PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 07
Acordamos com batidas insistentes na porta do apartamento de Alberta, a escritora de contos eróticos. Ela levou o dedinho à boca, me pedindo para ficar em silêncio. Falou baixinho que eu não intervisse de forma alguma. Que permanecesse o tempo todo no quarto, sem deixar-me ser visto. Ainda um tanto extenuado, depois de ótimos momentos de sexo, concordei. Ela saiu da cama e foi atender. Ouvi uma voz masculina, insistindo para entrar. Ela impediu-o. O cara parecia estar bêbado, pois sua voz era um tanto arrastada, apesar de agressiva. Estiveram discutindo por uns minutos, depois ela bateu a porta na cara dele e trancou com duas voltas na chave. Ele ainda ficou destratando-a com palavras de baixo calão até que alguém veio reclamar. Foi embora dizendo que não depositaria o dinheiro que tinha prometido. Dei um tempinho e fui até a sala. Alberta estava chorando. Deixei ela se acalmar um pouco e perguntei o que estava havendo. Disse-me que todo fim de mês aquilo acontecia: o ex-marido dava um escândalo na porta dela e depois ficava sem pagar-lhe a pensão espontânea, já que não tinham filhos. Ela passara a escrever livros eróticos após a separação e, quando ele os lia, sempre aparecia excitado em sua porta, querendo voltar a ter sexo com ela. Garantiu que não mais o amava, por isso sempre o repelia.
Depois voltamos para a cama, mas não tive mais nenhum tesão para ter sexo novamente. Inventei uma desculpa qualquer e fui embora, indo para o meu apartamento alguns andares acima, no mesmo bloco. Antes de eu sair, porém, ela me pediu alguma grana emprestada, dizendo ser para completar o dinheiro do aluguel. Fiquei com aquela impressão horrorosa de que mais uma vez eu tinha pago para dar uma trepada. Em meu apartamento, tomei um banho demorado e relaxante. Olhei no relógio e ainda faltava pouco para as onze da noite. Então, resolvi ir para casa, pois já fazia uns dias que eu não aparecia na minha residência. Vesti uma bermuda e uma camiseta de malha e desci para deixar as chaves na portaria. Para a minha surpresa, o porteiro conversava animadamente com um sujeito com pinta de policial civil. Imaginei logo ser o ex-marido de Alberta. Mas como ele não demonstrava nenhum indício de que teria bebido, desconfiei de que esteve fingindo quando deu o escândalo lá na porta do apartamento.
Eu tinha razão. O porteiro me apresentou como eu sendo o dono do bloco onde Alberta morava e acho que nenhum dos dois sabia que eu estivera lá no apartamento até pouco tempo atrás. Aliás, sabiam que ela estava com alguém, mas nem imaginavam que era comigo, pois o cara se gabava de tê-la ajudado a enganar mais um otário subtraindo algum dinheiro dele. Fiquei curioso e perguntei do que falavam. O porteiro contou que ele era irmão de Alberta, e que sempre que ela levava alguém para seu apartamento, ligava para ele para encenar o teatrinho de modo depois arrancar dinheiro do amante da vez. Sempre repetia a história de dizer que não iria deixar-lhe o dinheiro da pensão. Funcionava, pois ela sempre conseguia que o cara a ajudasse com, ao menos, cem reais. Desse dinheiro, pagava a comissão do irmão por representar o marido traído. Senti-me ludibriado e com cara de babaca, mas não dei meu braço a torcer. Ri divertido, como se não tivesse acontecido comigo, deixei minhas chaves com o porteiro como sempre fazia e fui embora.
Quando cheguei em casa, uma surpresa me aguardava. A tia de Valéria tinha chegado de supetão à procura da filha Carmelita. Flagrou as duas no maior amor e ficou furiosa. Uma das empregadas de casa confirmou a safadeza das duas mulheres o dia inteiro e ela ficou me aguardando acordada para ter uma conversa comigo. Estava sentada no sofá assistindo televisão e levantou-se quando assomei à porta. Fiquei espantado com o tamanho da mulher. Devia ter mais de dois metros de altura. Veio me cumprimentar de cara amarrada. Perguntou de chofre se eu estava ciente da putaria que acontecia em minha casa. Levei-a para o meu escritório, que era mais reservado, e tivemos uma conversa bem franca. Contei-lhe como estava a minha situação conjugal com Valéria desde o casamento e ela escutou tudo sem me interromper. Percebi que Carmelita e minha esposa estavam escutando por trás da porta, mas não dei a mínima importância. Dona Eulália, como era chamada a tia de Valéria, minha esposa, coçou o queixo e depois me garantiu que tudo faria para me ajudar, nem que tivesse de levar ambas para o interior onde morava. Retruquei que o ideal seria convencê-la a fazer um tratamento psiquiátrico antes, pois ela não estava bem do juízo. Concordamos em procurar um profissional logo no outro dia. Dona Eulália passaria uns tempos conosco até que Valéria estivesse melhor, depois a levaria consigo. Nesse momento, Valéria irrompeu o escritório gritando que não era doida, que não precisava de médico.
A tia pediu-me para que eu me ausentasse do escritório, dizendo querer ficar à sós com ela e eu resolvi ir até a piscina. Carmelita me seguiu, mas eu não estava a fim de dar atenção a ela. Tirei a roupa e fiquei apenas de cuecas, sentado na cadeira à borda da piscina. Ela acercou-se de mim me pedindo ajuda. Disse que a mãe estava irritada com ela e não queria voltar para o interior. Perguntou-me se o acordo que eu havia feito com ela ainda estava de pé. Respondi-lhe que já havia perdido o interesse de tirar seu cabaço. Ela implorou para que eu lhe desse mais uma chance. Em troca, eu cederia um dos meus apartamentos para ela morar. Eu disse que iria pensar um pouco, depois lhe daria uma resposta. Ela voltou choramingosa para dentro de casa. Pouco depois a mãe dela veio até mim e deitou-se na espreguiçadeira que havia ao meu lado. Disse que tinha convencido Valéria a aceitar tratamento e eu suspirei aliviado.
Ficamos em silêncio por um longo momento, depois ela me perguntou se podia entrar na piscina. Falou que nunca experimentara banhar-se em uma, e eu disse que ela podia ficar à vontade. Olhou para todos os lados, quando eu falei isso. Percebeu que os muros eram altos. Mesmo assim, perguntou se os vizinhos não iriam vê-la. Respondi que não e ela começou a tirar a roupa. Quando pensei que iria ficar só de calcinha e sutiã, a coroa tirou tudo. Colocou uma das mãos nos seios e outra cobrindo o sexo, com vergonha, mas deixou a bunda descoberta. Um bundão enorme, combinando com seu corpanzil de mais de dois metros de altura. Dona Eulália devia ser um pouco mais nova que eu, mas seu corpo ainda causava inveja a muitas menininhas de vinte e poucos anos. Não tinha estrias nem celulites. Perfeita. Aí meu pau quis pular da cueca, de tão duro que ficou. E acho que ela percebeu, pois deu um sorriso maroto. Depois se atirou na água.
Ficou brincando na piscina, se deliciando com a água morna àquela hora da noite. Aos poucos foi perdendo a vergonha de mim e logo já não cobria suas partes pudicas. Eu fiquei olhando a sua vulva com longos pelos púbicos molhados, seu bumbum brilhante à luz da lua, seus seios pequeninos e duros, com os biquinhos eretos e deu-me vontade de me masturbar. Ela perguntou se eu não iria entrar na água, mas não tive coragem de estar lá junto com ela. Não iria resistir e tentar fodê-la ali mesmo. Eu não conhecia bem a coroa e não queria assustar a presa. Inventei que estava com sono e me despedi dela, entrando na casa. Carmelita dormia no sofá e minha esposa deveria estar no quarto. Resolvi voltar ao escritório, pois havia um velho sofá lá. Entrei no banheiro com intenção de bater uma punheta, mas o pau murchou inexplicavelmente. Decepcionado, deitei no sofá e peguei logo no sono.
Acordei com aquele mulherão me chamando baixinho, tocando em meu ombro. Estava usando um vestido de tecido fino e percebi que não vestia nada por baixo. Pedia para eu ir para o meu quarto, pois queria dormir naquele sofá. Eu disse que não estava afim de ficar com Valéria. Dormiria ali mesmo, como de outras vezes. Tentei me ajeitar no móvel e toquei entre suas coxas sem querer. Ela pareceu ter tomado um choque, agarrando minha mão com força. Voltou o rosto para cima, mantendo minha mão bem colada às suas coxas. Suspirou profundamente e olhou para mim, soltando minha mão e me pedindo desculpas. Então tomei coragem e voltei a tocar-lhe entre as pernas, cada vez subindo mais, alisando-a levemente.
Ela estremeceu novamente. Pegou de novo minha mão e levou-a até sua vulva, fazendo pressão com ela ali. Apalpei com carinho e curiosidade por baixo do vestido. Era uma buceta enorme, quase maior que minha mão. Emaranhei os dedos nos seus pelos púbicos antes de encontrar sua racha. Ela gemeu. Toquei com a ponta do dedo médio em seu grelo e senti que ele era enorme. A mulher era avantajada e estava excitadíssima. Enfiou-se em meu dedo até que ele entrou totalmente. Levantei-me sem tirar minha mão dali e aproximei minha boca do seu clitóris grande. Ela gemeu pedindo que eu não fizesse aquilo. Nem bem toquei minha língua ali, ela estremeceu num orgasmo quase que convulsivo. Abriu bem as pernas e empurrou minha cabeça entre elas. Mais uma vez não aguentou eu lamber-lhe o sexo e rosnou alto, tendo mais um orgasmo. Depois saiu correndo de perto de mim e voltou para a piscina.
Segui-a. Quando assomei à porta que dava para a piscina, ela estava em pé dentro d’água com roupa e tudo, esfregando o grelo numa masturbação louca. Olhei em volta e não vi nenhuma das outras mulheres, nem Carmelita nem Valéria. Então tirei a cueca e entrei na piscina. O pau estava duríssimo. Aproximei-me de Dona Eulália e encostei minha pica na xota dela. Quando minha glande tocou-a, ela abriu os olhos surpresa. Disse que o que estávamos fazendo era errado, mas ela estava com muita vontade de ser penetrada. Encostei o seu corpanzil na borda da piscina e enfiei devagar meu cacete entre suas pernas. Ela abriu-se toda, me agarrando pela cintura. Demos uma foda gostosa sem nos preocupar com seus urros de prazer nem com o barulho que fazíamos na água a cada estocada. Depois quis enrabá-la ali mesmo, mas ela não deixou. Agora estava com receio de ser flagrada e pediu-me paciência. Ela me procuraria com certeza para termos sexo novamente.
Mesmo sem ter gozado ainda, concordei. Mergulhei para esfriar o tesão e depois ia saindo, quando ela me puxou pelo braço. Beijou-me quase com violência, resmungando que eu desistia muito fácil. Voltei-a de costas e meti meu pau entre suas nádegas. Muito apertada, apesar de molhada. Ela apoiou as mãos na borda da piscina, facilitando meu intento. O pau entrou todo e eu quase gozo de tão apertado era seu túnel. Enquanto eu metia no seu rabo, ela mergulhava a cabeça dentro da água, prendendo o fôlego. Só quando eu gozei num jorro forte e demorado dentro do seu cuzinho arrochado é que ela emergiu, gozando também e resfolegando em agonia. Deixei meu cacete dentro dela, agarrando-me aos seus seios por trás de si, até que o pau murchou. Então ela virou-se e agarrou-se ao meu tórax, me apertando com força e quase me sufocando. Depois lavou meu sexo carinhosamente, enquanto olhava para mim um tanto envergonhada de haver comido o marido da sobrinha. Pediu que eu entrasse primeiro em casa, para não sermos vistos molhados juntos. Assenti com um gesto de cabeça e saí da piscina. Pouco depois, eu estava de volta ao sofá do escritório e dormindo a sono solto...
FIM DA SEXTA PARTE