Alô, galerinha linda da casa dos contos! Estou de volta para contar mais uma historinha que eu protagonizei. Bem, foi assim. Disse pro meu namorado que ia viajar com uma amiga e disse o mesmo para minha mãe. Saí com minha mala básica, mas o encontro não deu certo e foi tudo desmarcado por telefone. De volta fui tomar um sorvete com as amigas só depois do almoço retornei para casa. Aparentemente estava tudo bem se não fosse pelo carro da mamãe ali na garagem àquela hora. Pensei que ela estivesse doente. Como tenho a chave da casa, abri devagarinho a porta e ouvi risadas dela lá dentro do quarto. Olhei devagarinho e andando pé ante pé até chegar lá pertinho, observei que a porta estava totalmente aberta. Fui pra detrás de um sofá e fiquei escondidinha lá. Observei que a mamãe estava aos beijos com um negão que não me era estranho. Eu não conseguia ver o rosto dele. Ela estava apenas com uma blusinha básica e nua na parte de baixo. Eles estavam se beijando na boca. Aquelas mãos pretas amassavam a bunda dela, abriam... em determinado momento ele enfiou o dedo no cu dela. Eles estavam na maior safadeza. Se viraram um pouco e os vi de lado. O negro estava nu. Foi então que vi o rosto dele: era o mecânico! Ela estava traindo meu pai! Ah, mas bem que ele merecia. Só vivia sacaneando ela.
O que me chamou a atenção foi o corpo malhado daquele macho. Pude ver um pauzão grosso e grande e duro. Parecia uma viga negra de cimento. Mamãe se ajoelhou e começou a fazer um boquete. Pensei que mamãe não fizesse aquilo. Ela continuou no boquete. A cabeça indo e voltando fazendo aquela tora entrar e sair. Depois ela ficou chupando o saco enquanto o negão delirava de prazer.
Dali ele pegou a mamãe, tirou a blusinha dela e jogou lá longe. Derrubou-a na cama, abriu as pernas dela e caiu de boca. Eu estava tesudinha vendo aquelas cenas de sexo ao vivo. Agora ela gemia de prazer com a chupada poderosa daquele negão tarado e gostoso. Ele demorou chupando e deixou a mamãe ir ao gozo. Como eu estava de calça comprida, não dava para tocar na xota que estava molhadinha e eu não ia me arriscar a abrir meu zíper.
Agora ele estava comendo ela num papai e mamãe gostosíssimo. Ele dava estocadas vigorosas e ela gritava de prazer dizendo para ele não parar nunca e meter mais forte. E o negão castigava com muita força que fazia a cama ranger. Depois trocaram de posição e ela foi por cima. Do meu local privilegiado dava pra eu ver a pica entrando e saindo. Que tora magnífica! Deu pra ver que eles estavam se beijando na boca enquanto ela mesma comandava as estocadas. Logo em seguida ouvi os gritos dele anunciando o gozo. Ela não parou e vi escorrer aquele líquido grosso em abundância de dentro dela melecando aquela tora preta.
O pau do negão não amoleceu. Ele retirou a mamãe dali e botou-a de quatro. Agora ele estava metendo com força enquanto ela se segurava na cabeceira da cama e gemia gostoso. Ela pedia pra ele arrombar a buceta dela. Dizia que ele era muito gostoso e safado. Ela gozou de novo na tora preta do negão. Eu estava louca de tesão. Enquanto eu olhava aquelas cenas, brincava com os biquinhos dos meus peitinhos. E na verdade eu já estava quase gozando. O negão demorou, mas gozou de novo dentro da xana da mamãe.
Ele tirou a tora de dentro dela pingando gala. Ela se virou e começou a chupar a tora. Depois ela fez o que eu pensei que ela não fizesse. Como a tora do negão estava vigorosa e gostosa, ela se levantou e, enquanto se beijavam, ela ofereceu o cu pra ele. Ele virou-a de costas e levou-a para a cama e botando-a de quatro de novo ele meteu no cu dela. Não dava para eu ter certeza, mas pela demora para entrar e pelos gritos dela eu não tinha dúvida.
Ele estava bombando com força agora. E ela pedia para ele ir devagar no cu dela, mas dizia quase ao mesmo tempo entre grito desconexos que estava muito gostoso. Ora ela pedia pra ir devagar e ora ela pedia pra ele meter com força. Depois de um certo tempo o negão apressou os movimentos e, segurando-a mais forte pelos quadris gritou dizendo que ia gozar. E nesse momento em meio aos gritos dela e dele também gozei na calcinha.
Com medo de ser flagrada, saí de fininho, deixei a mala lá na garagem e tratei de ir pra casa de uma amiga sem que eles me vissem. Engraçado, a mamãe sempre disse pra mim que nunca fizesse anal com os homens. Será que ela também engolia o gozo do negão? Será que ela fazia tudo aquilo com o papai?
Não vou mentir que fiquei tesuda por aquele negão gostoso. Aquele pau, sem dúvida era muito gostoso. Duro como pedra! Mais tarde voltei para casa e mamãe me recebeu como se nada tivesse acontecido. Na verdade ela não sabia que eu sabia. Naquela noite me masturbei de novo pensando naquelas cenas deliciosas de sexo que eu havia presenciado naquela tarde. Mas na verdade não eram as cenas de sexo que estavam me fazendo lembrar, na verdade era o negão. Eu nunca tinha visto-o com outros olhos. Eu sempre o tinha achado bonito e gostoso já que eu sou branquinha e adoro um preto. E ele então muito malhado, peito forte, barriga musculosa. Ui! E depois que eu o vi com aquela tora dura e veiúda que mesmo depois da segunda gozada continuava pronta pra meter... o que uma mulher vai pensar?
Dois dias depois eu fui na casa de uma amiga estudar, mas como ela estava gripadinha e com febre fiquei por lá até umas 7 horas e depois peguei meu carro e fui embora. Chegando a casa estava o papai. Bem, se o papai estava em casa a mamãe ia chegar cedo. Lembrei do dia que ela estava dando para o negão e o meu corpo começou a esquentar. Me deu uma vontade de dar gostoso. Eu já estava cansada de dar para o meu namorado que não comia gostoso. Lembrei do negão. Fiquei pensando naquela tora preta e hirta cheia de veias entrando na minha bucetinha branca... mamãe não precisava saber e, com certeza ele não iria contar. Fui para o banheiro e tomei um longo banho, me perfumei. Como meus peitinhos são bem durinhos dispensei o sutiã. Pus uma calcinha branca fio dental e bem pequena na frente e vesti uma sainha curta e folgada. Vesti uma blusinha básica de manga longa, passei um batom com brilhos nos lábios e fui para o carro. Já era noite.
Chegando na oficina vi logo que alguém estava trabalhando. Uma lâmpada socorro ligada embaixo de uma hilux. Lá de dentro do meu carro, ao descer, observei que era ele que estava lá debaixo do carro. Ele estava deitado sobre aquela prancha com rodinhas que os mecânicos usam. Fiquei com mais tesão. Sem ele sair lá debaixo me identifiquei e disse que a mamãe tinha mandado ele trocar o óleo do meu carro pois eu ia viajar. Ele pediu um minuto e continuou lá ajeitando sei lá o quê.
Cheia de tesão e safadinha fui para a frente do carro, botei o pé no para-choque da hilux. Quando ele deslizasse para fora veria a minha calcinha. Dito e feito: quando ele deslizou para fora segurando a luz, se deteve bem ali segurando a luz bem em direção À minha bucetinha.
- Nossa, que linda! – foi o que o safado gostoso disse. – Ficaria aqui a noite toda olhando essa maravilha se sua mãe não tivesse pedido para trocar o óleo de seu carro.
Aproveitei a deixa do safado. Sabia que ele jamais iria deixar passar em branco. Aquele era o tipo de macho safado e gostoso que nós mulheres odiamos, detestamos... mas sempre que-remos.
- Eu vi você comendo a mamãe lá em casa. – A expressão dele mudou. Mas não parava de olhar para a minha bucetinha. Dei espaço para ele sair. Quando ele ficou na minha frente, de pé com aquele macacão marrom, ficou me olhando. Disse que era tudo culpa dele. Ela não queria, mas ele tinha forçado a barra. Ele jura que eu acreditei que um mero mecânico forçaria a mamãe, uma mulher de elite, rica e foder com ele. Observei que ele estava de pica dura. Então me aproximei e, sem esperar, ele me agarrou de supetão e tascou-me um beijão delicioso na boca. Era boca deliciosa de macho fogoso. A língua dele explorava a minha boca e sua boca quente e fogosa chupava a minha língua com volúpia. Suas mãos fortes e por baixo da minha saia amassavam a minha bundona durinha de baixo para cima fazendo-me ficar de ponta de pé e arfando de desejos. Eu podia sentir a dureza daquela tora preta forçando o macacão dele e pressionando a minha xota que estava pegando fogo de tanto tesão.
Senti os dedos dele penetrando a minha xota. Gemi como uma puta safada. Então ele foi descendo a minha calcinha e eu fu facilitando as coisas até ela passar pelos tornozelos e ficar ali no chão. E ele sussurrou bem no meu ouvido: - Você é linda, safadinha e gostosa. – E entre um beijo e outro: - Quer levar o mesmo que a sua mãe adora? Você é gostosa igual a ela? Aqui tem pra vocês duas de sobra.
E eu, num sussurro bem safadinho: - Se você não contar pra mamãe eu dou a bucetinha pra você.
Ali mesmo em pé, ele me encostou na hilux, abriu o zíper do macacão sujo de graxa e pôs a tora preta pra fora. – É claro que ela não vai saber. A menos que você diga – disse ele enquanto levantou minhas pernas e trançou-as em volta de sua cintura.
Logo senti aquela tora preta entrando na minha xotinha ultra molhada. Senti a tora me dila-tando gostoso e indo cada vez mais fundo de uma vez só. No que ele disse: - Ai, que delícia! Você está toda meladinha. Aaaahhhh... como você é apertadinha...
Eu agarrada no pescoço dele e ele metendo com força. Era muito gostoso sentir aquela tora preta e dura como pedra entrando e saindo. Eu gemia bem gostoso mesmo no ouvido dele. E as estocadas firmes do negão estavam me levando à loucura e eu pedia para que ele metesse mais e mais forte para eu gozar gostoso na pica grossa e dura. E ele foi metendo cada vez mais e mais forte. Suas mãos me seguravam firmes pela bunda e suas estocadas espremiam meu corpo contra a lataria do carro fazendo o mesmo balançar de leve.
Eu o agarrei com força e disse que ia gozar na tora preta. Assim sendo ele foi metendo mais forte e mais forte e logo eu gritei levemente gozando naquela tora negra. Fazia tempo que eu não gozava gostoso assim. E ele continuou metendo e perguntando bem safado: - Goza, sua putinha... era isso que você queria? Quer gozar de novo na minha tora preta? Hem? Quer?
- Quero gozar muito mais... tua tora preta é muito gostosa. – eu disse com os lábios colados nos dele.
E enquanto me beijava ele ia metendo com força. Ele era incansável! Mesmo de pé, me segurando pela bunda e me mantendo pressionada contra o carro, ele parecia nem se dar conta disso. Apenas dizia que a minha buceta quente e apertadinha era muito gostosa e que queria comê-la mais vezes.
Eu já estava às portas de outro gozo e dessa vez ela também estava chegando gostoso. - Va-mos, negão gostoso... goza junto comigo... – eu pedi, ofegante e segurando com esforço o meu gozo.
E dentro de mais alguns segundos eu disse que não ia aguentar mais e ele também disse que já vinha e deu certo que gozamos juntos entre gemidos e gritinhos safados da minha parte. Mas de repente um carro se aproximou. Nos soltamos e eu corri pra detrás do carro. Fiquei com medo de que fosse alguém conhecido. O carro parou ali e ficou por alguns instantes e depois saiu devagar. Com medo, saí rápido e fui em direção ao meu carro. Liguei o motor, manobrei e fui embora.
Na hora nem pensei que a minha calcinha ficou lá pelo chão. Quando cheguei em casa obser-vei que a gala grossa dele estava escorrendo pela minha coxa. Passei a mão e a bucetinha estava toda meladinha da gala que brotara daquela tora negra. Nossa, que macho gostoso! Tratei de ir para o banheiro fazer uma ducha para tirar toda a porra que tinha dentro.
Bem, mamãe não precisaria saber. Eu não ia contar; ele também com certeza não iria fazer isso. E não tem nenhum problema a gente compartilhar a mesma tora. É só pra gozar.
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