Fode, fode, mete, mete ...vai nego manda ver no seu braquinho. Nessa tocada é que começo a contar esse relato. Lukkas um menino que conheci nos caminhos da vida tem 20 anos, branco e com corpo normal, mais um brasileiro safado e pegador, o come quieto e como come, como fode. Eu, moreno, 30 anos, sem experiência e com um corpo ardendo para ser possuídos, risos.
Conhecemo-nos, como disse, nos caminhos da vida, no metro em SP, logo quando o vi fiquei encarando e recebi os mesmos olhares. Dias se passaram e os mesmos olhares. Certo dia o metro em SP atrasou e ficamos um bom tempo esperando em meio à multidão quando ele chega atrás e mim e da uma encoxada dele. Meu Deus suei frio, quente e sei lá mais o que. Olhei por cima do ombro e vi ele, com aquela cara de tesão mordendo os lábios e dando uma piscada. Nossa como chegava mais gente ele me pressionou mais ainda e mais e eu sentia seu ventre na minha bunda. Em dado momento ele passou a mão na minha cintura e me segurou com uma pegada que me arrepiou todo. Aquilo estava indo longe demais, eu queria sair de mim e fazer tudo aquilo que ouvia, sentia e que simplesmente imaginava que ocorria nessas situações.
Lukkas já se sentia o dono da situação, o macho ALFA da relação, risos. O metro finalmente chegou e eu não gostei, evidentemente. Mas ok, entramos e ficamos um de frente para o outro e a situação piorou. Ficamos por minutos nos encarando olho no olho. Hoje tive a impressão que uma dimensão só nossa foi criada naquele momento, pois ambos perdemos nossa parada de descida. Naquele dia não houve mais nada. Ao chegarmos à Barra Funda, trocamos Whatsapp. Quase não consegui trabalhar ao longo do dia. Perto das 18:00 chegou uma mensagem “Oi delicia, quero vc, vem para mim”. Nossa eu quase tive um treco na hora que li a mensagem, meu Deus, o que era aquilo que estava sentindo. Só respondi “tô indo, quando e onde?” Como pude ter respondido aquilo? Não sei, apenas respondi.
O retorno da mensagem foi com o local. Eu simplesmente fui, sem pensar, se tivesse pensado não iria. Quis me entregar àquela sensação e desfrutar tudo o que podia afinal tudo era novo e inesperado. Cheguei ao local, sua casa. Quando Lukkas veio me receber estava de calção de jogar de futebol fino e um corpo de DEUS GREGO, um APOLO!
Entrei e ele já veio com a mesma pegada, uma intensidade que apenas me entreguei e ele me imprensou na parede, chupava o pescoço, apertava a cintura e levou suas mãos para dentro da minha calça e chegou até onde queria. Não sei bem como estávamos já pelados e eu chupando seu pau, e que pau. Cabeçudo, grosso, poucos pelos e com muitas veias. Chupei aquilo como se fosse a ultima coisa que faria no mundo. Entre gemidos de ambas as partes e com aquela babinha toda do pré-gozo ele diz “vou gozar delicia” só tive tempo de tirar da boca e ver aquele pedaço de carne dura esporrar toda aquela gala branca. Eu também gozei e foi com uma fartura muito grande. Caímos na cama de solteiro dele e só ai falamos alguma coisa que nem lembro o que foi. Como a cama era estreita, eu fiquei virado para a parede e ele se colocou atrás de mim. Senti ficando colado a mim e com o pau já vivo me cutucando. Não pensei em dor só pensei em ter prazer, aproveitar a situação para ser feliz. E fui, pois ele foi à primeira hora de uma delicadeza que talvez soubesse que era inexperiente. Ele colocou, esperou eu me acostumar e começou a meter e foi aumentando as metidas me chupando a orelha, ombro pescoço e apertando a cintura a cada puxada para nova metida. Ao final, pouco antes do gozo eu estava pedindo Fode, fode, mete, mete ...vai nego manda ver no seu braquinho. Novo gozo farto corou essa investida toda. Eu estava exausto, feliz e de certo ponto me sentida realizado. Adormeci, acordei perto das 04 da manhã do dia seguinte sem dor, sem culpa e com enorme vontade de recomeçar toda aquela aventura que conto no próximo conto.
Quem curtiu, comenta aí. Sou novo em relatos. Esse é real e vou contar todos os que vivi a partir dessa história.
Deixem whats, eu entro em contato.