De minissaia e sem calcinha no cinema

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 10/07/2015 22:23:40
Última revisão: 03/04/2020 07:16:38

Já contei aqui algumas histórias de minha mulher e os que leram já sabem como ela é. Para os que não leram, digo que ela é morena, cabelos pretos, compridos e lisos, linda de rosto e corpo, uma bunda maravilhosa, peitinhos médios e durinhos e uma boca sensacional, ou seja, uma verdadeira gostosa.

Cássia além de ser gostosa como é, sempre foi muito sacana e também sempre gostou de sair de casa vestindo minissaia, sem calcinha. Ela diz que sente tesão o tempo todo, porque dá a sensação de que todos percebem que ela está sem nada por baixo daquela mini curtinha...

Essa história que vou contar se passou quando precisei trabalhar em uma outra cidade e só voltava aos finais de semana para casa.

Como morávamos no litoral, ela ia todos os dias a praia, e normalmente nos dias de semana a praia está sempre vazia. Sempre que ela voltava da praia, tomava um banho, almoçava e dava uma saidinha para fazer compras, ver vitrines, enfim, dar umas voltas para se distrair e sempre vestia uma minissaia curtinha, salto alto, uma camiseta e sempre, sempre, sem calcinha.

Ela tem uma coleção de minissaia e a que eu mais gosto é uma minissaia branca, jeans, que realça a pele bronzeada dela.

Um dia de semana, enquanto ela dava suas voltas, vestida com essa mini branquinha, colou um camarada, novo, bonito, moreno também, e perguntou se eles já não se conheciam. Ela se assustou em princípio, mas depois reconheceu o César, que fora seu namorado quando eram adolescentes ainda. Ela confirmou que sim, que se conheciam e conversando foram tomar um sorvete. Puseram o papo em dia e ela ficou sabendo que ele estava de férias naquele mês e que também se casara.

Ele reparou na delícia que ela estava e começou a relembrar os tempos de namoro deles, os amassos que davam na praia, na escada do prédio dele, na primeira vez que ela deixou ele chupar os peitinhos dela na escada e como o papo foi ficando mais quente, lembraram também o dia em que ela tocou uma punheta pra ele, na praia, dentro dágua, até ele gozar. O papo deu o maior tesão neles dois e como não tinham nenhum compromisso, foram para um cinema, praticamente vazio, perto de onde estavam.

Escolheram um lugar sem ninguém por perto e tão logo se apagaram as luzes, começaram a se beijar com o maior tesão.

As línguas não paravam de se procurar e chupavam as bocas um do outro, subiam lambendo e chupando o pesçoco, e voltavam a se beijar. Quando ele procurou tocar seu grelinho, percebeu que não havia impecilho nenhum, pois ela estava sem calcinha e já toda molhadinha.

O dedo dele escorregou gostoso pra dentro daquela buceta molhada de tesão. Ela, mais que depressa, tirou o pau dele pra fora e começou a tocar uma punheta muito melhor do que aquela que havia tocado na praia.

Ele pediu para ela chupar o pau dele e ela não se acanhou: abaixou-se e passou a chupar e enfiar ele todinho na boca; subia e descia, enfiando tudo na boca enquanto ele a comia com os dedos enterrados, ora na buceta, ora no cuzinho.

Os dos gemiam baixinho e quando ele anunciou que ia gozar, ela deu sinal de que também gozaria.

Ela intensificou a chupada e a punheta. Quando ele começou a gozar, ela foi tomando todo o gozo dele, pois não ia perder a chance de saborear o leitinho do ex-namorado.

Quando ele terminou, era a hora dela gozar e rebolando sentada no dedo dele, suspirou fundo e chupando a boca dele com tesão, deu umas três gozadas seguidas.

Esperaram a adrenalina baixar, beijaram-se mais uma vez e levantaram para ir embora. A poltrona onde ela estava sentada ficou toda melada pelo gozo que escorreu da buceta dela. Despediram-se já na rua e cada um seguiu sua vida. Mas a lembrança daquela tarde, ficou gravada pra sempre nos dois.

Alguns dias depois ela me contou o que se passou e fiquei com tanto tesão que fomos para o mesmo cinema e ela repetiu comigo, com a mesma minissaia branquinha, o que havia feito com ele.

Foi delicioso gozar na boquinha dela e ela no meu dedo, no cinema vazio.

Mas o que eu queria mesmo era chamar o César pra ver eles se pegarem de verdade: ela gozando, cavalgando com aquele pau todo enterrado na buceta e depois tomando uma gozada na boca e no rosto. Eu então a beijava, ainda com a boca cheia de leite e chupava aquela buceta acabada de levar pica de macho, deixando-a totalmente limpinha.

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Comentários

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Dlc. Nota 10 com certeza.

Sempre quis isto.

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Do jeito que ela é, sabendo que o marido é Côrno Manso, ñ trocou contato com o ex???👎🏾

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Legal teu relato. Também gosto de meter os dedos na buceta da minha esposa enquanto falamos putaria

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Uau! Q esposa! Agora fiquei louco pra ler outros contos dela! rs!

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Queremos publicar um conto seguimos todos os passos mas no memento de clicar para aceitar as condições vem como resposta pagina não encontrada

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Delicioso.. Você é um sortudo. Aproveite a putinha que tem em casa.

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