O marido era diferente, mas ela sempre o usou do jeito que quis. Moravam numa cidade pequena do interior de Pernambuco e a fama dela só crescia. Brejeira, falava mais do que fazia e deixa a petizada maluca. Passava a mão ali, pegava aqui, deixava mamar nos peitinhos, se esfregarem nas coxas até gozar e só. O futuro marido era tímido, de boa família e bom moço. Bobinho o suficiente para os planos dela. Com medo de virar titia, embuchar de alguém ou casar virgem, resolveu “trabalhar” o Pato, de nome Roberto.
Ela deu show. Esticou a barra das saias, prendeu os cabelos, abandonou as botas, camisetas sexys, tudo. Formatou o HD. Bob, o bobo, era bom em Matemática e mais velho, ela era péssima, imaginem. Ela escalou o Pato como professor, para alegria dos pais, que queriam uma filha “Doutora”. Ledo engano. As aulas eram tragédias gregas com suspiros, choros, soluços e tudo mais. Fazia isso e olhava firme nos olhos dele, apertava seu braço e olhava para baixo, no intuito de ver a barraca armada, e ele corava. Para ir até a casa dele, usava roupas discretas, ao chegar e ficar a sós com ele, pedia licença, ia ao banheiro, tirava o sutiã, levantava a saia e molhava os bicos dos seios com agua fria. Na aula, jogava o corpo contra ele, pedia várias explicações e comemorava os acertos dando beijos na face do Pato acuado. Com o tempo, aumentou a carga de carinhos e sempre deixava uma mão boba cair no colo dele, tocando levemente o ferro de Bob.
Depois de muita tortura, preparou o bote. Combinou a aula em casa, num dia que a mãe estaria no plantão do hospital e o pai no bar, jogando cartas. Era o dia perfeito. O Pato chegou e nada percebeu, nem que ela já tinha combinado de ir numa festa na praça com uma prima, e combinou para ela chegar meia hora antes do fim da aula, para o professor se tocar e ir embora. A prima adorava uma fofoca, não precisa dizer mais nada.
Aquele dia ela estava atacada, e já estava sem calcinha e sutiã. Colou no rapaz e sem explicações, beijou sua boca, enquanto metia uma mão ligeira no pau duríssimo. Ele tentou fugir, não deu. Em movimentos rápidos já massageava seu pau por fora da calça e chupava seu pescoço. Ele estava no papo. Mesmo sem nunca ter feito sexo, conhecia o procedimento, subiu nele e mexendo a buceta no pau dele. Coitado, arfava. A xaninha melada e virgem encontrou a cabeça do mastro, o encaixe estava feito, só faltava coragem para deixar entrar. Pensou com ela, estou aqui, não volto mais, desceu gostoso na vara, e mesmo sentindo uma dor profunda, agarrou firme nele, e atracou. Sentindo a vara toda dentro, Bob se sentiu poderoso e a carregou para o sofá, empurrando o resto de vara que continuava fora. Todo seu tesão por Nininha aflorou e ele lembrou das éguas do pasto, dos filmes pornôs e dos momentos de punheta. Sem tempo para nada, acelerou e descarregou porra suficiente para germinar um time de futebol, tremia e gozava, tremia e gozava sem parar.
Não conseguiu tirar de dentro, enquanto ouvia Nininha gemer embaixo dele num gozo profundo. Neste exato momento a prima chegou e nem entrou, vendo pela janela a cena. Bob com 18 anos estava condenado a casar com Nininha de 15 anos. O destino estava selado e depois de casados vieram tentar a sorte em São Paulo, onde ele se tornou metalúrgico e ela segurança patrimonial. O emprego novo abriu muitas janelas e bastantes horas extras, que a impediam de dormir em casa. Dez anos haviam se passado, dois filhos em casa e ela cada vez melhor. A grana do bancador começou a entrar e ela comprou carro, terreno e móveis. Estava nas nuvens. O Corninho estava cada vez mais desconfiado. O bancador comprou, a vista, as passagens para ela rever a família. Detalhe, para todos. O corninho deu berros, queria saber a procedência da grana. Ela não disse. Ele se fechou e disse:
- Não vai dizer? Não viajo.
Nininha ficou louca, apelou em nome dos filhos, que não conheciam os avós, apelou pela família dele, nada. Ai ela bolou o plano para ele viajar. Trancou a buceta. Dava para todos, menos pra ele. Era agosto, e ele sofreu por longos 90 dias, sem nada, nem beijo. Em novembro, já se arrastando, implorou. Ai ela sentenciou: te dou a melhor noite de sua vida, mas você vai viajar comigo. Vencido, ele aceitou.
Ela preparou tudo, champanhe, flores, sais de banho, vibrador, gel, cinta liga e tudo mais. Escolheu a melhor suíte da zona sul, no dia mais movimentado, as sextas-feiras e levou o corninho. Era quase um carneiro indo para o abate. O Motel era um festival de luzes, cores e sabores. Isso o enlouqueceu. Sem dar tempo para nada, Nininha caiu de boca no cacete dele e fez meio boquete, só para esquentar. Beberam e foram para a hidro. Tomaram um banho gostoso, cheio de caricias. Deu o óleo de jabuticaba para ele passar nela e passou nele, ficaram lisos. Ordenou que ela a chupasse, e ali, entre idas e vindas deu-lhe três saborosos gozos, que ele sorvia com mel. Prontamente ele tentou subir, ela não deixou e novamente deu-lhe um banho de língua que ele nunca tinha tido. Bob se agarrava aos travesseiros, valente, resistente para não desperdiçar a porra naquela boca. Ofegante, pediu que ela o fudesse e ela o fez. Colocou a camisinha nele com a boca, ligou o som e subiu no pau. Com movimentos lentos, arrancava suspiros dele. Inclinou o corpo e arranhou seu peito peludo com as unhas vermelhas e ordenou: não goze.
Aumentou o ritmo de forma estonteante, girou na pica, ficou de costas e bateu forte na pica enquanto ele via aquele cu rosado ir e vir na sua frente. Que tortura!
Ela confessou que perdeu o controle e gozou tão forte que parecia que tinha urinado nele, mesmo assim, retirou a buceta do pau melado e deu na boquinha dele para sorver seu suco. Ele estava faminto, lambeu, lambeu e lambeu.
Ele estava exausto e pediu para comer a buceta dela. Ela deixou. Com movimentos lentos, ele se encaixou entre suas coxas e iniciou um movimento lento, pois sabia que não iria longe. Afastou o corpo, levantou as pernas dela, segurou os calcanhares, beijou seus pés, chupou o dedão, acariciou enquanto empurrava a pica num movimento constante. Nininha também estava no ritmo, mas queria arrancar o gozo dele. Num movimento mágico, ela inclinou seu tronco em direção a ele, cravou todas as unhas nas costas dele e ordenou:
- Goza garanhão!
Aquilo soou como uma bomba na cabeça dele e totalmente descontrolado, acelerou, só dando tempo de dizer: - Caralho, estou gozando!
E foi um rio de porra enchendo a camisinha. Descansaram ficaram um pouco na banheira, tomaram drinques, comeram algo, dormiram. Ele acordou com algo estranho e só então percebeu que uma boca nervosa devorava seu pau. Logo ele estava pronto para a luta, o sono tinha dado novas forças e ela brincava com a vara nervosa. Da sua bolsa surgiu um vibrador e um lubrificante anal. Ela ligou o vibrador e meteu na buceta, enquanto mamava o pau cada vez mais duro. Em dado momento, parou, tirou um pouco de lubrificante do tubo e passou na porta do cuzinho.
Deitou de costas para ele e disse baixinho:
Guardei esse presente para você, por tudo que fez por mim até hoje e por confiar em mim. Nossa, aquilo desmontou o homem que em dez anos nem passou perto daquele cu e agora estava ali, pronto para ele. Ela disse ainda, devagar amor, acho horrível, mas sei que você sempre sonhou com isso e quero te satisfazer plenamente hoje. Um corninho todo cheio de dúvidas se aninhou atrás dela, posicionou o pau, e empurrou devagar.
Toda a dúvida se dissipou quando a penetração difícil arrancou gemidos altos dela, seguidos de um choro mentiroso e de dores não sentidas. O corninho não queria saber, queria fuder gostoso. O vibrador arrancava mil gozos da buceta e o rabinho treinado recebia uma pica furiosa. Pressentiu o gozo dele e pediu uma carga considerável dessa vez.
Implorando, falou: me enche de porra amor!
Ele gozou feito um animal, mordendo seu ombro e deixando dentro dela quase meio copo de leite.
Um mês depois o som do aeroporto anunciava: “Em Garanhuns, 19 horas”.