco de medo, até pelo tamanho da rola de Sérgio. Mas estava disposta a ir até o final e aproveitar todas as facetas do prazer no sexo. Empinou a bundinha, e Sérgio voltou a beijá-la, descendo pelas costas, até chegar no bumbum, ali, deu atenção especial ao cuzinho, linguando bastante deixando ela bem tesudinha. Juliana gemia e rebolava na língua de Sérgio, estavam loucos de prazer! Sérgio deixou ela enlouquecida, chupando lhe a bocetinha e o cuzinho, até que começou a afundar seu dedo médio naquele cuzinho virgem. Deixou ela bem relaxada, acostumando com o dedo, tirou, passou um pouco de gel, e tentou penetrá-la com 2 dedos, ficaram nessa brincadeira por uns 20 minutos. Juliana estava em transe, gemia como uma cadelinha, e estava próxima de alcançar mais um orgasmo. Sérgio com toda paciência, massageou o pau, e ficou pincelando na entrada da bocetinha. Afundou um pouquinho a cabeça do pau, Juliana começou a gozar, tendo espasmos de prazer. Sérgio, passou mais lubrificante no anelzinho rosa, deu uma estocada na bocetinha, tirou o pau, e apontou para o cuzinho de Juliana. Era chegada a hora. Ia devorar ela todinha.
- Ain Papai! Não aguento mais! Come meu cuzinho por favor! Me come logo!
Sérgio forçou um pouquinho a entrada daquele rabinho virgem. Ela era muito apertadinha, teria que fazer com calma, para que só sentisse prazer, como fora na primeira vez que comera sua bocetinha.
Ele empurrou, forçou, estava difícil de entrar, com jeitinho, foi segurando o pau e forçando até que a cabeça venceu a resistência anal e passou pelo orifício. Juliana gemeu de dor. O Pau de Sérgio deveria ter uns 22 cm. Teria que ter muita paciência.
- Calma que já vai passar a dor, e aí será só prazer meu amor! Disse ele.
- Ainnn. Tá doendo papai. Ai...
- Calma putinha, que eu sei que você vai gostar.
Sérgio ficou esperando Juliana acostumar-se com o ardor do primeiro anal. E enquanto esperava, ficou massageando seu grelhinho. Juliana estava ensopada, e com o auxílio do lubrificante, estava uma delícia massagear e sentir o cuzinho mordendo a cabeça do seu pau.
- Pode enfiar mais um pouquinho papai.
Sérgio empurrou mais um pouco, e sentiu que ela mesmo com dor, tentava ajudar, forçando o rabinho contra seu pau. “Juliana...como você é uma verdadeira putinha...”Pensou Sérgio. Percebendo que ela estava suportando bem, ele aumentou a fricção em seu grelho, enquanto empurrava mais e mais o pau para dentro daquele cuzinho delicioso.
- Ainnnn. Espera um pouquinho papai! Tá doendo um pouquinho. Sérgio esperou, a sensação de estar adentrando aquele buraquinho rosa, totalmente virgem, era inexplicável. Não há palavras no mundo que possam descrever com exatidão o que Sérgio estava sentindo. Sua enteada, era mesmo uma princesa...Mas era também uma putinha de marca maior. Ao mesmo tempo que reclamava que doía, não parava de forçar o rabinho para trás, querendo engolir toda a rola do padrasto. Sérgio estava se segurando para não atolar de uma vez a rola toda nela, olhou para baixo e viu que mais da metade já tinha ido. Decidiu que não forçaria mais, queria ver ela gozar com a rola atolada no rabo.
Sérgio então, tirou um pouquinho, e empurrou de novo. E assim foi fazendo, até que Juliana, mais acostumada com o pau, começou a rebolar na rola de Sérgio. Eles foderam deliciosamente, e Juliana pedia mais!
- Ainn! Ahnnnn! Que delícia! Me fode gostoso papai! Come meu cuzinho! Isso! Ahhnnn!
- Rebola putinha! Quero ver você gozar com meu pau no seu rabinho! Isso gostosa! Assim mesmo! Olha como você aprende rápido!
O ritmo acelerou, se tornou intenso, até que Juliana, não aguentando mais, começou a gemer alto e a gozar feito louca.
- AAAahhhhaA! Goza comigo Papai! AHHhhhhh!
Sérgio também não aguentava mais de tanto tesão. E começou a despejar sua porra dentro daquele rabinho delicioso. Os dois gozaram de maneira muito intensa, como vinha acontecendo desde a primeira foda entre os dois. Sérgio ficou deitado sobre Juliana, sentindo o pau amolecer dentro dela, até sair para fora. Juliana ficou sentindo a ausência do pau quando ele saiu. Havia gozado deliciosamente. Não havia mais volta. Juliana já não era mais virgem, nem da bocetinha, nem do rabinho. Aquela princesa, tinha se tornado, uma verdadeira putinha...
PS – O Flashback de Juliana continua no próximo capítulo!
Obrigado mais uma vez a todos que acompanham esta mini-série. Votem e comentem! É importante para manter a motivação de escrever este conto!!!