Sou puta e dei pro namorado da minha amiga - Parte III

Um conto erótico de Marquesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 01/07/2015 23:16:55
Assuntos: Heterossexual

Nota: A todos os que acompanham a continuidade dos contos eu os agredeço do fundo da minha calcinha. Seus comentários me deixam excitada e estimulam a minha mente suja a elaborar histórias cada vez mais safadas. Vi também que a primeira parte da série não funciona mais e como uso o computador da empresa onde trabalho, não salvo os contos, apenas os publico direto no site. Vou tentar compensá-los com um desfecho arrebatador. Espero que vocês gostem.

Eu já tinha transado com dois dos namorados das minhas amigas. Aquilo estava tomando proporções que eu jamais imaginei que um dia pudesse chegar a tal ponto. Deitada na cama, trajando somente meu babydoll, fico admirada comigo mesma. Como pude ter sido tão fácil, tão ousada e tão submissa a esses caras.

Eles me usavam como bem entendiam e isso me deixava louca. Por mais safados, tarados e audaciosos que eles fossem, não importava, a ousadia deles me deixava imobilizada. Eu sempre gostei de um cafajeste, esse tipo de homem sempre me despertou atração. Até então aqueles rapazes seguiam na mesma linha sacana e lasciva que eu gostava.

O que é que eu fiz?, me indago ao pensar sobre o assunto. E é quando as memórias ressurgem. Meus mamilos endurecem feito pedra. Não me contenho. Me toco na mesma ferocidade que os dois garotos me tocaram. Mas meus dedos são frágeis e delicados demais.

Minha boceta se acostumou com dedo àspero e grosso de macho.

Durmo tentando me conformar que aquilo não tornaria a se repetir. Eu não poderia fazer o mesmo que fiz uma terceira vez. Embora o Rhuan e o René não fossem de se jogar fora... Não. Aquilo estava se transformando numa putaria desmedida. E até mesmo eu tinha meus limites.

Não tinha?

É dia dos namorados. Nunca me senti tão solitária. Solteira há um longo ano eu não sinto vontade de aceitar os pedidos de encontro que saltam do meu facebook. Um primeiro encontro no dia dos namorados pode até ser legal, mas eu não estava muito no clima. Não seria uma conversa artificial com um estranho que me tiraria daquele vácuo. Eu não sabia se eu sentia falta de um namorado ou de sexo mesmo. Talvez a primeira opção. Provavelmente a segunda. Quem sabe ambas.

É quando meu celular liga. É a Rebeca, namorada do Rhuan.

“Oi amiga...”

“Oi.”

“T-Tudo bom?”

“Tudo e com você?”

“Ah... Tudo... Tudo sim.”

Hesitação no ar. Percebo que aquela ligação não tem um tom natural. Rebeca parecia estranha, talvez até mesmo nervosa. Após alguns instantes de papo furado, ouço a voz de Rhuan. Não consigo entender, mas acho que ele apressa a namorada a dizer algo. Ela suspira profundamente.

“Amiga, na verdade eu te liguei pra te sugerir uma coisa...”

Aguardo na linha. Mais alguns segundos de silêncio. Rhuan a estimula novamente. Acho que ele diz algo como “Fala logo”.

“É porque eu e o Rhuan estávamos a algum tempo pensando em fazer uma experiência da qual nunca tivemos... Coragem pra fazer.”

Já saquei tudo. Rebeca nem precisa terminar.

“Então amiga... Ai, gente. Nem sei como te pedir... É tão constrangedor, quer dizer... Você é minha amiga e...”

“Fala de uma vez, caralho!”

A voz de Rhuan me escapa um sorriso. Adoro brutalidade.

“Então... Eu... Nós... Queríamos saber se... Você toparia fazer... Fazer...”

“Ménage a trois?”

Rebeca solta um risinho histérico.

Sorrio. Penso um instante. Eu nunca tinha pensado naquilo. Sempre me considerei tarada demais por homens pra sequer olhar pro lado e observar as mulheres que me rodeavam. Todas lindas, é claro, mas será que minha fome de pica seria equivalente a minha total inexperiência com bocetas? Rebeca era uma princesa, dessas que a calcinha deve cheirar a hidratante importado. Era gostosa, tinha um rabo que parecia dois melões dentro de uma saia. E também tinha o Rhuan. Quantas vezes já não tinha fantasiado com ele... É, por que não?

“Então...?”

“Eu aceito.”

Consigo ouvir um “isso” em alto em bom som da voz grave de Rhuan. Rebeca continua rindo e se despede de mim como uma garotinha adolescente que vai ao primeiro show na vida. Ela diz antes que eles passariam dentro de uma hora pra me buscar, então desamarro os cabelos e corro pro chuveiro. Uma foda a três me aguardava.

Capricho no banho e assim que me enxugo, enxarco meu corpo de hidratante. Desses bem grudentos e que cheiram a chiclete. Passo óleo pra deixar a pele brilhosa e não satisfeita me cubro de perfume importado. Não muito. Apenas o suficiente. Sinto um ardor quando borrifo o frasco entre minhas pernas, mas não podia evitar. Tratando-se de Rebeca eu não podia decepcionar. O olfato de Rhuan estava acostumado com Victoria’s Secret desde a primeira vez que ele a chupou. Não seria eu a “fedida” do trio.

Coloco um vestidinho de seda curtíssimo de alças milimétricas com detalhe em renda. Minha mãe sempre diz que aquilo parecia uma camisola, mas pouco me importa. Calço saltos e não demoro a ouvir buzinadas à porta. Estou pronta.

No carro ficamos tímidos, quase em silêncio. Confesso que estou nervosa, sinto até vontade de fazer xixi, mas a forma como Rebeca parece tensa me diz que eu estou completamente relaxada comparada a ela. O safado do Rhuan dirige tranquilamente, não deixando escapar a satisfação que sente naquilo tudo. Duas garotas, só pra ele. Filho da puta sortudo.

Adentramos o motel – o mais caro da cidade – e o casal selecionou uma suíte luxuosa. O quarto é espaçoso, enorme. Jacuzzi, banheira no lavabo e piscina. Aventuras aquáticas não faltavam no recinto. Nos imaginei, nós três, cobertos de espuma na banheira. A imagem me causa arrepio. Estava começando a gostar daquilo.

Sentamos os três na cama. Primeiro Rhuan, depois Rebeca e então eu. Meu olhar se encontra com o dele, mas assim que vejo a expressão tensionada da garota, meu tesão é interrompido.

“Então... Vamos começar os trabalhos?”, Rhuan brinca provocando uma risadinha nervosa da namorada.

Ele desabotoa a calça e começa a apalpar o membro.

“Vocês poderiam brincar um pouquinho...”, que safado do caralho “... Vocês sabem... Só pra aquecer.”

Olho pra Rebeca. Chego mais perto e começo a beijar seu ombro. Ela parece mesmo uma boneca. Ela é branca, tão branca que chega a ser rosada. Os cabelos descoloridos nas pontas escorregam pelo colo dela e me pergunto se chupar um de seus seios a deixaria aterrorizada. Ela me deixa beijá-la. Aproveito e coloco minha mão entre as pernas dela.

“Isso... Assim...”, não o vejo já que estou de olhos fechados, mas consigo ouvir o som do movimento frenético que Rhuan faz ao se masturbar. Quero dar pra ele.

“Gente... Para.” Rebeca ergue-se da cama.

“O que foi?”, Rhuan não consegue disfarçar sua decepção.

Ele tenta convencê-la, diz que é questão de tempo até que ela se acostume. Sugere que prossigamos, quanto mais fizéssemos mais relaxada ela ficaria. Mas não adianta. Rebeca não é dada a sexo com mais de um parceiro. Pra mim tudo bem, nem todo mundo nasceu pra trepar em conjunto.

“Mas não precisamos ir embora... A gente pode pedir alguma coisa pra comer. Assistir um pornô e rir dos atores bobos quem sabe?”

Ela não vê, mas Rhuan revira os olhos torcendo o nariz. Era incrível como os dois eram diferentes.

Pedimos fondue de queijo e frutas pra mergulhar no chocolate, vinho e Rebeca prefere assistir “Proposta Indecente” a mais uma obra prima das Brasileirinhas.

Estamos na parte em que Demi Moore e Woody Harrelson estão brigando depois de ela aceitar dar pra um ricaço em troca de um milhão de dólares. Abocanho meu fondue coberto de chocolate quando sinto alguém me cutucar. É Rhuan.

É quando percebo que Rebeca dorme feito pedra, a boquinha cor de rosa entreaberta e os olhos fechados com aqueles cílios maravilhosamente longos. Olho pra ela e sorrio pra Rhuan, como que dizendo “ela não aguenta o tranco”.

“Você quer pedir mais alguma coisa?” ele suspende as sobrancelhas, com os olhos alardeados. Sua voz é um sussurro abafado.

“Não”, respondo soando mais como que o som de uma baforada que uma palavra.

“Não estou com sono...”, ele volta a murmurar “estou desperto demais pra ficar deitado. Você fuma?”

Balanço a cabeça em negativo.

“Você pode então ficar comigo na sacada enquanto fumo?”

Ele é tão indiscreto. Olho mais uma vez pra Rebeca. Realmente uma boneca. Com aquela delicadeza toda ainda era possível que ele ainda quisesse pular a cerca. Os homens nunca estão satisfeitos. Os homens não prestam. Eu também não.

Me ergo da cama delicadamente pra que não acorde Rebeca. Sigo Rhuan até a varanda e fecho a vidraça atrás de mim. As cortinas brancas dançam no ar. Rhuan começa a se despir. Primeiro a camisa, depois a calça e então a cueca. Ele me dá as costas e aprecio aquele corpo de homem esculpido pela academia. As costas. As panturrilhas grossas. O bumbum. Se ele virasse de frente a mim e eu me deparasse com um pênis pequeno não faria diferença. Aquele cara era um verdadeiro Adônis.

(Continua...)

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Seu conto exala tesão, mulher. Escreva logo a continuação...

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consulte a primeira parte via cache do google por esse link

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