VOVÓ ALICE E EU 4
Fui visitar a dona Rebeca, 72 anos, vizinha da vovó Alice. Claro, ela não sabia da relação íntima que eu tinha com a vovó. Mas era essa tara por vovós que me levou até lá. Eu ainda não tinha visto a dona Rebeca de perto, mas já me perguntava como seduzi-la, como construir uma relação afetiva com 2ª. e 3ª. intenções entre um jovem de 24 anos e uma senhora de 72.
Caro leitor, caso queira ficar mais inteirado da história, recomendo a leitura das três primeiras partes (VOVÓ ALICE E EU 1, 2 e 3). Procure no tema Incesto.
A vovó Alice havia me adiantado que ela e a dona Rebeca eram muito boas vizinhas, amigas, talvez. Como ela havia dito para minha avó que gostaria de me conhecer, eu também fiquei interessado. Mas, será que ela uma senhora “bem” intencionada? Liguei para dona Rebeca num fim de tarde de uma 5ª. feira.
- Dona Rebeca, boa tarde, é o Roberto, neto da vovó Alice. Tudo bem com a senhora?
- Oi Roberto, tudo bem, meu querido. E a Alice, como está?
- Ela está bem. Está lá cozinha preparando a janta. Eu estava conversando com a vovó sobre as vizinhas dela. Eu já estou há alguns meses por aqui e não conheço quase ninguém. Ela sugeriu que eu ligasse e me apresentasse. É o que estou fazendo. Se a senhora puder me receber, eu vou até aí pessoalmente.
- Claro Roberto, quando você quiser.
- Eu estou livre à noite e no sábado o dia inteiro...
- Então vem jantar comigo amanhã... Tudo bem para você?
- Tá ótimo dona Rebeca, mas não se dê ao trabalho de um jantar. Eu passo por aí, tomo um café, batemos um papo. O que a senhora acha?
- Tá bom então. Eu vou fazer uns bolinhos de chuva para nós tomarmos com café. Não dá trabalho nenhum. Que horas você vem?
- Às 7:00 está bom para a senhora?
- Tá ótimo. Até amanhã.
Sorte lançada, avisei para a vovó o meu compromisso do dia seguinte. Na noite seguinte cheguei pontualmente às 19h. Estava trajando uma calça jeans, um sapato de couro rústico (material daquelas botinas de couro simples), uma camisa de mangas curtas. Nas mãos uma caixa de bombons de chocolate artesanais com vários recheios, alguns de licor. Dona Rebeca abriu a porta e vi de perto uma senhora com um sorriso tímido, muito bem apresentada. Pele branca bronzeada pelo sol, estava muito bonita no alto dos seus 1,70m (quase minha altura 1,72), uns 73 quilos bem distribuídos, cabelos pretos (um tanto grisalhos), lisos e presos. Vestia uma saia rodada com elástico na cintura, feita de um tecido leve na cor marrom com pequenas estampas marrom claro. O comprimento chegava às canelas. Uma blusa bege de botões com mangas curtas. Completava seu visual os óculos de armação fina e formato retangular que melhoravam a visão daquele par de olhos claros... Esverdeados. O grau não era forte, parece-me que variava entre 1 e 2 graus. Unhas bem cuidadas, mas sem esmalte. O volume da blusa não denunciava exagero dos seios. A saia, embora não colaborasse para uma pré-apresentação da bunda, parecia ser proporcional ao peso e à altura.
Voltando à minha memória para aquele instante, se tivesse que descrevê-la numa palavra, seria timidez. Interessante por que a vovó Alice havia dito que dona Rebeca era uma senhora prestativa, animada... De qualquer forma, estava formando minha opinião após os primeiros 30 segundos. Ainda era cedo. Cumprimentei minha vizinha com dois beijinhos cordiais e lhe entreguei a caixa de presente, me apresentei e já fui me desculpando:
- Boa noite dona Rebeca, eu sou o Roberto. Trouxe uns docinhos para a senhora, tomara a senhora goste...
- Obrigado Roberto. Seja bem vindo à minha casa. Muito obrigado pelo presente. Vamos entrar.
Fomos para a sala, ao sentar-se no sofá ela fez o ritual das senhoras que vestem vestido ou saia, passou as duas mãos pela poupança e desceu até o meio das coxas enquanto abaixava-se para sentar no sofá ( uma tentativa de não amassar a roupa e manter-se alinhada). Dado o comprimento da saia, após sentar-se, manteve seus joelhos muito bem escondidos. Além disso, mantinha suas pernas juntinhas. Ela sentou-se na poltrona e eu, à distância de um metro, no canto do sofá. Estava relaxado, disposto a explorar o ambiente (físico da casa) e o ambiente mental da dona Rebeca. O que se passava na cabeça dela com aquela minha visita.
Falamos de amenidades. Em nossa conversa, durante o café, ela entendeu o porquê de eu ir morar em Uberlândia com a vovó Alice. Falei da minha rotina, de fato era um cara caseiro, estava sem namorada, logo não havia a obrigação de sair com muita frequência. Saía com os colegas de vez em quando... Ela falou que sempre havia morado em Uberlândia. Estava viúva há 12 anos. Nunca quis se casar novamente. Tinha medo de arriscar e não dar certo, melhor não se aborrecer. Os filhos, 4, saíram pelo mundo. Todos casados com filhos. 2 em São Paulo, capital, um no interior e o último no interior de Goiás. Nenhum a visitava com frequência, entretanto todos ligavam pelo menos uma vez por mês e apareciam uma vez por ano. Como vinham em época diferente, a cada três ou quatro meses ela recebia a visita de um deles que passavam pelo menos uma semana com ela. Ela se ocupava-se com sua horta, galinhas e um pequeno e produtivo pomar. Também aposentada, sua ocupação lhe rendia alguma contribuição financeira. Todavia para dar conta do recado duas vezes por semana uma jovem senhora vinha para cuidar da casa e da roupa. Ela disse ainda que quando precisava de algum trabalho mais pesado no quintal, chamava um senhor para fazer, era uma pessoa que ela conhecia há muitos anos...
- Eu imagino que a senhora já tenha ido visitar seus filhos...
- Já, já, claro... Mas, há muitos anos. Prefiro ficar no meu cantinho. Vocês, enquanto são jovens, devem mesmo aproveitar. Sair por aí... Conhecer o mundo. Em algum momento vocês se assossegam em algum lugar.
A conversa estava bastante amena, tudo bem para um primeiro encontro (pensava cá com meus botões). Mas, se a dona Rebeca tinha um plano para me conquistar já havia posto em ação. Nosso café, servido na mesa que ficava na cozinha, não tinha nada de excepcional, mas mexeu com meus sentidos. Dona Rebeca havia preparado os bolinhos de chuva redondos, douradinhos e secos, estavam mornos e consistentes (nem muito macio, nem muito duro), ela fez também um bolo de fubá. Aquele típico bolo de fubá com a massa mais densa e cremoso. O que tinha de mais pesado, tinha de sabor. Regado com aquele café com leite quente... Estava muito, muito bom. Em cada pedaço eu decompunha os ingredientes utilizados pela dona Rebeca (parte deles pelo menos): fubá, coco ralado, cravo, erva doce, ovos, manteiga, açúcar... E certamente mais algum segredo que fez aquele bolo ficar na minha memória. Para completar o banquete dona Rebeca estava fritando na hora mandioca que ela havia cozido um pouco mais cedo. Também estas estavam macias e crocantes. Ela estava utilizando manteiga para fritar. Ela sabia pegar um homem pelo estômago, ou, pelo menos, um jovem desavisado dos feitiços da cozinha mineira (ou de uma cozinha típica do interior).
- Dona Rebeca, eu estou aqui imaginando que a senhora tenha dito muitos nãos aos longos dos anos para se livrar dos muitos pretendentes que a senhora deve ter tido. Uma mulher bonita como a senhora é, e com esse talento culinário que a senhora tem...Ummmmm…. Está tudo muito gostoso.
- Que bom que você está gostando, Roberto. Agora beleza, eu não sei onde você está vendo aqui...
Nesse momento dona Rebeca estava sentada na cabeceira (na largura da mesa) e eu bem ao seu lado (no comprimento da mesa). Tinha que aproveitar essa deixa.
-Dona Rebeca, toda mulher conhece seus encantos... Os seus não estão só nas mãos que fazem essas maravilhas. A senhora bem sabe que seus encantos entorpecem um homem em qualquer canto da casa...
- Roberto, o que você vê numa velha como eu?
Projetei meu tronco para frente, estiquei meus braços e alcancei suas mãos. Segurando suas mãos, sobre a mesa, olhando nos seus olhos, respondi.
- Interessante essa pergunta, dona Rebeca, eu não vejo uma velha. Vejo uma mulher... Uma mulher que seduz pela discrição. Mas ainda assim eu posso dizer à senhora o que me encanta.... Não vai ficar zangada comigo, vai?
- Não, Roberto, fala.
A senhora tem um sorriso tímido, que atrai... Um lindo par de olhos, hipnotizador. É algo tão forte, dona Rebeca, que, embora eu quisesse ficar contemplando tão rara beleza, eu procuro desviar, pois parece que quando eu a olho diretamente nos olhos, a senhora consegue me ver totalmente desnudo. Essa é a sensação... E é embaraçosa... Tal como agora olhando para os olhos da senhora, parece que a senhora já sabe o que vou dizer.
- Pois bem, eu não sei, Roberto, acredite... Estou curiosa...
Quer mesmo que eu continue, dona Rebeca?
Ela apertou minhas mãos, olhou nos meus olhos e confirmou:
- Sim, continue...
- Como eu disse, a senhora encanta e seduz pela discrição. A senhora está elegantemente vestida. Não está se expondo e isso chama a atenção dos homens.... Chama à minha atenção. Eu fico tentando visualizar o que esconde esse lindo conjunto de saia e blusa.
Disse, eu não sei como, mas disse. A sensação é que minha cara estava em chamas. Meu coração batia forte, acelerado. Tomei um gole de café com leite, procurei recobrar a serenidade... Meu pau foi à loucura...
- Minha nossa Roberto... Acho que nunca ouvi alguém falando assim de mim...
- Eu sei, dona Rebeca, perdão, não quis ser desrespeitoso. Mas, se eu dissesse qualquer outra coisa, estaria mentido. A senhora ouviu o que realmente sinto. Às vezes é melhor ficar calado, não? Desculpe, melhor eu ir andando.
- Não, não. Calma, Roberto. Fazia muito tempo que eu não ouvia coisas assim... E você fala de um jeito... Você sabe usar bem as palavras.
- A senhora não ouve “essas coisas” porque não se permite, não será isso? A senhora faz ideia de quantos homens gostariam de estar no meu lugar agora? Aqui, pertinho da senhora, tomando este café delicioso, e olhando para esses olhos lindos...
- Ai Roberto vamos parar com isso, menino. Você vai acabar me arrumando uma encrenca com a sua avó.
- Dona Rebeca, vovó não é responsável por esse par de olhos, nem pelo charme desses cabelos, nem por esse sorriso tímido, isso, esse mesmo... Eles estão aqui todos os dias, não estão? (Ela balançou a cabeça afirmativamente). Pois é, estando eu aqui ou não. E sabe o que eu penso? Que é um grande desperdício de beleza, de carinho, de momentos felizes.... Tal como este que estou vivendo, neste exato momento. Olhando daí a senhora vê um homem, com menos idade do que senhora, mas um homem, não uma criança, acredite. Olhando daqui eu vejo uma mulher cujo tempo não lhe tomou o brilho, o viço. Dona Rebeca a senhora é uma mulher, uma mulher...
- Ah Roberto... Você pode ter alguma razão. À medida que o tempo passa a gente vai se esquecendo do que é carinho, companhia... É muito bom ser querida por alguém. Mas meu querido, você é muito jovem para mim. Eu tenho 72 anos, sou mais velha que sua avó. Que idade você tem?
- 24 anos dona Rebeca.
- Então meu amor. Você deve procurar uma garota da sua idade. Você é garroto bonito, forte... Tem olhos castanhos muito sedutores também, viu?!
- Dona Rebeca, eu não estava procurando uma mulher quando eu a encontrei hoje. Eu vim visitar minha vizinha. Eu não sabia quem eu ia encontrar pela frente. E afinal, o que há de tão absurdo em um homem e uma mulher com idades diferentes estarem juntos? Não se preocupe, não vou pedi-la em casamento. Eu me contentaria em ser seu namorado... Secreto, se a senhora assim preferisse.
- Ah Roberto, deixe disso meu filho.... Já passa das 10:00, a sua vó não o está esperando?
Claramente dona Rebeca me deu uma ducha fria com este convite para eu ir emborra. Entendi o recado, mas tinha que conseguir um convite para uma próxima visita.
- Não se preocupe dona Rebeca, não tenho hora para chegar em casa. Mas já vou andando. A senhora precisa mesmo descansar desse visitante incômodo, não?
Disse, rindo de mim mesmo, enquanto nos dirigíamos à porta de saída.
- Imagina Roberto... Não diga bobagem.
Em frente à porta, antes que ela tocasse a maçaneta, eu a agradecei pela noite:
- Dona Rebeca, eu quero lhe agradecer por me receber em sua casa. Essa visita foi uma surpresa para mim. Eu vim visitar a dona Rebeca e acabei encontrando a senhora. Foi uma noite inesquecível.
- Ah menino, você sabe mesmo mexer com as pessoas, não? Que bom que você gostou da visita. Eu também gostei. Tivemos uma boa prosa, como se costumava dizer. Quando você quiser, as portas estão sempre abertas.
- Muito obrigado, dona Rebeca. Até a próxima vez.
Ao me despedir, dei-lhe um abraço. Segurei levemente sua cabeça com a mão direita e dei dois beijinhos no rosto e um terceiro na boca. Ela disse tchau, mostrou-me mais uma vez aquele sorriso tímido. Não pareceu aborrecida com minha ousadia. Entreguei-lhe meu cartão de visitas e disse que se acaso quisesse me ligar, a qualquer momento, ficasse à vontade para fazê-lo. Ali estavam meus telefones celular e comercial. Entregar-lhe meu cartão foi um ato de impulso. Não havia premeditado tal ação. Uns 200 metros separavam nossas casas. Fui caminhando lentamente... Olhei para trás ela ainda estava com a porta aberta acompanhando minha jornada até onde a vista pudesse alcançar (os obstáculos eram havia cercas, árvores, etc.). Acenei com a mão, olhei para os lados (estrada deserta) mandei um beijo que de imediato foi discretamente retribuído. Retomei meu caminho pela estrada de terra batida pensando se, de fato, eu teria alguma chance de ter dona Rebeca em meus braços. Me encantou sua beleza. E a forma despretensiosa com que ela lidava com seus encantos me deixou ainda mais inquieto... Definitivamente, eu a queria conhecer melhor.
Na manhã seguinte vovó perguntou sobre a visita. Disse que havia gostado dela, que havia deixado isso claro para a dona Rebeca. Contudo, disse a vovó Alice, a dona Rebeca havia me repelido gentilmente. A diferença de idade havia sido seu argumento. Disse que continuaria a visitá-la, vovó me desejou boa sorte.
Passei o sábado pensando na dona Rebeca. Me incomodou o fato de não ter notado qualquer sinal de interesse dela por mim. Reconheço que não sou um príncipe encantado (muito menos o da dona Rebeca), até aí tudo bem. Incomodava-me não tê-la atingido de alguma forma, não tê-la sensibilizado para mim. Haveria de fato, um bloqueio invisível que tornava a diferença de idade uma barreira intransponível para a sedução, para atração sexual? Não... Não... Bobagem minha...Eu havia falhado na primeira abordagem, isso sim.
Segurei minha ansiedade de ligar para ela no final de semana. Se fosse ligar, melhor que houvesse uma razão minimamente aceitável. Telefonar para desejar um bom dia não era motivo bom o suficiente. Eu ainda não tinha um motivo, mas uma semana depois o motivo já não era assim tão importante para um novo telefonema. Liguei no fim do expediente da 6ª. feira, ainda no trabalho.
- Alô?
- Boa tarde dona Rebeca, espero que a sua esteja tão doce quanto a sua voz.
- Roberto! Como vai, meu querido? Sim, minha tarde está boa. Você já está em casa?
- Não, não. Estou saindo do trabalho. Queria ter certeza que o telefone da senhora não estava quebrado.
- Não, não está. Você pode ligar quando quiser, querido.
- A senhora também... Na verdade, eu fiquei esperando uma ligação da senhora a semana toda...
- Oh meu querido, eu pensei em te ligar, mas achei que só iria lhe aborrecer. Eu queria agradecer mais uma vez pelos bombons de chocolate. Eu passei a semana comendo-os como sobremesa. Acabaram ontem...
- Chocolate é gostoso, mas talvez devamos pensar em algo que dure mais, que seja tão ou mais gostoso que o chocolate e que não tenha as calorias que não precisamos...
- Vou deixar esse desafio para você. Enquanto você não descobre, venha almoçar comigo amanhã. Eu fiz doce de manga. Meu doce de manga é famoso na vizinhança e você ainda não provou.
- Está bem. Vou com o maior prazer... Não, na verdade, o prazer vai começar quando eu estiver em sua companhia.
- Roberto! Vê se toma jeito menino... Sábado meio dia é cedo para você?
- Não, está ótimo, dona Rebeca. Muito obrigado pelo convite, até amanhã... Ah, um momento. Eu preciso saber a sua cor favorita...
- Cor favorita, Roberto.... Ah, eu gosto de azul, gosto de branco também... E você?
- Eu gosto da senhora, mas isso a senhora já sabe. Um beijo.
- Roberto.... Outro para você.
Saí do trabalho e fui procurar um mimo pra levar para dona Rebeca na manhã seguinte. Ainda na 6ª. feira avisei para a vovó Alice do compromisso que teria no dia seguinte. No sábado acordamos cedo, era dia de fazer compras. Tocamos para o supermercado. Vovó visitou mais algumas lojas por ali, passamos no mercado municipal e voltamos para casa. Ajudei vovó com as compras, tomei um banho e saí para meu encontro.
- Vovó se eu não voltar até amanhã ela não pedir resgate, pode ligar para polícia.
Ganhei um beijo e um tapa na bunda.
- Bom almoço. Divirta-se.
Tomei o cuidado de deixar o lindo pacote com o mimo que comprara no dia anterior, bem camuflado no banco de trás do carona. Não era exatamente um segredo que a vovó não pudesse saber, mas achei que ela poderia ficar enciumada. Ao chegar à casa da dona Rebeca, encontrei a mesma senhora encantadora, todavia com um figurino menos conservador. Um vestido de algodão, manga curta, estampado (azul marinho com motivos florais na cor branca), decote em “v”, 3 botões recoberto com o tecido do vestido fechavam vértice doo decote. Comprimento na altura do joelho. Uma sandália com tiras de couro branco com detalhes pretos, salto Anabela (uns 3cm) completavam seu visual. Dona Rebeca havia caprichado no visual para receber sua visita, ainda que num simples almoço de sábado. Eu... Eu não estava tal mal. Cheguei a pensar em ir de bermuda, mas optei por uma calça de sarja chumbo que gostava de usar, uma camiseta polo com grandes faixas horizontais nas cores azul marinho, azul celeste e branca e calçava um tênis iate preto.
Repeti o cumprimento da despedida...
- Bom dia dona Rebeca. A senhora está linda. Espero que o nosso almoço não atrapalhe o seu programa da tarde.
- Ah Roberto... Você não toma jeito... Não vou a lugar nenhum. Minha visita acabou de chegar.
- Eu sou uma pessoa privilegiada... Dona Rebeca trouxe essa lembrancinha para a senhora. Mas não precisa abrir agora não. Abra depois, tá bom?
- Tudo bem... Você e seus mistérios...
Seguimos nossa conversa simples e descontraída, nesse meio tempo ela foi deixar o pacote no quarto. Quando passamos para a cozinha os aromas que junto coma dona Rebeca foram ne receber na porta de entrada, se revelaram. A simples e deliciosa comida mineira estava ali. Feijão, arroz branco com milho, abóbora (jerimum) com quiabo, couve refogada e bisteca frita. Minha Nossa Senhora... Ali do lado, para compor a mesa e o desejo do convidado, pedaços de pão, vinagrete, farinha de mandioca e dois tipos de pimenta em conserva: dedo de moça e malagueta. O que mais eu poderia pedir? A cozinheira de sobremesa, claro. Ah... A sobremesa seria certamente o doce de manga que ainda não aparecia na mesa... Abracei dona Rebeca com o braço esquerdo (meio abraço), dei um beijo em seu rosto e comentei:
- Dona Rebeca, que mesa linda.
- Você gostou, Roberto? Tomara que goste do sabor também
- Eu não tenho dúvida... Mas me incomoda um pouco dona Rebeca, pois dá muito trabalho...
- Dá nada, Roberto. Eu faço com muito gosto. Espero que fique do seu agrado, vamos almoçar. Ah, deixe-me pegar a bebida. Eu fiz suco de maracujá e tem cerveja também.
- Vou começar pela cerveja dona Rebeca...
O almoço estava delicioso, o doce de manga da dona Rebeca, divino. Isso só fazia aumentar meu desejo. Após o almoço dona Rebeca me ofereceu café, disse que não tinha o hábito de tomar após o almoço, como ela tinha, eu disse que a acompanharia. Ela nos serviu o café e me convidou para ir ao quanto abrir o pacote, estava curiosa. Eu disse que talvez ela preferisse abrir mais tarde, sozinha. Ela disse que não tinha nada melhor para fazer naquele momento. Seguimos para o quarto. O cheiro do quarto, impregnado de dona Rebeca e o aroma do café inebriavam meus sentidos. A janela estava aberta, mas a cortina escura fechada, limitava a claridade que adentrava o ambiente. Preocupava-me ainda a reação dela com o presente. Ela sentou-se na cabeceira da cama, eu fiz o mesmo do outro lado. Ela abriu a caixa (mais ou menos do tamanho de uma caixa de camisa), um papel de seda branco ainda recobria o presente. Finalmente revelado, ela via à sua frente várias peças íntimas. Escolhi cuidadosamente cada uma. Havia umas 8 calcinhas de algodão. Confortáveis e discretas no tamanho e no corte. Vestiriam bem uma senhora de 72 anos. Todas nas cores branca ou azul, algumas com desenhos de flores, estrelinhas, xadrez... Havia também 2 conjuntos de lingerie. Um branco e um azul celeste. Escolhi calcinhas mais discretas, porém com renda o que acabava por formar uma “janela” na parte frontal. As taças também recobertas por rendas tinham a intenção de elevar o nível da pouca sensualidade mostrada pelo vestuário da minha querida vizinha.
- Roberto... São lindas, eu adorei cada uma.
- Que bom. Fiquei um tempo escolhendo cada uma delas...
- Você mesmo escolheu? Não pediu para uma vendedora escolher para você?
- De jeito nenhum... Elas deveriam ser de algodão, pois ação mais confortáveis. Algodão é uma fibra natural. Deveriam ter um tamanho e corte discreto, do contrário a senhora, provavelmente não usaria.
- Tem toda razão... Aqueles pedacinhos de panos não servem pra mm.
- Escolhi as peças nas cores que a senhora gosta...
- E todo este trabalho por que?
- Não foi trabalho nenhum. Eu fiz com muito gosto, mas...
Nesse momento ela já estava com as pernas cruzadas, estendidas na cama. Eu me aproximei e deitei minha cabeça no seu colo (ficando atravessado na cama) quando completei minha fraseHavia também uma segunda intenção... Além de presenteá-la, eu estaria me presenteando...
Ela olhos nos meus olhos cobrando uma explicação, segui.
- É que caso a senhora aceitasse o presente, e tomara que aceite, sempre que eu a visse, por mais discreta que a senhora estivesse vestida, eu saberia, e somente eu poderia visualizar como a senhora poderia estar vestida intimamente. E isso, claro, me dá uma satisfação, dona Rebeca.
Ela tinha um travesseiro nas costas, pequei um outro e coloquei no seu colo. Dessa forma, minha cabeça ficou mais alta, na altura do seu seio. Meu pau estava rijo, apontando meio dia. O volume por baixo da calça de sarja era visível, ela notou.
- Roberto, menino... O que eu faço com você, heim?
- Me dá um pouco do seu carinho ...
E dizendo isso, puxei suavemente sua cabeça em direção à minha. Ela aceitou. Elevei meu tronco um pouco mais e fui ao encontro de sua boca. Demos dois beijos rápidos tal como um ensaio para o que veio em seguida, um longo, quente e molhado beijo sabor café. Ao fim do beijo ela encolheu um pouco suas pernas de tal forma que eu continuei à mesma altura, embora totalmente recostado no travesseiro. Minha boca tocava seu seio esquerdo.
- Matou sua curiosidade? Satisfeito?
Para as duas perguntas eu balancei a cabeça em resposta. A primeira afirmativamente, a segunda negativamente. Em seguida desabotoei os botões do seu vestido...
- Você quer mais?
Novamente confirmei com a cabeça. Ela então descobriu o ombro, baixou a alça do sutiã, com a mão esquerda apoiou minha cabeça e com a direita serviu o seu peito à minha boca. Eu o abocanhei de imediato sugando-o longa e delicadamente. Ela deu um longo suspiro, beijou minha testa e enquanto sugava seu peito ela acariciava minha cabeça. Que tesão. Que momento maravilhoso. Minha excitação aumentava porque quando eu olhava nos seus olhos não tinha a percepção de uma mulher excitada, entregue aos seus desejos lascivos, eu via uma caridosa senhora doando seu corpo para atender os desejos de um jovem afoito. Os seus gestos, sua respiração, seu olhar me transmitia ama mensagem a tal como “alimente-se meu querido, e não tenha pressa. Eu tenho aqui todos os nutrientes que você precisa para ficar forte, firme, feliz”. Sem nada dizermos, ela afastou minha cabeça por um instante, foi para o meio da cabeceira, eu passei para o outro lado. Ela devolveu seu peito esquerdo à taça, despiu o outro e novamente me serviu... E eu o aceitei de imediato. Ela me apoiou, deixando me confortável para sugar cada gota de prazer que seu peito pudesse dar. Eu fechei meus olhos, abracei-a pela cintura e mamei em seu peito... Mamei longa e calmamente. Eu estava obtendo dela o que de melhor ela poderia me dar naquele momento e não era uma troca, ela estava me dando de presente o prazer que eu queria e, parecia para mim, que isso lhe dava prazer... Um prazer maternal? Não sei, talvez. Eu ainda queria mais... Depois de algum tempo eu já estava saciado do seio peito, suavemente afastei minha boca, ela recolheu seu peito no sutiã, eu fiquei de joelhos à sua frente, tirei o travesseiro do seu colo, suavemente puxei suas pernas para baixo. Eu estava no meio delas. Abaixei e fui beijando sua coxa até atingir sua calcinha. Nesse momento ela deitou-se um pouco mais, facilitou eu retirar sua calcinha. Ela dobrou os joelhos e abriu um pouco mais suas pernas, minha boca foi direto no seu clitóris. A partir desse momento sua respiração ficou mais ofegante, mas seus modos delicados prevaleciam. Ela estava se doando, se permitindo usufruir de seu corpo. Estava ali para me dar prazer. Eu intensifiquei minha ação, não mais lambia seu clitóris, mas o chupava fortemente. Ouvi assim os primeiros gemidos associados a uma respiração mais ofegante, tal como se finalmente houvesse provocado algum incômodo, que a teria tirado da confortável postura maternal de doação, de entrega, para finalmente partilhar de um momento de prazer. E nesse ponto, uma vez mais, ela se entregou. Com o vestido recolhido à sua cintura, pernas encolhidas e abertas para minha cabeça melhor chupar sua buceta. Ela respirava ofegante, nada dizia, resistia, se oferecia por inteiro. Continuava a acariciar minha cabeça como que apoiando, incentivando a minha busca pelo prazer que sua xoxota podia me dar. Eu tirei minha calça, boxer, sem tirar minha boca de sua xana. Ela demonstrava ter todo tempo do mundo. Eu poderia passar toda a tarde entre suas pernas. Meu pau estava duro, o sêmen (lubrificante) já revestia toda a cabeça do meu pau e molhava a cama. Afastei minha boca se sua buceta, tirei minha camisa, limpei minha boca, olhei para seus olhos, puxei suas pernas para cima, de forma a deixar sua buceta na altura ideal para enfiar meu pau. Segurei suas coxas, encaixei minha rola na entradinha da buceta da dela comecei a projetar meu quadril para frente e para trás. Fui cuidadoso na introdução inicial. Ela deu um pequeno gemido na entrada da glande. Ajustou seu quadril para melhorar a penetração. Me olhava como se perguntando “tá gostoso, meu querido? Tá gostando da minha bucetinha? Fode, fode, pode foder”. E minha resposta “tô adorando essa bucetinha quentinha, apertada... Vou foder essa buceta dona Rebeca”. “Dizendo” isso intensifiquei minhas bombadas, meu pinto inchou ainda mais dentro da dona Rebeca. Seu silêncio agora era rompido por tímidos gemidos (ummm... ummm...ummm). Fui ao encontro de sua boca, nos beijamos. Seus gemidos continuaram, agora abafados pela minha boca. Meu pinto não aguentou mais e explodiu dentro da buceta dela. Continuei por mais alguns segundos, mas não consegui prolongar o atrito de meu pinto contra seu clitóris, na tentativa de lhe dar um orgasmo também. Não consegui. Deitei sobre ela por alguns minutos. Ela continuou a me acariciar. Deixei seu colo, posicionei um travesseiro ao seu lado, puxei o lençol sobre nós, trouxe sua cabeça para meu peito. Agora eu a acariciava. Seus cabelos, seus braços, beijava sua cabeça. Adormecemos...
Acordei na cama, sozinho, no fim da tarde. Aos pés da cama minhas roupas estavam dobradas ao lado de uma toalha também dobrada. Naquele instante me dei conta do acontecido horas atrás. Que prazer indescritível aquela senhora havia me dado. Eu não havia retribuído à altura. Ela se doou para mim... Tomei banho, voltei para o quarto, quando acabava de me trocar dona Rebeca parou na porta, fez o convite e saiu.
- Roberto, vem tomar café.
Ao chegar na cozinha reencontro aquela mesma encantadora e discreta senhora. Cabelos preto, grisalhos, lisos, porém presos por uma presilha, óculos, vestia agora uma saia azul marinho liso, rodada, blusa de botões, manga curta amarelo claro com algumas florezinhas bordadas na altura do peito, a mesma sandália. Fui ao seu encontro, estava de pé em frente ao fogão, acabara de passar o café. Abracei-a fortemente, e chorei. Chorei copiosamente. Não conseguia controlar. Acariciamo-nos um ao outro. Após me recompor, olhamo-nos, sorrimos, dei um suave beijo em sua boca.
- Você dormiu bem?
- O sono dos anjos...A senhora está bem?
- Estou, meu querido. Estou muito feliz. Vamos tomar café?
Novamente o aroma do café rescendia na casa. Nesta tarde nosso café seria com pãozinho, e cuscuz. Mas não o cuscuz salgado com ervilhas, sardinhas, ovos, etc. (esse é para o almoçou ou o jantar), o nosso era o cuscuz costumeiro, do interior, feito de fubá, um pouco de trigo ou polvilho ou tapioca para melhorar a liga, açúcar, leite, uma pitada de sal e só. Algumas senhoras gostam de colocar coco ralado. O nosso não tinha. Estava quentinho, quando passava a manteiga, derretia. Sentamos e tomamos um delicioso café. Claro, o meu era sempre leite com pouco café.
Já caíra a noite, aproximava a hora de eu ir embora. Ainda na cozinha quebramos o silêncio sim, mas falamos de amenidades outras, desde a consistência do cuscuz até a tempo nos próximos dias. Não falamos de nossa intimidade horas atrás. Acho que era para ficar assim mesmo. Disse à dona Rebeca que já estava na hora de ir. Disse-me que me acompanharia até a porta. Antes de abri-la, ela me fez uma confidência:
- Já estou usando o meu presente
Me aproximei, abracei-a e perguntei:
- Qual deles?
- O azul...
- Deixe-me vê-lo....
Ela abriu delicadamente dois botões da blusa, abriu um pouco a blusa e olhou para mim.... Foi o suficiente. Abracei-a forte e dei lhe sucessivos beijos, curtos e molhados...
- Eu já estava de saída, mas agora preciso conferir a outra peça também.
- Roberto....
Abaixei me à sua frente, levantei a saia. Vi a calcinha, beijei a sua pélvis e soltei a saia por sobre minha cabeça.
Tirei sua calcinha suavemente, ela não demostrou resistência. Comecei a chupara sua xoxota, agora ela não mais manteve o silêncio.
-- Roberto... Roberto, meu filho...
Enquanto repetia meu nome procurava minha cabeça por baixo de sua saia. Enquanto isso eu quase engolia seu clitóris boca a dentro, ela ficou nas pontas dos pés. Eu a segurava pelas coxas. Ela abriu as pernas um pouco mais, eu continuei, ela projetava seu quadril contra minha cabeça suavemente. Levantei-me, coloquei-a contra as costas de uma poltrona e apoiando-se no encosto dos braços. Levantei sua saia, abri suas pernas, abaixei minhas calças, a boxer, pedi para ela se afastar um pouco das costas da poltrona. Encaixei minha rola grossa na sua xana e enfiei. Ela novamente ficou nas pontas dos pés e soltou um longo gemido (Ahhhhhhhhhhhh). Segurei-a pela cintura e enfiei pinto a dentro, minhas bolas batiam na sua bunda, ela continuava ali, segurando na poltrona e soltando seus gemidos contidos (ahhhh Roberto... Aaaaa....). Comecei a masturbá-la e intensifiquei o trabalho do meu pau na sua buceta. Seu gemido agora não mais tímido erra música para meus ouvidos (ai Roberto... Ai meu filho... Aaaaaaii... Aaaaaiii... Ummmmmm...). Quando ela começou a empurrar sua bunda para trás tinha chegado a hora, meu pinto explodiu de gozo em sua buceta, sua buceta encharcou meu pinto com seus fluidos. Gozamos, mais importante, dona Rebeca gozou. Gozou no meu pau. Gozou com minha rola dentro daquela sua xana quentinha e apertada. Ela podia ter seu instinto maternal e eu gostava disso, mas, naquele momento ela gozou com fêmea que era. Gozou porque tinha um pinto enfiado no buceta a dentro.
Ela ficou ali abraçada a poltrona. Lentamente tirei meu pinto. Ela rapidamente fechou as pernas. Pedi para aguardar um pouco. Fui ao banheiro, trouxe um rolo de papel higiênico. Peguei um bom pedaço dobrei, levei até o meio de suas pernas. Ela ia pegar o papel da minha mão, resisti. Ela entendeu. Calmamente abriu as pernas e nossos fluidos começaram a descer e foram absorvidos pelo papel. Repeti a operação mais duas vezes até ela estivesse enxuta. Enrolei o papel higiênico no meu pau, vesti-me. Baixei sua saia. Levantei-a da posição em que se encontrava. Nos abraçamos longamente em completo silêncio. Acariciamo-nos longamente. Ainda abraçados, olhamos um para o outro eu ia abrir a boca para dizer algo, ela interrompeu, colocou um dedo nos meus lábios, abriu a porta...
-- Xiiiiiiiii. Eu estou sempre aqui...
Me deu um beijo, mostrou-me mais uma vez aquele sorriso tímido, eu saí. Ela fechou a aporta.
CONTINUA