*Narração do Nathan.
Estive bebendo, estive bebendo...
Fico safadinho quando o álcool me possui
Estive pensando, estive pensando:
Por que não consigo tirar meus dedos de você, amor?
Eu te queroNós estávamos no meio da escada, eu no colo aos beijos. Mas eu sai do colo dele e corri pra cozinha, ele me seguiu com cara de confuso.
-O que foi? Desistiu? – Perguntou ele me olhando incrédulo.
-Claro que não, só me lembrei disso aqui! – Disse eu tirando uma garrafa de champagne do congelador, antes que estourasse lá dentro.
-Posso? – Disse ele estendendo a mão, eu dei a garrafa em sua mão e ele abriu.
Tomamos direto da garrafa mesmo, nos beijamos e foi uma delicia sentir o gosto de champagne dos lábios dele. Eu fui pra sala puxando ele pela mão e coloquei uma musica no rádio, plugando meu celular.
Ficamos bebendo e dançando, estávamos bêbados de tesão, ele dançava, ria e bebia, Nos beijávamos e nos esfregávamos um no outro.
-Surfboard... Surfboard ♪ ♫ - Cantava eu bebendo um gole de champagne. Eu o joguei no sofá e comecei a dançar pra ele no ritmo da musica, os olhos dele chegavam a brilhar.
Eu dançava, descia subia me esfregava na perna nele, rebolava no colo dele, fazia tudo isso olhando pra ele e com um sorriso safado no rosto, ele parecia um garoto que tinha ganhado o que queria de Natal.
Eu continuei dando meu showzinho, ele apenas observava tudo sem nem piscar kk’s, eu amo isso, satisfazer meu homem.
-Vem aqui seu putinho... – Eu sentei em seu colo e ele tirou minha cueca com todo o cuidado, me deitou naquele sofá e me beijou, meu pescoço, meu peito, deu uma chupada em cada mamilo, beijou minha barriga, lambeu minha virilha, mordeu a parte interna das minhas coxas, ele deu um beijinho na cabeça do meu pau que latejava, deu uma mordidinha no meio dele, lambeu toda a extensão da base até a cabeça fazendo meu pau quase explodir e sem me avisar colocou tudo na boca, senti seu nariz tocar minha virilha, eu não aguentei e dei um grito, mordi meus lábios pra não gemer alto, ele me olhou com meu pau na boca e deu um sorrisinho safado, eu senti seus dedos massageando meu botãozinho, ele recolheu um pouco da baba que saia do meu pau com o dedo, passou no meu buraquinho e ficou massageando, era uma delicia sentir seus lábios no meu pau e seu dedo me tocando, eu estava quase gozando.
-Guilherme, eu vou gozar! – Disse eu mordendo meus lábios, mas ele não parou, muito pelo contrario, ele aumentou a velocidade dos seus lábios em mim me fazendo despejar meu gozo em sua boquinha linda, ele continuou me chupando até deixar meu pau limpo.
Ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro no sofá e deu uma mordida no meu ombro, beijou minha orelha, meu pescoço, minhas costas, eu pude sentir seu pau cutucando de leve meu buraquinho, dei uma reboladinha, acho que ele viu isso como um sinal pra me penetrar, ele meteu tudo de uma vez, eu dei um gemido alto que foi abafado por um beijo, ele começou com movimentos lentos e ritmados, ele puxou meu rosto pra trás e ficava me encarando enquanto me penetrava bem de leve, apertava minha bunda. Ele beijou meus lábios com tanto desejo, com tanta fome, quase como se quisesse mostrar pra mim a sede que ele sentia dos meus lábios, eu estava explodindo em sensações, seu corpo sobre o meu, seus lábios nos meus e seu pau me penetrando, agora com mais força, o barulho dos nossos corpos se chocando era abafado pela musica, mas mesmo assim era bem audível pra nós.
-Vem no cavalinho vem! – Disse ele me virando, me penetrou de frente pra ele, eu enlacei minhas pernas em sua cintura, ele me segurou pela bunda e me pegou no colo, eu envolvi meus braços em seu pescoço, nossos corpos suados se envolvendo e se tocando, apenas suor entre nós, nossos lábios buscando um ao outro e minhas unhas cravadas em sua carne. Ele metia com força, com raiva, seu pau já entrava facilmente em mim, eu gemia em seu ouvido e mordia sua orelha.
Ele me levou de volta pro sofá e me deitou nele com todo o cuidado, colocou minhas pernas em seus ombros e voltou a me penetrar de frango assado, eu gemia e mordia meus lábios vendo seu corpo delicioso todo suado na minha frente, seus músculos tensos, seu rosto demonstrando todo o prazer que sentíamos, sua boca entre aberta em um gemido baixo, eu o puxei pra cima de mim, colei nossos peitos e tasquei um beijo delicioso nele. Eu desci minhas mãos pelas suas costas e cravei minhas unhas na sua bundinha durinha, ele sorriu quando eu fiz isso e mordeu meus lábios. Estávamos literalmente embriagados de amor.
-Eu quero fazer isso olhando pra você! – Disse ele com o rosto colado ao meu, metendo forte e rosnando no meu ouvido, deu um tapa no meu rosto que me fez arrepiar de tesão, eu mordi seus lábios. Seu suor pingava sobre mim, seus olhos grudados aos meus, seus braços me envolvendo, ele beijou meu pescoço e o deixou marcado com suas mordidas e chupões, eu apenas gemia e sentia sua barba roçando no meu pescoço me causando arrepios, puxei seu cabelo e pressionei seus lábios contra o meu pescoço.
Ele me pegou pela cintura e inverteu a posição, agora ele que estava sentado no sofá e eu cavalgando em seu pau, apoiei minhas mãos em seu peitoral suado e comecei uma cavalgada alucinante. Eu puxei seu cabelo o fazendo inclinar a cabeça pra trás, deixando seu pescoçinho exposto, eu o mordi e lambi, deixei meu gostoso todo arrepiado enquanto cavalgava nele, eu rebolava em seu pau e o sentia latejar dentro de mim.
Nós sabíamos que já estávamos prontos pro “Gran finale”, ele segurou em minha cintura e aumentou a velocidade, me deu vários tapas fortes e seguidos na bunda, deixando-a bem vermelha, segurou meu rosto e me obrigou a olhar em seus olhos, me deu uma tapinha no rosto e mordeu os lábios, com a mão livre ele começou uma punheta deliciosa pra mim, levou seus lábios ao meu mamilo, ele o mordia de leve e dava leve chupadas me fazendo arrepiar por inteiro, eram tantos estímulos, tantas sensações que eu não consegui em segurar, senti meu corpo todo estremecer, um arrepio forte passou pelo meu corpo e eu gritei, foi um dos orgasmos mais intensos e deliciosos que já tive, eu senti meu corpo inteiro ficar mole e eu caí sobre o Gui que também estava gozando dentro de mim, ele urrava com o rosto afundado em meu pescoço e seu pau enterrado dentro de mim, ele me segurava forte pela cintura e seu pau pulsava dentro de mim liberando os últimos jatos de porra grossa. Nós dois estávamos cansados, suados e ofegantes, nossos corações estavam acelerados e eu nossas pernas mal conseguiam sustentar nossos corpos.
Eu apenas puxei o cabo do radio fazendo ele desligar, dei uma ajeitada na sala e nos arrastamos até meu quarto. Nos atiramos naqueles lençóis sem nem mesmo tomarmos banho, mas estávamos MUITO cansados pra isso. Isso que eu chamo de “amor selvagem” kk’s. Ele veio se arrastando e se deitou em meu peito, deu um beijo na minha pele.
-Boa noite meu gatinho. – Disse ele se aconchegando em meu peito.
-Boa noite amor. – Disse eu.
Eu não estava conseguindo pegar no sono então comecei a fazer um cafuné nele, que eu achava que já estava dormindo, o cabelo dele já estava ficando grande, aquele topete preto estava quase caindo nos olhos dele, ele tem os cabelos negros raspados dos lados e um topete em cima, eu fiquei fazendo cafuné nele e sentindo o perfume do seu cabelo.
-Te amo tanto amor, tanto... – Sussurrei pra mim mesmo e dei um beijo em sua cabeça.
Eu continuei fazendo cafuné, mas parei quando senti o sono chegar, mas ele se remexeu todo, tateou a cama ainda de olhos fechados, pegou minha mão e colocou de volta em sua cabeça me “obrigando” praticamente a continuar a fazer o seu cafuné e eu continuei, afinal... Eu amo esse bebezão kk’s
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O Guilherme teve quer ir embora, ele ia em sua casa colocar água e comida pro cachorro, mas voltaria pro almoço. E ele estava demorando tanto...
Eu estava arrumando a casa, quando meus pais chegam, o que eu achei estranho, porque eles só voltariam no dia seguinte. Meu cachorro começou a fazer uma festa quando meus pais entraram.
-Nathan? – Perguntou meu pai lá da sala.
-Estou aqui na cozinha! – Disse eu indo até a sala. – Chegaram meus amores, eu estava com saudades, mas achei que iam voltar amanhã.
Quando eu cheguei na sala, eles estavam sentados no sofá, minha mãe com uma cara nada boa, os olhos inchados e o nariz vermelho. Meu pai não muito diferente.
-O que houve? – Perguntei eu já sentindo meu coração apertar.
-Vem aqui meu filho. – Disse meu pai abrindo espaço pra mim no sofá. Eu me sentei e ele segurou minha mão, meu pai estava tremulo.
-Me fala logo o que houve, por favor! Por favor... – Pedi eu já embargando a voz.
-Meu amor, o papai esta aqui com você ok? E você precisa ser forte, acima de tudo você precisar entender os planos de Deus. Às vezes o céu não pode esperar por certas pessoas e as leva antes do tempo. – Disse ele com os olhos marejados, eu deixei cair uma lagrima.
-Por favor, não me enrola. – Disse eu quase num sussurro.
-Infelizmente, houve um acidente, um acidente grave e... e... e... – Meu pai não conseguia falar.
-Por favor, pai, por favor. – Disse eu de olhos fechados. – Me diz logo.
-Meu filho. A Rayana faleceu. – Disse ele de olhos fechados, quase como se não quisesse acreditar naquilo.
Naquele momento meu mundo caiu, minha mente virou uma bagunça e meu coração se partiu. Eu não sabia o que fazer, nem o que pensar. Toda a alegria foi tirada de mim, todos os sentimentos foram tirados de mim.
Eu apenas senti as lagrimas rolando pelo meu rosto, meu olhar se focou em um canto e naquele momento todas as lembranças do que passamos juntos veio na minha mente, de tudo que compartilhamos, de todo o amor que ela me deu. Se eu encontrei o amor da minha vida foi graças a ela e agora eu me sentia sozinho no mundo, como se eu não tivesse ninguém por mim. Como se a vida perdesse o sentido.
Quando você era jovem...
E seu coração era um livro aberto.
Você costumava dizer "Viva e deixe viver”
Você sabe que dizia...
Mas se este mundo sempre em mutação
No qual vivemos
Faz você se render e chorar
Diga: "Viva e deixe morrer, viva e deixe morrer”*Narração do Guilherme.
Eu havia acabado de receber a noticia pela minha tia, mãe do Nathan. Eu estava indo de moto pra casa do Nathan e correndo pela estrada, mesmo com as lagrimas e o coração apertado, eu precisava ser forte pelo meu namorado. Ele deve estar arrasado, e sinto que ele precisa de mim nesse momento.
Eu estacionei em frente a sua casa e corri pra porta de entrada que estava encostada, eu entrei e seus pais estavam na sala abraçados.
-Cadê o Nathan? – Perguntei eu. Minha sogra apontou pra escadas.
Eu corri em direção as escadas e as subi dois degraus por vez, quando parei em frente a sua porta, meu coração apertou. Como ele estaria? Mas eu sei que ele precisa de mim.
Eu rodei a maçaneta e me assustei com a escuridão em que o quarto estava, mas o que me assustou também foi o estado do quarto, tudo quebrado, coisas no chão. Como se tivesse passado um furação por ali, quase não se via o chão, tamanha a “destruição”. E num canto escuro, agachado, abraçando as próprias pernas e soluçando, estava o Nathan. Seus olhar baixo e seu choro silencioso.
-Amor. – Disse eu me aproximando dele, quando me agachei na sua frente ele se jogou em meus braços, me abraçou forte e se sentou sobre as minhas pernas, chorava compulsivamente, escondeu o rosto em meu peito e chorou. Eu apenas o abraçava e acariciava seus cabelos, minhas lagrimas também rolavam, mas eu preciso ser forte por nós dois.
Eu o peguei no colo, quase como se ele fosse uma criança. O deitei na cama e me deitei ao seu lado, o puxei para os meus braços e ele se aconchegou em meu peito. Não dissemos nada, eu dei um beijo em sua testa e fiz cafuné nele até pegar no sono, quando ele estava dormindo pesado eu o tirei de cima de mim e fui arrumar aquele quarto, organizei todas aquelas coisas, quando fui varrer o cantinho onde ele estava encontrei um álbum de fotografias. Tinham fotos de nós três quando pequenos, vivíamos juntos kk’s E desde aquela época a Rayana já sabia que eu sou apaixonado pelo Nathan e ela sempre fazia de tudo pra nos deixar sozinhos e sempre me mandava deixar de ser “frouxo”, tomar atitude e chegar nele. Se eu estou com o amor da minha vida agora, é por causa dela. Ou então eu ainda estaria o amando em silencio.
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Estávamos indo em direção ao cemitério, o Nathan acordou e não falou quase nada. Apenas o necessário, eu dormi junto com ele aquela noite, meu amor estava tão triste, tão abatido. Eu fiz de tudo pra anima-lo, mas não estava dando muito certo. Ele usava um casaco cinza e uma calça jeans escura.
Nós entramos no carro dos pais dele, nos sentamos nos bancos traseiros, ele se sentou numa ponta na janela e eu em outra, a viagem foi passando e ele sem dizer nada, apenas olhando pela janela, podia ver seus olhos brilhando de lagrimas. Escorreguei minha mão pelo acento até a sua, quando nossas mãos se tocaram ele me olhou, eu sorri e entrelacei meus dedos aos seus, trouxe sua mão pra perto do meu rosto e dei um beijo. Ele sorriu e voltou a olhar pra janela.
Quando chegamos na porta do cemitério, o carro parou. Eu olhei pro Nathan e seu olhar me pedia socorro, eu o envolvi em meus braços e o apertei forte contra meu corpo, ele escondeu o rosto em meu pescoço e ficamos assim por alguns segundos.
-Vamos. – Disse ele, eu abri a porta e o trouxe pela mão, seus pais vinham logo atrás de nós. Paramos em uma igreja e ele comprou meia dúzia de rosas brancas, enrolou um terço em sua mão, colocou o dedo na bacia de água benta e passou na testa. Eu apenas observava da porta da igreja.
Continuamos o caminho junto com alguns familiares nossos. Eu o abracei pelos ombros e o trouxe pra perto de mim, fomos o caminho até o velório assim.
-Que nojo. – Disse ele pra mim olhando pra alguns familiares, pessoas que foram falsas e maldosas com a Rayana a vida inteira e agora estavam ali fingindo se importar.
Passamos pela Tia Lunga e a Tia Xâmba, as duas cobras da família.
-Meus sentimos querido. – Disse uma delas, Nathan olhou pra elas com um olhar de ódio, eu pode ver a veia em seu pescoço saltar e ele serrar os pulsos, seus maxilar se contraiu e eu sabia o que isso significava.
-Calma Nathan, não vale a pena. – Disse eu colocando a mão em seu ombro. Ele as olhou nos olhos com um olhar de puro ódio, conheço meu namorado, ele tem uma personalidade MUITO forte e com certeza estava se controlando pra não vomitar muitas verdades na cara daquelas duas cobras. Talvez até desses umas “porradas” nelas.
Ele deu as costas e voltou a caminhar, entramos na capela e já vimos os pais da Rayana ao lado do caixão.
Demos um abraço neles, são pessoas incríveis. Umas das poucas que são dignas nessa família.
-Ela te amava muito, e eu também! – Disse a mãe dela dando um abraço nele.
-Obrigado tia. – Disse ele, nós nos aproximamos do caixão e vimos o rosto dela, pálido, mas continuava linda. – Ela parece que esta dormindo, queria tanto que você acordasse. Tanto.
Ele ficou alguns minutos olhando o rosto dela e pensando, vi algumas lagrimas escorrendo pelas bochechas dele e as limpei com a ponta dos meus dedos.
-Amiga... Lembra da promessa que a gente fez? No ano novo? A gente estaria junto pra sempre, mas o “pra sempre”, sempre acaba. Eu só não achei que seria tão precocemente! Eu só não fico mais puto contigo por ter me deixado, porque você só foi depois de me deixar em boas mãos, nas mãos do homem que cuida e vai cuidar muito bem de mim. Te amo amor e se cuida viu? – Disse ele acariciando o rosto pálido da Rayana, colocou uma rosa no cantinho do caixão e fomos embora antes do enterro, não suportaríamos ver uma pilha de terra ser jogada sobre o corpo da nossa “irmã/prima/melhor amiga”.
Saímos do cemitério, pegamos um taxi pra casa e novamente ele foi calado o caminho inteiro.
-Obrigado, que cavalheiro. – Disse ele pra mim quando eu abri a porta do taxi pra ele.
-Só cuido bem do meu namorado. – Disse eu, nós fomos em direção a porta da casa de mãos dadas, abrimos e entramos.
Ele me abraçou de surpresa, eu afundei meu rosto em seu pescoço. Ele sabia que eu precisava disso, do nada eu comecei a chorar e foi aumentando, meu choro começou a ficar forte e compulsivo, eu já soluçava de tanto chorar em seus braços, naquele momento eu vi que sempre poderia me apoiar nele e na sua força, ele consegue se refazer das cinzas. Eu levantei meu rosto, e encarei seus olhos. Ele limpou minhas lagrimas e me deu um selinho, deu aquele sorriso doce que eu me apaixonei.
-Vou tomar um banho, quer ir comigo? – Perguntou ele.
-Adoraria, mas eu tô doido por um café, e acho que você também “Cafeólatra” kkk’s. – Disse eu indo pra cozinha, coloquei a água pra ferver. Fui olhar o instagram e fiquei olhando as fotos do Nathan e curtindo tudo, MORRENDO de inveja dos marmanjos que comentavam as fotos dele e comentando todas deixando bem claro que sou o namorado dele kkk’s Sou desses. Deixando varias declarações nas fotos que estamos juntos e morrendo de ciúme das fotos que ele estava com “muita pele” de fora kk’s Afinal, cara, ele é um delicia.
Quando dei por mim água já estava fervendo, na pressa de coar logo o café eu queimei a pinta dos meus dedos com vapor.
Eu coloquei o café na garrafa térmica e corri pro quarto dele, ia mandar ele passar alguma coisa pra parar de arder tanto kk’s Sou meio “bebezão” mesmo kk’s.
Eu entrei no quarto segurando minha mão, quem visse parecia que eu amputei meu dedo fora tamanho o meu drama kk’s Só meu amor consegue me aturar quando dou minhas crises. Ele ainda estava no banho, eu fiquei sentado na cama esperando ele.
Quando a porta do banheiro se abriu e o cheiro dos seus cremes e loções pós-banho tomou conta do quarto, um perfume delicioso. Que é característico da sua pele, um cheiro doce e cítrico.
Ele estava com uma toalha amarrada na cintura e secando os cabelos com a outra, seu corpo com algumas gotas que escorriam pela sua pele brilhante, suas tatuagens, seu corpo todo lisinho, eu mal conseguia piscar, esqueci até da dor kk’s
-O que houve? – Perguntou ele olhando pra minha mão, eu a segurava como se estivesse quebrada.
-Me queimei com água quente. – Disse eu.
-Queimou seus dedos? – Disse ele chegando perto de mim.
-Uhum... – Disse eu, ele pegou minha mão e deu um beijinho em cada um dos meus dedos que estavam com as pontas vermelhinhas.
-Pronto, passou. – Disse ele me dando um selinho.
-E não é que passou mesmo? Olha, aqui também esta doendo! – Disse eu segurando meu pau pela bermuda. Ele riu e me deu outro selinho.
-Desse ai eu cuido mais tarde! – Disse ele tirando a toalha na minha frente e escolhendo uma cueca, ele colocou uma cueca samba-canção toda estampada com morangos e fez uma dança pra lá de insinuante e provocante, enquanto vestia a cueca, que garoto gostoso.
Nosso coração ainda doía, mas sabemos que a Rayana odiaria nos ver chorando, as vezes as lagrimas voltavam aos nossos olhos e um nó na garganta se fazia presente, mas lembrávamos dos momentos bons que nós três passamos juntos e todo amor que ela teve por nós, isso nos fazia sorrir. Sorrir como se tudo isso não passasse de um sonho ruim e isso nos fazia eternamente jovens em nossas memorias. NósVamos dançar com elegância, vamos dançar por um instante.
O paraíso pode esperar, estamos apenas observando os céus.
Desejando o melhor, mas esperando o pior.
Você vai deixar cair à bomba ou não?
Deixem-nos morrer jovens ou deixem-nos viver eternamente.
Nós não temos o poder, mas nunca dizemos "nunca".
Sentando num fosso de areia, a vida é uma viagem curta.
A música é para os homens tristes...
Eternamente jovem, eu quero ser eternamente jovem.
Você realmente quer viver eternamente?
Para sempre ou nunca
Eternamente jovem, eu quero ser eternamente jovem.
Você realmente quer viver eternamente?
Eternamente jovem
Continua...
Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, me desculpem pela demora!
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥