Eu cheguei naquele pequeno quarto por volta das 18:30, e pra minha surpresa lá estava ela, sentada na cama com uma bolsa de compras do lado, parecia que ela tinha ido a uma loja de roupas. Eu pergunto o que ela faz ali tão cedo e ela me respondeu que sabia que eu estaria ali e resolveu me fazer uma surpresa. Disse que tinha um presente pra mim. Se levantou e pegou dentro da bolsa um chaveiro, era prateado com uma pequena corrente ligando aquele arco que coloca a chave e o chaveiro, parecia aqueles cordões militares. Tinha o número 23 gravado nele. -O que é isso? Ou melhor, o que essa chave abre? -Nossa nova casa! -''Nossa''? Ela me responde com um sorriso muito fofo e tímido. Diz que alugou uma casa bonita por um preço bem camarada! Eu fiquei feliz por ela, mas ainda não achava o ''nossa'' naquela conversa. Ela me diz que estava cansada de ficar nas escondidas comigo e que já estava na hora da gente pelo menos tentar algo mais comprometedor juntos. Eu paro pra pensar um tempo. Reflito. E chego a conclusão de que ela tem razão, apesar das nossas famílias não se darem muito bem e não aprovar nossa relacionamento, nós decidimos ficar nas escondidas pelo menos pra os divertirmos um pouco. Mas já é hora de algum compromisso mais sério! -Tudo bem. Vamos tentar? -Sim, claro!!! Responde ela e em seguida vem correndo pra me abraçar e me beija na bochecha. Ela sempre toda fogosa e agora está ali, tão diferente do que eu estive acostumado durante um bom período de tempo, apenas nas noites, nesse quarto... -Vamos lá conhecer nossa nova casa? -Vamos sim, deixa só eu tomar um banho rapidinho. Tomei um banho de gato e fui com ela pra ver essa nova casa que ela estava super empolgada. Chegando lá me deparo com uma casa meio velha, mas com um bom tamanho, já vi o porque desse precinho camarada. Digo isso rindo com cara de deboche. Ela finge que nem escuta, puxa a chave e abre a porta, começa a me dizer os problemas da casa e como a conseguiu tão barata. Ás lâmpadas estão todas ruins, as tomadas também, precisamos trocá-las Um pouco da parede descascando na sala...bom, lá vamos nós. No dia seguinte eu passei lá pra conversar melhor sobre essa mudança nas nossas vidas, nos entendemos sem muita cerimônia . -Vamos morar juntos, se der certo bem, se não der, simples, vamos voltar para nossas casas e pronto. Eu fui bem direto, ela riu e concordou. Háhá! Compramos o que faltava pra casa, conversamos com o proprietário sobre os concertos. Tudo certo agora, mãos a obra!!! Trocamos as lâmpadas, tomadas e outras coisinhas que faltavam...passamos o dia limpando e arrumando a casa, só faltava mobiliar agora. Já de noite, ela preparando um macarrão instantâneo, de shortinho na cozinha, só de sutiã. Eu olhei aquela cena e comecei a pensar besteira, fui me aproximando dela por trás e a abracei ela logo percebeu o que eu queria e ficou calada com um sorriso safado. Eu fiquei apertando seus peitos com bastante carinho e devagar, beijando seu pescoço. Ela começou a reagir rebolando enquanto roçava em mim apagou o fogo, se segurou com uma mão em cada ponta do fogão e suspirou. -Você me deixa louca sabia? -Aprendi com você. Respondo eu. Coloco um peito pra fora do sutiã e fico apertando o biquinho dele com um pouco mais de força, ela cada vez mais roçando em mim, ela se vira e começa a me beijar. Nos abraçamos e nos beijamos sem parar, vai ficando cada vez mais intenso aquele momento, cada vez mais quente, cada vez melhor! Nos meio dessa pegação toda eu me abaixo e tiro seu shortinho, logo depois começo a lamber sua bucetinha por cima da calcinha, ela segura minha cabeça e geme. Eu tiro a calcinha dela, ela em pé, eu começo a lamber...ela estava bastante molhadinha e gozou bem rápido...tão salgadinho. Ela da uma risadinha e eu logo subo e roubo um beijo, dois, três...ela coloca a mão no meu pau e fica apertando, coloca ele pra fora e começa a tocar uma pra mim bem devagarzinho. Ela se abaixa e me chupa, me chupa só na cabecinha. Que delícia. Ela pede pra eu me sentar no chão mesmo, afasta a calcinha e senta bem no meu pau, começa a rebolar enquanto me beija, vai ficando cada vez mais gostoso, ela começa a sentar, vai sentando com mais força, geme, me arranha. Eu mordo seus lábios e seus peitos, lambo sua orelha e dou um chupão no seu pescoço. Ela continua sentando mais rápido, mais rápido, até ela gozar, mas eu ainda não. Então eu seguro ela pela bunda e começo a socar bem rápido e com bastante força na buceta dela, fiz isso durante um tempo, ela gemia de mais...aquilo me deixava louco, sua voz gemendo bem altinho. Eu digo que vou gozar e ela diz que não tem problema se for dentro. Então eu gozei dentro...abracei ela e fiquei durante uns 6 ou 7 minutos dentro dela. Deitamos em um monte de jornal sujo com tinta que estava ali e dormimos. Pouco antes de adormecer ela sussurra no meu ouvido. -Cozinha...ainda faltam...banheiro, quarto,sala, área de serviços e varanda.
Dias Entre 4 Paredes - Capítulo 3
Um conto erótico de Ruiva, peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 08/07/2015 13:16:30
Assuntos: Heterossexual, Sexo entre casal
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