— Pai??? você por aqui?? — Perguntei Nervoso.
— É claro filhão, não posso te visitar?? — Ele perguntou curioso.
— É claro que pode paizão, sempre um prazer receber o senhor aqui. — Tentei disfarçar.
— Não vai me convidar para entrar??
— É claro pai, entra.— Eu estava tão nervoso.
— Nossa isso que eu chamo de organização em filho. — Ele comentou ao dar uma olhada no meu apartamento.
— Valeu pai.
— Você puxou mesmo a sua mãe, até na organização. — Ele ria.
— Falando na mamãe, como ela vai?
— Vai muito bem.
— E o Pedro??
— Seu irmão, ah ele está ótimo. — Meu irmão Pedro era o orgulho do meu pai. ( Obs: Tanto o meu irmão, quanto meu ex-namorado da época do colégio tem o nome Pedro).
— E o meu sobrinho lindo?? — Pedro tinha um filho de quase dois anos, Kauã é uma coisa fofa.
— Cada dia mais sapeca, me lembra vocês dois quando eram crianças, viviam aprontando. — Meu pai se sentou no sofá.
— To com saudades daquele sapeca. — Eu não parava de olhar para a porta do quarto, na esperança que ela não abrisse até meu pai ir embora.
— Se você nos visitasse mais vezes né senhor Higor Gonçalves, não estaria com tantas saudades.
— É eu sei pai, eu andei bem sumido nos últimos meses. — Meu pai tinha toda razão de reclamar, eu havia sumido, deveria visitar minha família mais vezes.
— Nós sentimos sua falta filho, toda familia sente, principalmente sua mãe. — Seu tom era sério.
— Eu sei pai, me desculpa ta, não vou mais sumir assim, eu prometo.
— Eu acredito filho, e agora quando vai me apresenta-la?— Ele perguntou de repente.
— Apresentar quem??
— Sua namorada filho. — Ele respondeu rindo.
— Ah não tem namorada nenhuma pai.— Eu ri para disfarçar.
— Ah claro que tem, você anda sumido, e aquela mesa do café está preparada para duas pessoas. — Essa parte me fez gelar.
— Ah não pai, é que as vezes a nat aparece aqui pra gente tomar café, ela faz academia junto comigo, mas não é minha namorada. — Tentei disfarçar.
— Ah claro, desculpa filho. — Ele pareceu constrangido.
— Não esquenta pai, Eu sei que você quer que eu namore, mas ainda é cedo. — Rapidamente peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Artur não sair do quarto de jeito nenhum , como ele sempre olhava o celular quando acordava, tinha esperança que ele visse.
— Você tem razão filho, em primeiro lugar os estudos agora, você vai ter bastante tempo depois.
— Claro, e as coisas no serviço??
— Vão muito bem, ainda não estou pronto para a aposentadoria, ainda tem muito bandido que eu quero botar na cadeia. — Meu coroa era Sargento da polícia militar.
— Verdade.
— Bom filho, eu só vim te fazer essa rápida visita, por que tenho bastante coisas para fazer, seu velho pai tem bastante serviço, eu te amo filho, se cuida.
— Também te amo pai, se cuida também.
Me despedi dele e fechei a porta, nesse momento uma sensação de alívio tomou conta de mim. Artur abriu a porta e me olhou, então começou a rir, sentei na frente da porta e comecei a rir também.
— Rapaz essa foi por pouco. — Comentei.
— Verdade, eu li tua mensagem e fiquei quietinho, como se não existisse. — Artur disse.
— Desculpa amor, eu sei que é uma situação chata, mas...— Comecei a me explicar.
— Não precisa se explicar, eu entendo, conta pra ele quando achar melhor. — Ele era tão compreensível.
— Eu vou apresentar vocês ta, eu prometo.
— Eu sei que vai, agora vamos tomar café??
— Vamos.
A semana passou bem tranquila, sem maiores problemas. Conversei com Artur sobre o jantar com o Gus, e que ele iria apresentar a namorada dele, Artur gostou da idéia e expliquei quando seria, no sábado a noite, e falei em qual restaurante seria, ele ficou todo bobo pra conhecer sua futura cunhada. Na quinta feira atarde eu estava fazendo um complicado trabalho da faculdade, quando uma solicitação de amizade chegou no meu Facebook, não era ninguém menos que a Gabriela, o sobrenome dela era Fagundes, dei uma olhada nas fotos dela, e ela era muito linda, era morena, olhos castanhos, não parecia muito alta, já tinha até uma foto com o Gus, de uns meses atrás, acho que eles estavam saindo mais do que algumas semanas.
Terminei o trabalho, mas ainda estava cedo e eu não tinha nada pra fazer, queria dar uma volta, mas tava todo mundo ocupado com trabalhos da faculdade, Artur tava atolado de tantos trabalhos, teria até que faltar aula hoje para poder terminar tudo, com o resto do pessoal não era diferente, eu era o único a ter feito tudo na semana passada e agora fiquei sem nada pra fazer, o tédio tava insuportável, decidi dar uma volta. Fui andando mesmo, a parte boa de morar numa cidade que ficava no litoral era as praias, a parte ruim é aqui no sul o frio perto da costa é de matar. Minha cidade ficava toda de frente para o mar, era quase uma ilha, era lindo demais. Fiquei caminhando por toda a costa da cidade, precisava me exercitar mesmo.
Meu telefone tocou, olhei pra ver quem era e era minha mãe, será que eu ia levar esporro de novo.
— Oi mãe. — Respondi esperando pelo esporro que milagrosamente não veio.
— Oi meu anjo, tudo bem?? — A voz dela tava meio diferente.
— Tudo sim e com a senhora.
— To bem filho.
— Tem certeza, ta com a voz estranha.— Perguntei preocupado.
— É só uma gripe filho, já vai passar. — Ela respondeu mas não foi muito convincente.
— Ta com a voz triste mãe, te conheço.
— Que nada filho, to normal, só gripada mesmo.
— Eu vou fingir que acredito.
— Eu to bem filho, só liguei pra saber se está tudo bem.
— Ta sim mãe, tudo ótimo, e as coisas por aí?
— Estão ótimas, seu pai falou tão bem de ti filho, nem parecia ele.
— Só falou bem por que eu escondi o Artur, se não eu tenho certeza que ele teria me arrancado os cabelos. — Ela ficou um tempinho muda ao telefone.
— As vezes você pensa muito errado em relação ao seu pai filhote. — Ela tornou a falar.
— Não é errado mãe, é a real, você sabe que ele jamais iria aceitar. — Respondi.
— Bom, se você passar o resto da vida com medo nunca vai saber, não acha que uma hora o Artur vai cansar de viver escondido do seu pai??
— Eu entendo mãe, sei que você tem razão, eu só tenho medo.
— Mas filho isso só te prejudica, esse menino te apresentou a toda familia dele, não acha que ele merecia o mesmo vindo de você??
— Merece sim mãe, só não sei como fazer ainda. — Respondi.
— Já te disse, apresenta ele a família como um amigo, seu pai vai adorar ele, vai ser bem mais fácil.
— Ta bom mãe, se você insisti tanto, mês que vem eu levo ele para passar um final de semana ai, esse mês ta complicado, final de semestre, pode ser??
— Ahhhh até que fim, claro que pode meu amor, já vou avisar todo mundo, você pode vir na semana do aniversário da cidade, por que dai toda familia se reune, pra festa do divino, não acha melhor??
— Claro mãe, me diz o dia certinho e a gente combina, já vou falar com o Artur.
— Isso, nem acredito meu genro na minha casa, isso é bom demais, não vejo a hora. — A voz dela agora tava numa felicidade, nem parecia mais triste ou "Doente " como ela dizia estar.
— Ta bom então mãe, tudo combinado então, beijos.
— Tudo sim filhão, se cuida beijos e bota roupas quentes por que ta muito frio, e meias e jaquetas, não vai me sair de moto nesse frio sem se agasalhar bem, ouviu?
— Ouvi mãe, pode deixar, te amo.
— Também te amo muito. — Desliguei o telefone rindo.
Essa minha mãe era uma comédia viu, eu acho que eu podia ter uns 50 anos que ela ainda me trataria igual, sempre preocupada comigo, nunca muda, as vezes eu acho que ela não percebeu ainda que já sou um adulto, mas mãe é mãe né. Continuei minha caminhada pela beira da praia e já estava começando a ficar muito frio, o que significava que era hora de ir embora. Eu fiquei pensando na reação que meu pai teria quando eu contasse, ele iria adorar o Artur quando o conhecesse, ele é bem do estilo que meu pai gosta, mas imagina chegar pra ele e falar " Pai, sabe o Artur, aquele meu amigo que o senhor adora, na realidade ele é meu namorado ", acho que ou ele infartaria ou me mataria, das duas uma, isso não saia da minha cabeça. Mas minha mãe tinha tanta certeza de que ele não seria tão ruim assim, e ela já era casada com ele a uns 30 anos, acho que ele conhece ele melhor do que eu.
Mas será que meu pai por baixo daquele jeito Durão, tinha um coração mole?? Será que no fundo ele não é nada do que eu penso?? Será que o meu medo e essa minha mania de pensar demais não faz eu imaginar as coisas piores do que elas são realmente?? Eu precisava arriscar, minha mãe tinha toda razão, era falta de consideração com o Artur não apresentar ele a minha família, depois dele ter feito tanto por mim, só espero que acabe tudo bem, e que ninguém se magoe. Na volta pra casa decidi ir visitar meu grandão, que eu já estava morrendo de saudades, e queria me certificar que ele ainda não tinha enlouquecido de tanto estudar, sério, daqui a pouco os neurônios dele vão torrar de tanto estudar, hoje em dia ele ta pior ainda, acreditem.
Cheguei na portaria e o porteiro me deixou subir, já me conhecia faz tempo, peguei o elevador e parei no nono andar, onde o Artur morava, apertei a campanhia e ele atendeu.
— Amor qual a diferença em eu te dar a chave do meu apartamento se tu continua usando a campanhia?? — Ele perguntou rindo.
— É que eu sempre esqueço a chave. — Dei um leve sorriso.
— Entra logo. — Ele me puxou pra dentro com uma pegada daquelas.
— Rapaz pra que essa pressa toda?? — Perguntei enquanto ele fechava a porta.
— Por que se eu não sentir teu corpo agora, vou acabar pirando, não aguento mais ver livros. — Ele veio tirando a camisa, com cara de safado.
— Pensei que tu precisava estudar. — Comecei a provocar ele.
— Não aguento mais estudar, quero você. — Ele me agarrou.
— Era isso que eu queria ouvir. — Comecei a agarrar ele com a mesma intensidade com que ele me pegava.
Joguei ele no sofá e sentei em cima eo pau dele, e comecei a rebolar, por baixo da calça dava pra sentir seu volume bem notável.
— Ta precisando relaxar é. — O provocava.
— To sim amor.
— Então eu vou te deixar bem relaxado. — Sussurrei em seu ouvido, ele deu aquela risada safada gostosa de se ouvir.
Voltei a beija-lo, enquanto suas mãos apalpavam minha bunda sem pudor, ele dava leves tapas, sua língua deliciosamente entrava em minha boca e minha mão ia direto pro cacete gostoso dele, já estava duro feito rocha, com a outra mão e puxei de leve seu cabelo e beijei seu queixo, já estávamos gemendo, ainda baixinho.
Aquele peitoral definido era gostoso demais, visão do paraíso, tirei minha blusa também, e continuei rebolando em seu pau, dei uma leve mordida em seu pescoço seguido de alguns beijinhos, ele amava quando eu fazia isso, ele tirou meu cinto e abriu meu zíper, tirou meu pau pra fora e começou a punheta-lo, ele sabia o quanto eu amava quando ele fazia daquele jeito, sai de cima dele e tirei sua calça, o pau dele já estava fora da cueca de tão duro que tava, aquela coisa linda ali só esperando minha boca tomar conta dele, e assim o fiz. Como era gostoso sentir aquele caralho quentinho na minha boca, eu chupava com vontade, enquanto Artur passava a mão pela minha bunda, ele estava sentado no sofá enquanto eu estava deitado de lado chupando ele, ouvir os gemidos de prazer dele era bom demais, ele pegou no meu cabelo e começou a enfiar o pau na minha boca com tudo.
— Chupa gostoso teu grandão vai. — Ele falava safado.
— Eu amo chupar o meu grandão. — Respondi com aquele sorriso malicioso.
Continuei chupando, era tão bom o gostinho do pré gozo dele na minha boca, ele dava uns tapas leves na minha bunda que me levavam a loucura. Me levantei e sussurei no ouvido dele.
— Fode gostoso o teu Garotão.
— Vem cá então.
Ele continuou na mesma posição enquanto eu fui sentando de frente pra ele, sentar naquele pau era muito bom, depois que penetrou tudo, ele começou a me fuder com força, socava no meu rabo com gosto, e eu cada vez amava mais aquilo, eu coloquei minhas mãos sobre aquele peitoral lindo dele enquanto ele me fodia num vai e vem alucinante, ouvir as bolas dele batendo contra minha bunda me dava muito tesão e a ele também, cada leve tapa que ele dava na minha bunda fazia eu pedir por mais. Troquei de posição e fiquei de costas para ele e Artur continuou me fudendo com o melhor que ele podia e o melhor dele era perfeito, em todos esses anos nunca achei alguém que fudesse tão gostoso como ele.
Depois de uns minutos, trocamos de posição novamente, agora deitamos de ladinho no sofá, minha posição preferida, ele penetrou de novo e continuo o vai e vem, socava com gosto no meu rabo, assim como eu fazia com ele quando ele dava pra mim. Ele passou um braço por baixo de mim e segurou no meu abdômen e com a outra mão segurou minha perna enquanto me fudia sem parar. Mais alguns minutos e novamente trocamos de posição, agora com a posição que sempre terminavamos o sexo, na famosa posição de quatro. Ele segurou firme em mim e continuou a fuder até não aguentar mais, e finalmente gozou em mim, me virei pra ele e ele começou a me chupar até que eu gozasse, depois que gozei gritando de prazer, ele caiu no meu colo.
— Caramba amor, como eu precisava disso. — Ele disse com o rosto deitado em meu peito.
— Não eras o único. — Comecei a fazer cafuné nele.
— Essa época é sempre assim na faculdade?? — Ele perguntou.
— É sim, final de semestre é sempre assim, depois volta ao normal.
— Ainda bem que eu sonho em ser médico, por que faculdade de medicina não é fácil não.
— E por acaso tudo que vem fácil é bom?? Claro que não né amor, temos que batalhar por isso, mas é seu sonho e um dia você pode vai ta salvando vidas sendo o melhor médico da cidade.
— E você o melhor advogado haha, saudades de ficar assim agarradinho contigo.
— A gente ficou assim ontem. — Eu ri.
— Eu sei, mas eu já estava morrendo de saudades do meu Garotão.
— Eu também tava do meu grandão.
— Tu vai pra faculdade hoje?? — Artur perguntou.
— Vou sim, tenho trabalho pra entregar e prova do Seu Adilson pra fazer. — Respondi.
— Vem dormir aqui hoje?? — Ele pediu.
— Claro amor, separa uns filmes pra gente ver, pipoca, chocolate, salgadinhos e um cobertor bem quentinho.
— Pode deixar, Como vossa alteza desejar.
— Ainda bem que sabes que eu que mando aqui haha. — Arrevirei o cabelo dele.
— Vai sonhando Dr. Higor. — Ele respondeu.
— Amor eu vou indo que ainda tenho que me arrumar, eu tenho que conversar contigo sobre meus pais, você vai conhecer os sogrões finalmente e...
— Eu não acredito sério, isso só pode ser um sonho cara, finalmente. — Parecia uma criança ganhando um presente de aniversário que sempre sonhou.
— Não é sonho não, e gente precisa combinar umas coisas antes ok?
— Qualquer coisa pra conhecer sua família amor.
— Ta bom, eu vou indo, bons estudos, te amo e se cuida. — Sai dando um beijo na testa dele.
— Te amo também e se cuida nessa estrada sozinho.
Voltei pra casa correndo pra tomar banho, depois de um sexo daquele, a gente precisa tomar um bom banho, se é que vocês me entendem. Cheguei em casa e fui correndo pro banho, tomei aquela ducha da boa e me troquei, tomei café com as coisas que sobraram da manhã e recebi uma mensagem da nat " Preciso falar contigo ". Ai vem bomba, não quero nem ver, peguei meus trabalhos que tinha que entregar e botei todos na mochila e terminei o café, limpei tudo e dei uma olhada no Facebook antes se sair pra aula, quando deu meu horário desci pra ir pra faculdade. Na rua Nat me encontrou.
— O gostosinho não vem hoje?? — Ela perguntou ao estranhar a ausência do Artur.
— Não, ele tem uns trabalhos pra fazer e vai ter que faltar, mas então o que querias falar comigo??
— Lembra do William??
— Da nossa turma, que tavas saindo, lembro sim.
— Ainda to saindo, e acho que é mais que atração.
— Quem diria minha amiga Natália apaixonada.— Brinquei com ela.
— Não to apaixonada.
— Tu pensa nele o tempo todo, sente falta quando não ta com ele, é ele que vem na tua cabeça quando escutas músicas românticas??
— Sim, mas...
— Então tas apaixonada gata.
— Não eu não...
— Aceita que dói menos, lembra quando foi comigo? Uma hora acontece com todo mundo Nat, mesmo se a gente tenta evitar, é normal.
— Ta bom eu admito, to gostando dele mais do que devia, mas o problema é que ele é diferente.
— Diferente como??
— Eu geralmente saio com vagabundos que não prestam e que só querem me comer, tipo do jeito que tu era sabe...
— Valeu pela consideração, também te amo. — Respondi irônicamente.
— Desculpa amigão, eu sei que mudasse e não és mais assim, mas tu mesmo sabe que na época que me conhecesse só pegasse amizade comigo por que querias me comer.
— É eu admito, mas a gente acabou se tornando melhores amigos, então são águas passadas.
— Então, mas com o William é diferente, ele não é desse tipo, ele é o cara certo, do tipo pra namorar.
— Quer um conselho, sossegar as vezes é bom, a gente já se divertiu muito nat, e com certeza Tranzamos com todos que queríamos, mas se esse cara realmente gosta de ti, investe nele, pode valer a pena, só vai mais com calma, conhece ele primeiro, e ve se ele é realmente um cara legal.
— Tas certo mano, vou fazer isso, mas também tem outra coisa.
— Que coisa??
— A gente ta saindo a mais de um mês e ainda não rolou.
— Isso é normal né, nem sempre rola de primeira.
— Mas ele ainda não tentou sabe, nem uma mão boba nada, por que será??
— Olha a gente estuda com ele desde o ano passado e ele sempre te olhou com um brilho no rosto, provavelmente ele é apaixonado por ti e tem medo de tentar alguma coisa e tu não gostar.
— Pensando assim faz sentido, acho que vou começar a dar mais liberdade pra ele, tipo deixar umas indiretas né.
— Faz isso sim, se por acaso ele for um tapado e não fazer nada, arranca a roupa dele e estupra ele.— Ela começou a rir.
— Ah Higor, só tu mesmo pra falar essas besteiras.
Foi uma noite normal de aula, sem nada de especial, a prova foi de boa e logo chegou a hora de ir embora, era estranho o Artur não estar aqui, todo mundo perguntou por ele, afinal era estranho me ver sozinho, eu sempre tava com ele. Cheguei a casa dele por volta das 22:40, subi e ele já estava me esperando e advinha com qual filme, meu favorito " Titanic ". Já tava tudo pronto, joguei a mochila pro lado e me deitei no sofá com ele.
— Só pra avisar, como é Titanic, nada de mãozinha boba durante o filme.
— Mas são três horas de filme amor.
— Não pensou nisso quando escolheu o filme né.
— Não.
— Como você foi um namorado muito perfeito hoje, pode usar mãozinha boba sim.
— Beleza hahah.
— Mas só antes do naufrágio, depois só nos créditos finais.
— Sim senhor Capitão.
E demos play no filme, para uma das melhores noites da nossa vida, com aquele frio, e uma chuvinha e um bom filme e besteiras para devorar, estava tudo perfeito.
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Olá meus queridos, to em falta com vocês né, peço perdão, mas espero que me entendam, prometo que o próximo capítulo vai vir mais cedo do que pensam. Até a próxima e boa leitura a todos.
A&M: Se ele vai aceitar ou não ainda não posso dizer, pra não dar spoilers, pior que teve sexo sim, só esqueci de escrever sobre ele, mil perdões, bjs.
M/A : Eu não vou sumir não rapaz kk, admito que estou em falta com vocês, mas prometo que vou compensar, abrs.
Irish : Como já disse, nada de spoilers haha, mas realmente rejeição é algo triste pra qualquer pessoa, principalmente quando vem quem ela ama, abrs.
Roliv : Aquele momento em que o improviso é a salvação kkk, foi um dia difícil de esquecer rapaz, mas acabou tudo bem, graças, abrs.
Prireis822 : Olá minha amiga, tenso, põe tenso nisso, nunca vou esquecer aquele dia,abrs.
Jamesblack: Primeiramente obrigado pelos elogios, e deixar o Artur, NUNCA kk, abraços.
Kim669: Brigadão pelos elogios, e não se preocupe que irei continuar. Abrs.
P.G : Sério cara, fico feliz em saber disso, abrs.
Aos demais, meus sinceros agradecimentos, amo ler os comentários de vocês é bom demais, por favor continuem acompanhando, e comentando suas opiniões ou dúvidas, só falar que eu respondo. Até mais e como eu já disse vamos nos ver mais cedo do que imaginam. Uma ótima semana a todos.
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