Logo no começo do nosso casamento fomos morar em um apartamento num bairro muito bom de São Paulo. Tínhamos 24 e 22 anos e a Cássia já tinha me dito uma vez, enquanto namorávamos, que tinha a fantasia de transar com dois homens. Aquilo não me saiu da cabeça. Ela já ficava com outros caras, com o meu consentimento, enquanto namorávamos, pois sempre gostei de ser corno, submisso, mas não rolou naquela época.
Depois de pouco tempo morando nesse prédio, já tínhamos feito algumas amizades e sempre recebíamos alguém em nosso apartamento, principalmente nos finais de semana que era quando alguns iam até nosso apê tomar umas cervejas e conversar até altas horas. Fizemos boas amizades lá; era festa todo final de semana e estreitamos relações com alguns outros casais e também com uns poucos caras que moravam com os pais, na mesma faixa de idade nossa ou pouco mais novos.
Um deles era o Ricardo, um garoto lindo, de uns 18 anos, corpo sarado, sem ser musculoso, 1m78 de altura, simpático, agradável, muito gente boa. Ele era um dos que subiam sempre no nosso apê para conversar e tomar umas cervejas. Era sempre um bom papo, nos divertíamos sem sair de casa e não estávamos sem amigos na cidade que escolhemos para morar.
A Cássia, minha mulher, era e ainda é uma delícia. Bem morena, cabelos pretos compridos e lisos, 1m73, corpo delicioso, de tesuda mesmo, coxas grossas, bundinha empinadinha, durinha, e um rosto lindo, andar provocante, sempre chamou a atenção dos homens. É um tesão de mulher; não tinha - e ainda não tem - homem que não a desejasse. Ela tinha quem ela quisesse e com esses atributos era fácil arranjar “amigos”.
Era lógico que o Ricardo estava babando de tesão por ela e fazia tudo para estar sempre por perto, o que era compreensível pela proximidade da idade e principalmente pela atração que sentia pela Cássia. Percebi que ela também estava louca de tesão por ele, mas não falei nada, deixei rolar para ver no que ia dar.
Sempre que ele estava em nossa casa a Cássia, depois de algumas cervejas, não tirava o olho do volume do pau dele na calça, que parecia ser enorme. Isso na minha frente. Cravava os olhos de um jeito que eu achava que ela iria avançar no pau dele e trepar com ele ali mesmo, sem se importar comigo. Ela ficava alucinada de tesão com ele e, claro, ele percebeu isso.
Ela fazia questão de servi-lo pessoalmente, dizendo que era um prazer recebê-lo, que a companhia dele era agradável, etc e tal. Sempre dava um jeito de tocar nele, passar a mão no ombro ou na coxa dele ao perguntar se queria mais alguma coisa.
Quando engatavam um papo, ela se virava para ele, praticamente me dando as costas, e parecia que eu não estava ali na sala com eles. Eram sinais claros de que ela estava fissurada pelo Ricardo.
Passado um tempo, depois de mais uma noite dessas, regada a bom papo e cerveja, onde terminávamos sempre numa trepada gostosa, ela me confidenciou que achava o Ricardo lindo, que se fosse solteira, não deixaria ele escapar de maneira alguma.
Aquela confissão me deu um certo ciúme, mas por outro lado me despertou para a possibilidade de satisfazer a fantasia dela: de meter com dois machos.
Depois de pensar e afinal ter certeza de que era aquilo mesmo que eu queria, resolvi pôr meu plano em ação. Afinal não seria por estarmos casados que as coisas ligadas ao sexo mudariam de repente. Já gostava quando ela me fazia de corno enquanto namorávamos. Por quê seria diferente depois de casado?
Numa noite, no sofá da sala, enquanto ela me chupava e tocava uma punheta, perguntei à ela:
- E se o Ricardo estivesse aqui com a gente?
De um jeito bem sacana ela disse:
- Eu ia chupar vocês dois até gozarem bem gostoso na minha boca.
Eu falei:
- Pensa que é ele que está aqui, agora.
Ela caprichou na punheta e no boquete até que eu gozei forte e gostoso na boca e no rosto dela. Ela tomou o leitinho todo e quis saber, toda empolgada:
- Você falou sério ou foi só pra provocar?
Falei que não veria mal nenhum, uma vez que ela não estaria me enganando.
- Você não se importaria de continuar sendo o meu corninho? De me ver metendo gostoso com o Ricardo, mesmo depois de casado? Achei que você fosse querer uma esposinha comportada. Não sei se eu iria aguentar, mas ia tentar.
- Claro que não, respondi. Vou adorar ver você metendo, beijando e gozando com o Ricardo. Dá bem gostoso pra ele, pra eu ficar orgulhoso de você. Tomara que ele seja bem gostoso, pra você meter sempre com ele.
- Ele é gostoso sim. Vou adorar meter com ele, sentar bem gostoso no pau dele, dar o cuzinho pra ele, enquanto chupo você. Mas será que ele topa uma trepada a três? Só eu e ele tá facinho, mas com você junto? Será?
Estranhei ela afirmar que ele era gostoso sim, mas deixei pra lá.
Combinamos que ela o provocaria toda vez que ele viesse até nosso apê e assim fizemos. Toda vez que ele subia para o nosso apartamento ela estava de top e um shortinho minúsculo ou uma minissaia curtíssima. Eu adorava ver ela se exibindo pra ele, esfregando a buceta na cara dele e ele louco de tesão sem poder fazer nada, pois o "macho" dela estava ali com eles. Mal sabia que o MACHO ali era ele mesmo!
O final de semana próximo seria estendido com um feriado na sexta-feira o que dava para chamá-lo para tomar uma cerveja de tarde e assim fizemos.
Como ficaríamos em casa mesmo e era novembro, tempo de calor, a Cássia colocou uma mini-blusa branca de algodão, sem sutiã, que deixava os seios soltos e os mamilos durinhos de roçar no tecido, apontados para o alto. Na claridade do dia, dependendo da posição em que se olhava o tecido ficava transparente, deixando os seios a mostra. Complementou com um shortinho estampado de amarelo, bem cavado, deixando à mostra a popa daquela bunda deliciosa e empinadinha.
Foi vestida desse jeito, com os cabelos soltos e muito bronzeada, que ela atendeu a porta, quando o Ricardo tocou a campainha. Ele tomou um choque quando a viu daquele jeito, mas a Cássia rapidamente tirou-o do embaraço dando-lhe dois beijos no rosto, dizendo que era um prazer recebê-lo e convidando-o a entrar.
Tínhamos dois sofás de um e dois lugares formando um L e eu já estava sentado no sofá de um lugar deixando o de dois lugares estrategicamente vazio para eles sentarem juntos, conforme combinei com a Cássia antes dele chegar. A Cássia veio rebolando na frente, deixando pra ele toda a visão daquela bunda maravilhosa de fora. Por um instante ele esqueceu que eu estava ali na sala esperando para lhe cumprimentar e veio andando com os olhos cravados naquela bunda deliciosa que ia rebolando na sua frente. Nos cumprimentamos e a Cássia se adiantou e sentou no lado do sofá duplo mais perto de mim, deixando para ele o outro lado, de modo que ela ficou entre nós dois.
Desse jeito a Cássia ficava sentada inclinada, virada para mim à direita dela, com a perna esquerda cruzada por cima da outra, deixando à mostra para o Ricardo toda a coxa esquerda alongada pelo shortinho minúsculo enfiado na bunda.
Tínhamos calculado tudo direitinho. A visão que ele tinha da bunda e da coxa dela, e também do seio esquerdo através da mini-blusa de alcinha, solta e transparente, era alucinante.
Começamos a conversar e logo me levantei para buscar uma cerveja para molhar a conversa e deixar as coisas mais a vontade. Demos muitas risadas, conversamos muito, a cerveja nos deixou mais descontraídos e a conversa caiu propositadamente para relacionamentos.
Vale dizer que durante esse tempo todo ele não tirava os olhos das coxas, da bunda e dos seios da Cássia. De vez em quando ela virava-se para falar alguma coisa com ele e colocava descontraidamente a mão na coxa dele, enquanto falava. Ele já não conseguia disfarçar a ereção; o volume na calça jeans era grande. Foi assim que ficamos sabendo que ele tinha terminado um namoro há pouco tempo e por nosso lado, falamos de alguns casos passados.
Já descontraído pela cerveja, insisti num caso em que a Cássia era fissurada em um ex-namorado e fazia de tudo por ele. Ele, sentindo-se mais confiante com as brincadeiras feitas na sua frente, quis saber se era tudo mesmo ou quase tudo.
Rimos com a provocação dele e como a Cássia ficou sem saber se deveria ir em frente, eu confirmei que ela fazia de tudo mesmo, para ficar com ele. Aí ele já bem a vontade (pois já se dera conta de que nada ali seria censurado) quis saber o que era ESSE TUDO.
Era a deixa para entrarmos de vez no papo de sacanagem e eu incentivei a Cássia:
- Quero ver agora você falar pra ele, fala; quero ver! Conta aquela do muro da sua casa.
Posso mesmo? Ela quis saber, e eu confirmei com a cabeça.
Ela contou, então, que uma vez, ao voltarem a pé de uma noitada, já de madrugada, ficaram de amasso no muro da casa dela e como a coisa esquentou, enquanto se beijavam na boca, no pescoço, ele apertando e chupando seus peitinhos, ela tirou o pau dele para fora e bateu uma punheta deliciosa pra ele ali mesmo, até ele gozar no muro da casa.
Eu provoquei ainda mais dizendo que ela não havia contado tudo, que antes dele gozar ela ainda se abaixou e pagou um boquete delicioso pra ele.
Se havia ainda algum resto de cerimônia entre nós, essa se acabou nesse momento.
Ele, sem se conter, disse que adoraria ser o namorado dela naquela hora e que estava com o pau explodindo de tão duro dentro da calça; que o namorado dela era um sortudo por ter uma namorada linda, tesuda e liberal como ela; e que o sortudo maior era eu por ter me casado com ela.
A Cássia então emendou:
- Pois eu também adoraria que você fosse o meu namorado naquela hora.
Nisso, virou-se e sentou com a perna enganchada no colo dele e deu-lhe um beijo de perder o fôlego, rebolando e esfregando a buceta no pau dele. Ele ainda olhou para mim procurando uma aprovação, enquanto ela continuava sentada no seu colo, rebolando, se esfregando, falando sacanagem e lambendo o pescoço e ouvido dele.
- Não era isso que você queria? perguntei, já consentindo que ele se aproveitasse dela.
Vendo que eu estava plenamente de acordo, pegou nos peitinhos dela e sugou aqueles mamilos duros de tesão com vontade, cravou de leve os dentes nos peitinhos, chupou o pescoço, meteu a língua na orelha dela, beijou aquela boca gostosa com vontade, puxando o cabelo dela até ela se entregar totalmente pra ele. Beijavam-se como se fossem dois apaixonados se beijando pela primeira vez.
Ver ela beijando outro macho na boca com tanto tesão assim, me deixou com ciúme, mas fui eu mesmo o incentivador daquela situação e não podia voltar atrás. Por outro lado, ia ver ela metendo gostoso com um macho de verdade. Foi a primeira vez que vi ela beijando outro, depois que casamos. Não sei se foi o primeiro beijo que ela deu depois de casada (nesse mesmo dia eu saberia que não) mas foi o primeiro que EU vi.
Quando ele viu que ela estava entregue à ele, pediu para ela fazer com ele o que havia feito com o antigo namorado. Ela desceu devagar do seu colo, ficando de quatro no sofá, com a bunda virada para mim, e abrindo o zíper, tirou aquele pau grande, grosso, latejando de tão duro, e passou a chupá-lo e a bater uma punheta deliciosa para ele.
Ele falou:
- Não acredito que estou vivendo isso com a Cássia e ainda mais com o seu consentimento! Não imaginava que você curtia ser corno. Desde que vocês se mudaram pra cá, eu fiquei louco de tesão por ela. Tinha que comer a Cássia de qualquer jeito. Estava rondando para ver se pintava uma oportunidade mas vocês ajeitaram a coisa toda. Muito bom!
Eu disse:
- Há muito tempo que ela estava a fim de você também e eu estava louco pra ver vocês dois se pegando e me fazendo de corno. Ter uma esposa gata e tesuda e poder ver ela metendo com outro macho é uma delícia. Mistura ciúme com tesão e eu fico mais apaixonado e submisso à ela.
Vale dizer que eu já era corno desde o namoro, como vocês podem ler no conto "Rolou uma química entre eles", mas ainda não tinha rolado depois de casado, ao menos que eu soubesse.
Ela o chupava sem parar, engolia todo aquele pau duro e grosso. Dizia para mim que estava adorando o pau do Ricardo e agradecia por eu ter permitido aquela aventura.
Ali ela começou a se apaixonar e virar a puta do Ricardo, e era isso mesmo que eu queria que ela fosse pra ele: uma puta deliciosa, que fizesse tudo pra agradar à ele e ao mesmo tempo me chifrasse com um macho lindo e gostoso, que se equiparasse em beleza com ela.
Ela se apaixonou pelo jeito, pela pegada forte e pelo pau dele. Ele se tornou o seu mais fiel comedor. O seu macho preferido e eu fiquei em segundo plano, totalmente submisso às vontades dela.
Ele então pediu que ela parasse e deitou-se no chão pedindo para ela cavalgar no pau dele. Ela não pensou duas vezes, tirou rapidamente o short, ficou de quatro e deu-lhe mais uma chupada a fim de deixá-lo com o pau bem lubrificado antes de sentar nele. Enquanto ela lubrificava aquela rola dura e grossa, eu passei a chupar a buceta e o cuzinho dela por trás, para deixá-la lubrificada e pronta para o Ricardo enfiar aquela rola grande nela sem nenhum empecilho. O caldinho que saia dela era delicioso.
Quando ela estava bem lambuzada eu disse para ela:
- Agora senta nessa pica e rebola gostoso pro Ricardo ver como você é gostosa.
Ela subiu em cima dele, com a mão esquerda encaixou a cabeça do pau na entrada daquela bucetinha toda melada e quando ele fez menção de enfiar, ela pediu para ele ir empurrando devagarzinho pra dentro dela, que era para eu ter toda a visão daquela pica entrando na minha mulherzinha. O pau dele era bonito mesmo, até eu elogiei-o pelo belo instrumento.
Ele obedeceu, eu me posicionei atrás para assistir aquela metida, e aí ele foi enfiando todo o pau naquela buceta gostosa. Ela gemia, rebolava devagar, pedia para enfiar mais, mais, que estava muito bom, que ele tinha um pau delicioso, grosso, que dava para sentir ela alargando a buceta dela. Quando entrou tudo ela se abraçou a ele e enquanto se beijavam e se chupavam a língua com tesão, ele ia enfiando e tirando o pau já todo melado do caldinho dela. Eu sentia um misto de ciúme e tesão, por ver minha mulher se deliciando com um outro cara, mas afinal era por uma boa causa; estava satisfazendo uma fantasia dela e eu também estava adorando a sensação de ser corno e submisso à minha mulher, depois de casado. Ela cavalgava gostoso, rebolando, subindo e descendo naquela pica linda, grande e grossa. Eu estava com uma visão maravilhosa daquela foda, com meu pau explodindo de tanto tesão.
Fiquei fascinado de ver a minha esposa rebolando gostoso no pau de um outro macho, ainda mais sendo o Ricardo. Ia querer ver ela meter com ele e com outros machos pro resto da vida.
Com aquela sensação de ciúme misturado com tesão, me senti o corno mais feliz do mundo.
Depois de um tempo só os dois, ela percebeu que havia se esquecido de mim, e que eu não poderia ficar ali, só assistindo aquilo tudo. Pediu então que era para eu comer a bunda dela, devagar, com delicadeza, porque ela já estava toda preenchida pelo Ricardo, mas queria saber como era ter dois paus dentro dela ao mesmo tempo. Afinal essa era uma das fantasias dela. Ajoelhei-me por atrás, lubrifiquei bem o cuzinho dela com a língua (lambendo "sem querer" um pouco também o pau dele, pois não ia perder essa oportunidade) encostei a cabeça do pau na entrada daquele buraquinho delicioso e fui empurrando devagar pra passar a cabeça.
No começo, como era a primeira vez que fazia DP, ela sentiu um pouco de dor e pediu pra parar, porque estava doendo, mas logo pediu para recomeçar a enfiar e, para não gritar, ainda abraçada ao Ricardo, beijou-o com tesão enquanto eu ia entrando naquele cuzinho gostoso.
Quando entrou tudo, ela foi relaxando e já acostumada com o volume dos dois paus começou a rebolar e a gemer de tesão, a pedir mais, que era uma delícia ter dois machos dentro dela, que não parássemos de enfiar e tirar os dois paus, até que anunciou que ia gozar. Parecia que ela já era uma expert em DP. Aceleramos o ritmo das estocadas e ela literalmente explodiu num gozo alucinante, beijando o Ricardo sem parar e pedindo mais pau. Deve ter gozado umas três ou quatro vezes; tremia e forçava o quadril para sentir os dois paus entrarem ainda mais, rebolou gostoso nas nossas picas e ainda gozou mais uma vez.
Eu e o Ricardo estávamos nos segurando para não gozarmos.
Foi aí que ela perguntou ao Ricardo se ele gostava de comer um cuzinho, porque queria, que queria, sentir o pau grande e grosso dele na bunda.
Ele disse que adoraria comê-la de quatro e então trocamos de lugar. Ela ainda perguntou pra mim, só para provocar:
- Posso dar o cuzinho pra ele, né amor? Você não vai se importar, né?
- Claro que não. Vou adorar ver você dando a bunda e gemendo com esse pau lindo enterrado no cuzinho! E provoquei: Só acho que você não vai aguentar o pau dele no cuzinho.
Ela retrucou:
- Você acha que vou deixar de dar a bunda pra ele, com um pau delicioso desse? Só mesmo um maridinho corno como você pra achar isso.
Eu deixei eles dois se entenderem e fiquei assistindo. Ele se posicionou por trás, encostou a cabeça do pau naquele cuzinho maravilhoso e anunciou que ia empurrar devagarzinho, até ela se acostumar com o tamanho. Enquanto ele ia empurrando a piroca, ia massageando a buceta e o grelinho duro de tesão. Ela começou a gemer e pedir pra ele não parar, pois mesmo doendo estava uma delícia sentir aquela vara penetrando no cuzinho dela. Quando entrou tudo, ele começou a enfiar e a tirar, primeiro com cuidado, depois, a pedido dela, foi aumentando o movimento das estocadas.
Perguntei a ela se estava gostando de dar a bunda pra ele e ela disse que sim, que o pau dele era uma delícia, que ele TODO era uma delícia, que queria que ele gozasse dentro do seu cuzinho e que ia gozar junto com ele. Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar. Tirava todo o pau da bunda dela e enfiava novamente, ao mesmo tempo em que acelerava a massagem no grelinho. Ela começou a gozar, a gemer, a pedir pra ele não parar, pra enfiar mais, forçava a bunda de encontro com o pau dele e mais uma vez teve uma série de orgasmos ao mesmo tempo em que ele enchia a bunda dela de porra.
O pau dele ainda demorou a amolecer e ficaram engatados por um bom tempo, se acariciando e se beijando, ela com a cabeça virada pra trás. Quando finalmente relaxaram, ele tirou o pau de dentro e perguntou se ela havia gostado. Ela disse que nunca tinha sentido daquele jeito antes, que tinha sido maravilhoso, que ia querer mais, mas que faltava me fazer gozar. Chamou-me então, ainda de quatro, para comer a sua bunda e encher ela de gozo igual ao Ricardo tinha acabado de fazer.
Foi fácil penetrar aquela delícia de bunda, por ela estar relaxada e lubrificada pelo gozo dele. Enfiei meu pau todo naquele cuzinho e comecei a estocar forte e a massagear o grelinho, que mais parecia um pau pequeno, de tão durinho que estava. Não demorou muito e ela anunciou que ia gozar de novo. O Ricardo se posicionou na frente e já com o pau duro, metia na boca dela. Foi uma explosão só de gozo. Eu enchi ela de porra, ela lambuzou meus dedos com o caldinho do gozo dela e o Ricardo, mais uma vez gozou, dessa vez na boca e no rosto dela. Caímos os três satisfeitos no chão, rindo, nos acariciando, nos beijando e nos prometendo novas aventuras como aquela.
Depois dessa trepada deliciosa ela me confessou que, desde o primeiro dia que o viu, o tesão foi tanto que não tinha resistido e dado uns amassos pra valer com ele, de tarde, numa parte do prédio cheia de árvores, onde não dava para ninguém ver; que tinha dado pra sentir o tamanho do pau dele, ao passar a mão naquela pica por cima da calça e tomado uma encoxada gostosa do Ricardo.
Assim eu me transformei no corno casado da Cássia. Porque em solteiro eu já era e adorava.