A MOÇA QUE COLETAVA ESPERMAS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 09/07/2015 10:09:22
Última revisão: 09/07/2015 10:30:43
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 08

Tomamos o café da manhã em silêncio. Dona Eulália não se atreveu a me olhar nos olhos, com vergonha de haver comido o marido da sobrinha. Carmelita, sentada de frente para mim, ainda se atreveu a me alisar com o pé, por baixo da mesa. Retirei minha perna de perto dela, temeroso de que Valéria ou sua tia percebessem. Eu não queria escancarar minha traição conjugal. Também não queria deixar uma com ciúmes da outra, pois isso não me convinha. Despedi-me de todas num resmungo, troquei de roupa e fui trabalhar.

Ao chegar à imobiliária, a primeira coisa que fiz foi procurar na velha agenda do meu falecido sogro se havia algum psiquiatra entre suas anotações. Encontrei o número do telefone de um Dr. Ivo Moura. Havia uma referência ao lado que indicava o tal doutor como psiquiatra de minha esposa Valéria. Eu nunca soube que ela tivera algum tratamento psiquiátrico. Com certeza quiseram esconder isso de mim. O resultado é que ela parecia cada vez pior de suas faculdades mentais. Estava, a cada dia, mais deprimida e com olheiras profundas. Por isso, liguei para o telefone indicado ansioso de encontrar logo um profissional que cuidasse dela.

A voz feminina que atendeu ao telefone era deliciosa. Disse-me que aquele número não pertencia mais ao consultório do Dr. Ivo e sim a uma clínica de tratamento ginecológico. Mas garantiu que, se eu lhe deixasse meu recado, ela o repassaria ao tal psiquiatra, pois mantinham contato com ele quase que diariamente. Pedi que anotasse meu número do celular e disse-lhe que ele podia ligar a qualquer hora, pois se tratava de um assunto urgente. Elogiei sua voz melodiosa e sensual e já ia desligar quando ela mostrou nitidamente querer prolongar nossa conversa. Retrucou que mais sensual seria a punheta que ela gostaria de estar batendo em mim naquele momento. Essas palavras me pegaram de surpresa, pois eu sempre fui acostumado a tomar a iniciativa com relação a mulheres. Fiquei curioso por conhecê-la melhor. Nosso papo descambou para o erotismo explícito e estivemos nos excitando por um longo tempo ao telefone. Ao final, ela me deu seu número do celular e eu prometi ir até a clínica na hora do almoço. Ela me prometeu a melhor punheta de toda a minha vida.

Pouco antes do meio-dia eu estacionei diante de uma clínica localizada num bairro nobre da cidade. Entrei procurando por Emilane e veio me atender uma linda jovem loira com um sorriso cúmplice. Sorri maravilhado com sua beleza e formosura, mas ela disse-me não ser a garota com quem eu conversara ao telefone. No entanto, afirmou-me saber por que eu estava ali e que a dona da voz sensual viria me atender num minuto. Antes, porém, eu devia ir consigo a uma sala reservada, onde não seríamos incomodados. Segui-a por um longo corredor cheio de portas fechadas, até que chegamos a uma sala pequena, mas luxuosa. Ela pediu que eu me despisse e até me ajudou a tirar minha calça e cueca, elogiando o tamanho do meu pênis. Garantiu-me, maliciosa, que seria a próxima a me atender, caso eu voltasse à clínica. Depois pediu que eu deitasse numa cama que havia ali na sala e, sem perguntar se eu permitia, me algemou as duas mãos ao móvel e abriu bem minhas pernas. Pegou uma vasilha de aço inoxidável contendo água morna e mergulhou nela um pedaço de gaze, passando a me lavar a genitália. Meu pênis ficou duríssimo ao seu toque macio e ela sorriu satisfeita. Beijou levemente minha glande, antes de meter a mão debaixo do travesseiro e retirar uma venda de seda, de cor rubra, e me cobrir os olhos com ela. Sussurrou-me ao ouvido que aquilo iria atiçar mais a minha imaginação. Depois voltei a sentir duas mãos deliciosas a me lavar o cacete pulsante, doido por carinhos.

Após alguns minutos esterilizando meu sexo, senti uma toalha macia enxugando-o. Só então uma voz feminina me perguntou se eu havia sentido saudades dela. Era a mesma voz sensual que eu ouvira ao telefone, pela manhã, e que me convencera a um encontro naquela clínica. Fiquei curioso por conhecer como era seu físico, mas a danada se negou a retirar minha venda. Emilane tinha mãos delicadíssimas e macias. Pegava com cuidado em meu pau, alisando-o com prazer enquanto elogiava seu tamanho e grossura. Beijou-o na glande e toda a extensão, antes de eu sentir seus dedos em forma de anel em torno dele, massageando-o com as duas mãos bem suavemente. O pênis ganhou movimentos próprios e dava sopapos a cada toque carinhoso. Então ela abocanhou-o até a metade, enquanto continuava masturbando-o com as pontas dos dedos, como se estivesse coçando ele. Senti seu hálito quente e a abertura de sua garganta pressionar a cabeçorra rubra, como se fosse seu cu envolvendo meu falo. A imaginação estava a mil. Eu disse que estava para gozar. Então ela parou o que estava fazendo...

Meu corpo tremia ansioso por seu toque. Pedi pelo amor de Deus que continuasse. Suspirei aliviado quando ela voltou a pegar no meu pênis. Passou uma espécie de elástico por baixo dos meus bagos e prendeu apertado o membro, como se quisesse conter ali o sangue. Voltou a me masturbar, sem tocar com a boca em mim. As duas mãos se revezavam no meu falo, percorrendo da glande para os testículos, alternando-se uma e outra, até que comecei a sentir uma dormência na área genital. Emilane me incitava, com sua vozinha sexy, para que eu gozasse quando quisesse. Apressou os movimentos das mãos, como se massageasse meu pênis, fazendo maior pressão nele. A dormência na genitália aumentava, mas eu podia sentir que o gozo se aproximava. Pedi que ela me chupasse, mas apenas senti um toque frio na minha glande, como se ela tivesse encostado um vidro ali.

Aí, senti medo. Quis retirar a venda dos olhos, mas as mãos estavam presas. Perguntei o que ela estava fazendo comigo. Em resposta, ela desamarrou o elástico que me prendia o pênis de um só puxão. O gozo preso nos bagos se libertou num jorro forte e prazeroso. Senti também a borda do vidro se adaptar à glande. Depois um repuxo, como se um êmbolo sugasse meu sêmen como uma seringa que puxa o líquido para dentro dela. Então veio aquele torpor gostoso no corpo e eu fiquei ali sem me mover, curtindo aquele momento delicioso.

Estive um tempo de repouso, depois ouvi novamente aquela voz maravilhosa perguntando se eu estava pronto para outra. Afirmei apressadamente com um gesto de cabeça e um largo sorriso nos lábios. Senti o toque de sua mão, só que dessa vez usava uma luva áspera. O pau enrijeceu imediatamente ao sentir aquele contato estranho. Ela passou uma gaze molhada. Limpando todo o pênis e os testículos, enxugou com um pano macio e voltou a me masturbar com aquela luva. Era uma sensação diferente, principalmente quando ela passou a friccionar o pênis com as mãos espalmadas, vestidas com aquelas luvas ásperas. Os movimentos eram feitos com as mãos em direções opostas, numa massagem maravilhosa. Depois ela empunhou meu pênis com uma das mãos, enquanto a outra massageava meus bagos. A aspereza dos esporos de náilon da luva em meus testículos fez-me sentir vontade de gozar mais uma vez. Disse isso para ela. Ela apressou a punheta e encostou a boca na cabeça do meu pau. Eu retesei todo o corpo num novo e intenso orgasmo. Senti novamente o toque do vidro e o repuxo do meu sêmen. Só então a venda foi retirada dos meus olhos.

Pude então conhecer a dona daquelas mãos maravilhosas. Emilane, apesar de um tanto gorducha, retinha traços de beleza. Ela era jovem, aparentando uns trinta anos, e tinha um rosto moreno bonito. Seu corpo, porém, devia pesar perto de uns cem quilos. Como era alta, não aparentava ser tão obesa. As dobras nos pulsos e nos joelhos indicavam que tinha mais tendência a engordar do que a emagrecer dali pra frente. Sorria para mim, tentando adivinhar o que eu estava pensando dela, enquanto ajeitava com esmero o sêmen que havia colhido de mim nuns tubos de ensaio. Indaguei-a sobre o significado de tudo aquilo.

Emilane me explicou que a clínica ginecológica trabalhava em parceria com um laboratório de cosméticos. Ela coletava esperma para ser utilizado nas fórmulas de produtos de beleza. Todas as funcionárias ganhavam por produção, e ela levava desvantagem por ser gorda e desinteressante. Os homens que iam à clínica sempre preferiam ser coletados pelas outras funcionárias mais bonitas e atraentes que ela, como a que me recepcionou. Como ela era filha da dona da clínica, e perceberam que tinha voz bonita e sensual, incentivaram-na a convencer clientes por telefone. Desse modo, além de ganhar um dinheirinho com a coleta de esperma do garanhão que a procurava ali, doido para comer a dona daquela voz ao telefone, ela ainda tinha seus momentos de sexo, pois não conseguia arranjar namorado por causa do seu aspecto físico. As amigas e funcionárias da clínica costumavam atender seus clientes antes dela, para poder vendá-los antes que ela assumisse a coleta. É que, como já havia acontecido antes, alguns se negaram a deixar que ela os masturbasse, todos decepcionados com o seu corpo nada esbelto.

Fiquei sem saber o que falar para a gordinha. Ela me dizia tudo aquilo chorando. Confessou que o que mais queria era depois transar com o doador de esperma, pois ficava tão excitada quanto ele ao masturbá-lo. No entanto, a maioria saía apressado daquela sala quando ela se mostrava para eles. Ou, os que ficavam e aceitavam ter sexo, tinham o pinto pequeno e não conseguia fazer o que ela mais gostava: ser penetrada por trás. Olhei para aquela figura volumosa à minha frente. Ela tinha uma bunda enorme, daquelas de chamar atenção por onde passava. Dificilmente alguém de pau curto conseguiria enrabá-la a contento, realmente.

Meu pau era grande e estava duro de novo com toda aquela conversa. Ela olhava para ele e depois olhava para o meu rosto, com aquele olhar pidão. Eu sempre tive curiosidade em saber como seria foder com uma gorducha. Pedi que ela me soltasse das algemas. Ela o fez radiante de felicidade. Depois levantou a saia branca do uniforme que vestia e fez-me ver que não estava de calcinha. Indicou-me um creme que tinha na gaveta de um móvel ali da sala e pediu que eu lambuzasse seu cuzinho, pois fazia tempos que não era penetrada. Atendi a todas as suas solicitações. Depois, apontei minha cabeçorra para o seu ânus e forcei a entrada. Encostada com o rosto num travesseiro, ajoelhada à borda da cama, arreganhou com ambas as mãos suas nádegas. Ia gemendo deliciada enquanto eu adentrava o cacete duríssimo em seu túnel escorregadio untado pelo creme cheiroso.

FIM DA OITAVA PARTE

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