Negão rola grossa na estrada comigo.

Um conto erótico de LekeCaçador
Categoria: Homossexual
Contém 1634 palavras
Data: 01/07/2015 13:16:45
Última revisão: 01/07/2015 17:42:06

Eu tenho 23 anos e amo correr, todas as tardes eu me dirijo a saída da minha pequena cidade para correr nas estradas de terra. Eu gosto, pois, o ambiente é tranquilo, a paisagem bonita e até o ar parece ser mais puro. Sempre gostei de correr sozinho e o esporte me proporcionou um corpo legal, pernas grossas, bunda grandinha e definida e um ótimo condicionamento físico.

O que eu quero relatar foi uma experiência que tive em uma dessas corridas. Quando o verão foi se aproximando, um homem da cidade começou a caminhar na mesma estrada que eu corria. Ele tem uns 1,90 de altura, forte e muito negro. Um homem bonito e viril, ele trabalhava em um açougue da cidade, então em algum momento eu já o tinha visto e ele também, porém nunca conversamos.

Nos primeiros dias, quando eu o vi na estrada, confesso que fiquei excitado, mas logo reprimi a excitação, pois eu não o conhecia e estávamos no meio do nada, então eu sempre o ultrapassava correndo, mas sempre dava umas encaradas e ele apenas acenava a cabeça em retribuição, sério.

Os dias foram se passando e era sempre assim. Até que um dia eu comecei a sentir umas câimbras nas pernas e decidi ir andando. Foi em uma sexta-feira. Quando estava andando, logo ouvi um barulho atrás de mim, olhei pra trás e era o homem andando alguns metros de mim, por algum motivo decidi parar um pouco e fingir que amarrava o tênis, quando terminei segui andando e ele estava bem próximo de mim. Comecei a andar meio que rebolando, mas discretamente, às vezes passava a mão pela bunda. Realmente eu estava doido de tesão. Até que ele finalmente me alcança.

- Milagre, ta devagar hoje ein?! – Ele disse.

- Pois é, me deu umas câimbras, quando é assim melhor não abusar – eu respondi meio sem jeito, era a primeira vez que ele conversava comigo.

- Você corre pracarai, deve ter uma saúde de ferro, trouxe muitos benefícios?

- Ah sim, emagreci bastante, minha pernas e bunda definiram e eu tenho mais disposição. – respondi mais descontraído.

- Tô precisando disso, minha esposa me largou, agora preciso cuidar mais do corpo pra pegar a muiezada!

- Eita cara! Mas você já é todo forte... – falei meio sem graça, começando a ficar excitado com aquele papo.

- Mas se eu definir vai ajudar muito, como você disse o exercício defini muito.

- Pois é, olha como ficou minhas coxas! – decidi ser mais ousado e levantei meu short mostrando os músculos da minha coxa. – e minha bunda agora é toda desenhada e durinha. – falei com uma risadinha.

- Pô, agora quero ver a bunda. – diz ele rindo. – fiquei curioso.

- Uai, aqui tá meio difícil né, vai que alguém vê.

- Se quiser mostrar mesmo podemos entrar nessas trilhas que vão pro meio do mato.

- Uai, por mim beleza!

Andamos um pouco e entramos em uma trilha que começava na beira da estrada. Andamos mais alguns metros e chegamos em uma clareira que nos escondia.

- Pronto, agora quero ver. – ele disse com uma risadinha.

- Beleza.

Me virei e abaixei meu short, daqueles de natação, mostrando minha bunda.

- Cara, realmente, sua bunda é muito perfeita, posso pegar? – ele perguntou empolgado.

- Pode sim! – respondi até com a voz tremendo.

Ele começou a apalpar minha bunda com muita vontade e chegou com o dedo perto do meu cu.

- Você gosta? Tô numa seca cara, dá esse cu pra mim?

- Dar eu dou, mas hoje não rola, tenho que limpar e tudo mais.

- E uma chupeta, você faz?

- Faço!

Ele me virou e foi me colocando de joelhos. O volume na calça jeans dele já era enorme.

- Tira pra fora ai e mama.

Passei a mão por cima do volume e fui apertando. Desabotoei a calça e fui abaixando com a cueca. O cacete dele pulou para fora, era de tamanho um pouco mais que médio, mas era muito grosso, grosso mesmo. Eu peguei o cacete e comecei a punhetar. O meu dedo polegar não encostava no indicador de tão grosso, apesar de minha mão ser pequena isso me impressionou muito.

- Cara, que isso? Não sei se aguento não!

- Relaxa, todas dizem isso, mas é só ir devagarzinho, passar um cremezinho. Chupa ai vai.

Abocanhei a cabeçona e fui descendo, a grossura era tanta que eu tinha que lutar pros meus dentes não machucarem o pau dele. Fui chupando o máximo que consegui. O pau dele babava pouco, mas tava gostoso. Chupei até que ele gozou na minha boca, era tanta porra que eu quase engasguei.

- É segredo muleque, se contar pra alguém tu vai ver comigo. – ele disse bravo.

- Relaxa, sou confiável. – respondi ainda me limpando da porra.

- Então vai embora na frente, corre se puder e amanhã aqui no mesmo horário, vem preparado, nada de amarelar.

- Ta bom.

Foi a única coisa que consegui responder e sai correndo pela trilha, peguei a estrada e corri muito, acho que a excitação foi maior que a câimbra. Chegando em casa fui tomar um banho, me masturbei como nunca, e gozei muito rápido, assim que comecei a enfiar um dedo no meu cu. O tesão era demais. Depois fui assistir tv e fiquei até tarde acordado só pensando no negão. No outro dia, como era sábado, acordei tarde. A hora da caminhada chegou rápido, tomei um banho, fiz uma chuca perfeita, e sai correndo com um frio na barriga. Levava um lubrificante no bolço, na estrada nem sinal do negão. Cheguei na trilha corri os poucos metros e cheguei na clareira, me sentei no chão. Nessas situações parece que o tempo não passa, passou pouco tempo e já comecei a pensar que o negão não viria, estava nervoso. Passou uns 20 minutos e ouvi um barulho no mato, era o negão.

- Ainda bem que você veio, é hoje! – ele disse pegando no saco.

Continuei sentado, imóvel e calado. Ele se aproximou e empurrou minha cara pro volume dele. Depois foi tirando o pau pra fora e me mandou chupar, comecei a chupar ele começou um movimento vai e vem forte na minha boca, eu não consegui controlar e acabei batendo os dente no pau dele. Ele tirou o pau da minha boca e me xingou.

- Porra, presta atenção viadinho.

- Desculpa, seu pau é muito grosso e você forçou.- respondi me levantado.

Quando me levantei senti o cheiro de pinga. Esse era o motivo dele estar diferente, com certeza bebeu umas pingas antes de vir.

- Fica de quatro ai que eu quero gozar. – ele disse ainda bravo.

Abaixei minha bermuda, minha cueca e fiquei de quatro, sinceramente começou a me dar medo. Tirei o lubrificante do bolço passei um pouco na minha mão e lambuzei meu cu, e entreguei pra ele passar no pau.

- Já veio preparado ein viadinho?! – ele diz irônico.

Continuei calado. Ele passa bastante lubrificante no pau e começa a enfiar um dedo no meu cu. A sensação foi maravilhosa, até seu dedo era gostoso, grande e grosso. Depois foi enfiando dois. Tive que me segurar pra não gozar, pois quando faço passivo gozo muito rápido. Logo em seguida três. Enquanto isso ele se masturbava.

Senti ele se aproximar e encostar o pau na portinha do meu cu. Começou forçar e eu tentei relaxar o máximo possível, começou a doer muito e eu pedi ele pra tirar.

- Tira! Tira, um pouco!

- Não, relaxa que você acostuma.

Ele enfiou a cabeçona, fiz o máximo pra não contrair meu cu. Ele deixou um tempo assim. Ai me lembrei.

- Ei, camisinha, você tem que colocar camisinha!

- Você acha mesmo que eu tenho camisinha pra essa grossura de pau? Camisinha atrapalha. Mas fica tranquilo que comia só minha esposa.

Fiquei preocupado, mas o tesão era demais, ele foi enfiando devagar, devagar, eu mordi meu braço pra aguentar, pensei que ia rasgar meu cu. Até que enfiou tudo.

- Ei, agora que você viu que vou dar, vamos mudar a posição, de quatro dói muito, deixa eu cavalgar, você não precisa fazer nada, pode até fechar os olhos e fingir ser uma bucetinha. – implorei.

Ele pensou e acabou concordando, tirou o pau de uma vez, arrepiei meu corpo inteiro.

Ele se deita no chão com aquele cacete latinha pra cima, e eu fui por cima, me sentei e fui enfiando, como eu estava no controle, numa posição melhor, doeu menos. Comecei os movimentos pra cima e pra baixo, e ele ficou com os olhos fechados. Comecei a me masturbar pra dar mais tesão, começou a ficar gostoso, mas toda vez que eu subia e descia parecia que meu cu tava saindo do lugar. Quanto mais rápido eu ia mais gostoso ficava, acho que por estar tão apertadinho ele gemia baixinho de tesão. Então ele disse que ia gozar e começou a controlar a metida, como eu estava agachado sobre o pau dele, ele tinha liberdade pra meter como queria. Pegou meu quadril e começou a meter brutalmente, pensei que ia desmaiar, voltei a bater a punheta, a mais rápida que consegui e comecei a gozar, gemi alto, forte. Gozei longe, como um tiro forte, sorte que a maioria do gozo foi longe, sujou um pouco minha mão e a barriga dele. Quando gozei, senti ele gozar em seguida, com um urro. Senti seu pau contraindo e dilatando no meu cu com perfeição, várias contrações, ele gozou bastante. Quando acabamos de gozar fui me levantando tirando o pau dele do meu cu. Tava ardido.

- Vou na frente beleza? – perguntei sem fôlego.

- Pode ir. – ele respondeu com os olhos fechados.

Vesti minha roupa rapidamente e sai correndo sem olhar pra trás.

O foda é que quanto mais eu corria, mais porra escorria. E eu não uso cueca com esses shorts, a porra foi escorrendo pela minha perna.

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Comentários

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10 cara! Muito excitante!

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Amei. Deliciaaaaaa! Tô cansado desses contos chatos, melodramáticos, agua com açucar que postam aqui, querem escrever um livro? Procurem uma editora! Queremos é putaria porraaa! A casa dos contos deveria dar mais atenção aos contos gays, fazer um ranking pra escritores e contos gays separadamente, é difícil achar contos que realmente excitam.

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