A algum tempo passei por uma aventura sexual no qual fui prostituta por uma noite no prostíbulo de um homem (Denis) que me abordou no metrô com essa proposta. Aceitei por conta da curiosidade e tesão, embora nunca tivesse cogitado tomar por carreira essa profissão. Como poucos sabem, sou escritora profissional (jornalista) e atualmente estou num projeto em que conto a história e rotina de uma prostituta. O relato é em primeira pessoa e apesar de ficção, gosto de ir a fundo e levar meus leitores a se imaginar na pele dos personagens. Pois bem, por esse motivo, tive a brilhante ideia de passar um período como uma garota de programa, desde autônoma até em agencias e para isso, procurei Denis novamente que se colocou à disposição para ajudar.
Minha aventura/reportagem iria começar primeiramente nas ruas. Claro que tive um pouco de medo, já que esse é um mundo perigoso, porém sembre me senti sexualmente atraída pelo submundo de prostitutas.
No dia, me arrumei a caráter. Vesti uma saia preta de courinho super justa e curta, uma blusa de renda vermelha que deixava meu sutiã a mostra. Por baixo, apenas uma calcinha também preta e bem pequena que ficava ainda mais atolada por conta da altura do salto. A maquiagem forte e o cabelo solto foram a chave de ouro para me transformar na mais barata puta.
Apesar do frio na barriga, estava ansiosa e bem excitada quando me dirigi para a rua. Minha primeira parada foi numa praça do centro. O lugar estava bem escuro e vazio, pois já passava das 22h de uma terça-feira. Encostei-me num poste de luz e aguardei.
Após uns 20 minutos de frio e medo, surgiu um homem de meia idade com cara de peão. Eles estava com uma mochila, calça jeans, tênis, camisa polo e boné.
- E aí gostosa, quanto é? - perguntou o homem de forma direta e grosseira
- R$50 meia hora - respondi agindo como se estivesse entediada e tentando esconder a excitação que tudo aquilo me trazia
- Tá carinho hein? Espero que valha a pena. - e com isso passou-me o dinheiro e conduziu-me até a parte escura da praça onde havia uma estatua.
Ali seria impossível nos verem, mas o medo era grande de todo jeito. Ao chegar, o homem me encostou contra a parede e iniciou um beijo molhado em meu pescoço enquanto apalpava meus seios e bunda.
- Puta cheirosa, que delicia de corpo. Vou adorar te foder - dizia entre beijos.
Estava com um pouco de nojo pois o local fedia a urina, porém ao me virar e subir minha saia, pude sentir sua ereção, o que me deixou um pouco molhada.
Ele agachou no chão e começou a beijar minha bunda e abri-la com as mãos. Afastou a calcinha e lambeu do cuzinho até a entradinha da buceta que a essa altura já implorava por rola. Sem aviso, ele levantou, tirou o pau para fora, colocou a camisinha e socou tudinho sem dó. Segurei para não gritar com as estocadas e chamar atenção.
O cara me fodeu por alguns minutos até anunciar que iria gozar aumentando o ritmo me fazendo gemer alto. Não consegui atingir o orgasmo, pois ele gozou antes, o que me deixou frustrada e sedenta por mais.
- Delícia de vadia. Assim que receber, volto pra comer esse cú. Puta! - e se afastou rumo ao ponto de ônibus.
Como eu estava na rua, não havia como tomar um banho, então simplesmente me arrumei e voltei para a iluminação para aguardar o próximo cliente.
Não demorou muito, o que me deixou feliz. Estava louca para ter um orgasmo.
O carro se aproximou, abaixou o vidro e dentro notei um homem com pinta de executivo. Estava de terno, era gordo e um pouco calvo. Não me chamaria a atenção de nenhuma forma, mas estava ali a trabalho e cliente não se escolhe.
- Entra - disse seco.
Assim que entrei, ele arrancou com o carro em direção à avenida mais próxima em silencio, entretanto começou a alisar minhas pernas nuas subindo a mão cada vez mais em direção ao meu sexo. Fiquei com um pouco de medo pois não sabia para onde ele estava me levando, mas o tesão era maior.
Alguns minutos depois, estávamos parando numa ruela escura onde a placa de um motel barato piscava sobre nossas cabeças.
- Vamos lá - falou saindo do carro e dirigindo-se para a entrada.
Entregamos nossos documentos para a recepcionista em troca da chave do quarto 3.
O quarto era bem pequeno, luz fraca e roupa de cama feia. Era bem baratinho mesmo, mas havia um banheiro com chuveiro, o que seria útil.
- Tira toda a roupa vadia. Quero ver você peladinha.
Enquanto me despia, ele sentou-se na cama e abriu a camisa de forma que sua enorme barriga ficasse a mostra. Não me incomodei muito até que o zíper de sua calça se abriu e pude ver o que me aguardava. Seu pênis era enorme, cerca de uns 20cm ou mais.
- Mama!
Ajoelhei nua aos seus pés e iniciei um boquete caprichado naquela rola enorme. Fiquei nisso até a ereção atingir ao auge e foi quando ele me pegou pelos cabelos e atirou-me de bruços na cama.
-De quatro, cadela.
Obedeci.
Sem cerimonia, senti sua rola penetrando minhas entranhas com força. Ele fodia como se eu fosse a única mulher que via a meses.
- Buceta melada. Assim que eu gosto. Puta que gosta do trabalho e aproveita as rolas que ganha. Cadela imunda, vou foder você inteira.
- Fode sua putinha fode. Vai, me come gostoso. Bate na minha bunda, bate - eu pedia delirando
Recebi tudo que pedia, ele fodia forte enquanto me estapeava na cara e na bunda me deixando totalmente louca.
Gozei como queria, na rola daquele cavalo.
- Agora putinha, quero que você cavalgue na minha piroca - disse deitando-se na cama e puxando-me pra sentar por cima.
Senti todos aqueles cm entrando de uma vez só. Fui a loucura e sentei como uma verdadeira atriz pornô. Rebolei, quiquei e pedi mais.
O homem gozou como nunca junto comigo e caí desfalecida na cama.
Acordei alguns minutos mais tarde e percebi que o cliente fantástico já havia ido embora e deixando sobre a mesinha de cabeceira cerca de R$250 e o motel pago.
Tomei um banho e disse à mim mesma que dois clientes já estavam de bom tamanho por uma noite e fui para casa.
Na noite seguinte, entrei em contato com Denis (o cafetão) e combinei de encontra-lo no "estabelecimento" para podermos negociar os valores e clientes. Fui para lá com um short curto preto, uma blusinha branca decotada que também mostra o umbigo, uma sandália de plataforma e como sempre, meus longos cabelos soltos.
Ao chegar no conhecido prédio antigo, me dirigi até a sala onde Denis já estava a minha espera.
- Bruninha, a quanto tempo. Está mais linda que nunca. Quem bom que voltou, você é uma galinha dos ovos de ouro minha putinha - disse abraçando-me e me fazendo girar para ver meu corpo melhor - dessa vez, vou pedir pra você ficar nua porque quero te experimentar e saber se devo reajustar o preço.
Pronto, foi só ser tratada como puta que já fiquei com tesão.
Tirei a roupa permanecendo apenas de salto. Denis pediu que me debruçasse sobre sua escrivaninha e empinasse bem o rabo, então assim o fiz como uma boa cadelinha.
- Essa sua buceta raspadinha dá um tesão... vem cá, chupa meu pau, chupa.
Ele veio até minha frente e enfiou sua rola em minha boca. Ainda na posição inicial, comecei um boquete sem notar um terceiro homem na sala que sem avisar começou a "bolinar" meu sexo. Com o susto, parei o boquete, o que me rendeu um tapa no rosto:
- Quem mandou parar puta? Continua e aceita a rola do meu sócio também - disse Denis com rispidez.
O sócio começou a chupar minha xaninha deixando-a pingando de desejo, o que me vazia arrebitar mais a bunda. No ápice do tesão, ele socou e socou a rola na minha buceta me fazendo gritar com a rola na boca. Era fodida pelos dois ao mesmo tempo e estava indo a loucura.
Ficamos nessa brincadeira até Denis querer experimentar meu cuzinho.
O sócio sentou na cadeira e pediu que eu cavalgasse, o que fiz de muito bom grado.
- Isso Bruninha, agora empina bem esse rabo que o Denis vai socar no seu cú.
Comecei a rebolar e empinei o máximo que pude até sentir a rola melada de baba de Denis entrando com facilidade na minha portinha de trás.
Gemi como uma cadela. Duas rolas dentro de mim e nem estava sendo paga para isso. Meteram como se mete em uma égua e eu gozei como uma puta.
Ambos gozaram ao mesmo tempo enchendo meus buraquinhos de porra. Fique completamente mole e eles me jogaram em um dos quartinhos mandando-me tomar um banho e me preparar para a rodada de clientes.
Após o banho, fui chamada novamente na sala de Denis onde ele me atirou uma camisola cor de rosa de cetim curtissíma e minhas sandálias.
- Veste isso e espere no quarto. Você é muito gostosa, vai render uma boa grana. Ao menos R$200 você tira fácil por cliente.
Voltei para o quarto e aguardei ansiosa.
O primeiro cliente da noite era um senhor de uns 65 anos, baixinho e roludo. Disse que não aguentava muito se ficasse por cima, então mais uma vez cavalguei.
O velho era carinhoso e enquanto eu sentava na rola grossa dele, ele apertava meus seios com leveza e dizia "você é uma garota linda, faz o vovô gozar, faz" e isso me fazia bem. Fiquei excitada e quase gozei, mas ele gozou antes e juro que achei que iria ter um treco.
Me despedi de um senhor sorridente e agradecido, tomei outra ducha rápida e esperei mais.
O segundo veio em 20 minutos. Era alto e forte. Não de academia nem nada, mas forte desses que carregam peso. Tinha as mãos aperas e já chegou me agarrando sem dar tempo nem de perguntar seu nome.
Esse foi mais bruto. Amarrou-me na cabeceira da cama e fodeu-me de bruços enquanto batia em minha bunda e urrava "puta desgraçada, vou te encher de surra que é o que merece" ou "vai sua porca, empina esse rabão pra mim te foder. É disso que você gosta não é". Gozei com esse homem porque por algum motivo estranho, adoro ser submissa. Ao final da transa, ele saiu sem se despedir me deixando com marcas roxas nas nádegas e Denis teve de vir me desamarrar.
- Você tá um tesão desse jeito, usada, roxa e amarrada, Bruna. Vontade de te comer de novo - disse ele.
O terceiro era uma mulher. Ela era obviamente lésbica, tinha cabelos curtos como de homens, usava roupas masculinas e era mais baixa que eu. Não disse muito, só que gostaria de gozar. Foi a cliente mais demorada e mais quente.
Ela me beijou na boca (a primeira da noite) e foi tirando minha roupa enquanto eu tirava a dela. Quando já nuas, ela me deitou carinhosamente na cama, ainda me beijando e inciou uma trilha de beijos por meu corpo. Chupou meus seios rijos de tanto tesão, lambeu minha barriga suavemente e ao chegar na vagina, foi devagar. Lambeu, chupou e acariciou por fora deixando-me extremante molhada até que enfiou um dedo. Aos poucos ia enfiando um de cada vez e aumentando a velocidade até colocar a mão inteira (dá pra acreditar?). Gozei como nunca na mão e boca daquela mulher.
Após meu orgasmo extraordinário, ela posicionou sua buceta em meu rosto obrigando-me a penetra-la com a língua. Assumi o controle e fiz com ela exatamente o mesmo que ela havia feito comigo. A moça gozou forte como nunca vi.
- Você é uma delícia - dizia ela.
Tomamos uma ducha juntas e em baixo do chuveiro, nos beijamos e trocamos as últimas carícias com promessas de nos vermos novamente. Dei meu número particular para Gabi (seu nome) e avisei-lhe que quando quisesse outro programa, que me ligasse pois não ficaria ali por muito tempo.
O quarto e último cliente foi Marcos. Ele era alto, grisalho e aparerentava ter cerca de 45 anos. Ao chegar, perguntou meu nome, idade e se gostava do que fazia. Conversamos um pouco e começamos devagar com beijos longos e molhados. Ele notou as marcas roxas em minha bunda e comentou que achou extremamente excitante e que adorava praticas BDSM.
Com isso, fizemos um 69 incrível enquanto ele me chamava de prostituta safada, puta sem vergonha e que iria me foder como nenhum homem já o fez.
Com as cordas da transa anterior, ele amarrou-me com as pernas abertas de forma que minha buceta ficou totalmente exposta. Apanhou uma ripa de madeira da cama que estava solta e disse:
- Você vai sofrer Bruninha. Vai sofrer de tanto tesão.
E sem aviso com a madeira começou a bater em minha buceta me deixando com dor e um tesão inimaginável.
- Quero que você conte os "tapas" direitinho ou começo tudo de novo - senti minha xana esquentar por conta dos impactos e do tesão.
1, 2, 3...
Contei e me contorci de tesão até o 10 quando já implorava por uma penetração.
- Me fode, por favor!
Ele acatou. Meteu de uma vez só me fazendo gozar rios.
- Isso, goza bastante minha putinha. Vou usar essa lubrificação.
Dito e feito. Com o pau molhado por meu gozo, Marcos iniciou um anal no meu cú recentemente fodido e durante o vai e vem, ia dando mais ripadas na minha bucetinha gozada. Foi uma loucura. Gozei novamente, e de novo e de novo.
- Ah sua cadela, gozou várias vezes e eu nenhuma? Sua puta suja, vou te encher de porra. Abre essa boca sua piranha - e com o aviso, gozou ferozmente na minha boca e rosto me lavando de porra encerrando minha jornada.
No dia seguinte, já em casa, mal conseguia andar. Ao todo tinha conseguido R$1100, uma buceta completamente inchada, nádegas roxas, marcas de chupões nos seios e pescoço, uma satisfação imensa e uma reportagem de sucesso.
Ai ai...
Bruninha
bru.22@hotmail.com