21:00 do dia seguinte, no mesmo quarto, no mesmo lugar.
Ela entra sem fôlego...deve ter sido a escada. Olha de um lado para o outro e só vê uma camisa em cima da cama. Escuta o barulho do chuveiro se fechando, e senta na cama.
Saio eu só de toalha, ela suspira e morde os lábios, eu dou um sorriso meio de lado e um pouco tímido, e ''acidentalmente'' deixo a toalha cair mas a pego de volta bem rapidinho. Ela faz um som assim:
–Hmmm....
Eu fico um pouco sem jeito e fico parado, ela coloca sua bolsa no chão e começa a tirar os sapatos, eu mais que de pressa vou ajudá-la.
–Deixa que eu faço isso. - Digo eu.
–Não precisa se incomodar. - Ela responde.
Assim que ela termina de tirar seus sapatos, eu me sento ao seu lado na cabeceira da cama e tiro seu casaco com um olhar malicioso. Ela da um sorriso de quem entendeu e chega um pouco mais perto de mim, e começa a alisar minha coxa, subindo um pouco a toalha, eu fico arrepiado aonde ela vai passando a mão, tiro seu casaco e já passo logo pra blusa.
Ela tira minha mão e diz que ela mesmo pode tirar. Vejo aquele sutiã preto meio transparente, já fico um pouco ''animado'' e o volume na toalha começa a aparecer, ela da uma olhada e diz:
– Já?
Seguido de um pequeno riso. Eu respondo:
–Sim, você me deixa assim!
E empurro ela na cama, puxo as calças dela, vou me aproximando lentamente adentrando pelas pernas dela. Puxo a calcinha que estica e solto, como se fosse um elástico pra ela ver ''quem é que manda aqui''. Háhá!! Vou me aproximando e me curvando por cima dela, chego na altura da boca e tasco-lhe um beijo. Um beijo quente, um beijo molhado, um beijo demorado, um beijo safado! Ela me agarra com as pernas e me trava dentre elas, eu sarro meu pau pela toalha na buceta dela pela calcinha. O clima vai ficando cada vez mais intenso. Nossos corpos quentes pra caramba, parecia que íamos pegar fogo. Eu fico mais agressivo e puxo com força o sutiã dela no meio pra rasgá-lo, ela faz uma cara de quem não esperava aquilo e fica olhando pra mim fixamente, eu aperto com bastante força os peitos dela, os dois ao mesmo tempo.
–Aii...Aiii...''para''..
Eu aperto de novo, e de novo, e de novo... Chupo com bastante força e mordidas os biquinhos dos peitos dela, me afasto e puxo ela pego cabelo, coloco ela na altura da minha cintura e tiro a toalha. Bato umas vezes com ele na cara dela e coloco na garganta com força. Depois eu deixo ela brincar com ele como só ela sabe, aquela sensação inexplicável...muito bom!!! Eu jogo ela de costas na cama e encaixo bem na buceta dela, vou colocando de vagar até entrar tudo e depois eu começo a mexer mais rápido, socando cada vez mais forte. Faço ela gemer bastante, paro, coloco ela de frente e continuo metendo sem parar. Ela me arranha no peito, nem tinha unhas direito mas ela consegue deixar uma marca de nítida. Me abaixo e começo a lamber sua bucetinha rosadinha e lindinha...toda perfeitinha que só ela....chupo bastante, ela acaba por gozar na minha boca. Eu digo:
–''Já?'' Háháhá!!
Ela manda eu calar a boca e me puxa pra cima dela me beijando, agarrando meu pau e tocando ele, fazendo carinho nas minhas bolas, apertando minha bunda, arranhando meu peito (mais). Se abaixa e começa a chupá-lo de novo, coloca meu saco todinho dentro da boca dela.
Ela vai pra parede e pede que façamos que nem no outro dia. Eu coloca atrás dela com bastante força dessa vez, sai um pouco de sangue e ela grita, eu peço desculpas e continuo metendo. Ela me diz que o grito foi de susto e não de dor, eu seguro forte na cintura dela e vou colocando cada vez mais rápido e forte...ela já estava tocando uma siririca enquanto eu socava com bastante agressividade no rabo dela. Ela goza e eu paro de meter, me abaixo e vou lamber aquilo de novo.Ela segura minha cabeça e fica gemendo, eu abaixo ela, nós nos beijamos abaixado. Eu levanto, toco uma enquanto ela fica lambendo a cabecinha e gozo na cara dela...dessa vez saiu mais que o esperado. Digo eu.
Ela diz que perdeu a hora e se veste rapidinho e sai voada, me deixando lá com cara de quem não sabe o que aconteceu. Mas fico ''de boa'' e tomo meu rumo. Quem sabe amanhã ela volte?