Pai Ídolo. Parte 2. Não era o papai, mas quase

Um conto erótico de Contista Rodriguiano
Categoria: Homossexual
Contém 1567 palavras
Data: 11/07/2015 00:03:09
Última revisão: 12/07/2015 20:00:22

Pensei bem sobre o mistério e confusão de sentir o que eu sentia e resolvi por meu plano em prática...

O Seu Dalton, também ex jogador de futebol que treinava o time de base do clube e que era meu treinador. Dalton era casado, já tinha ouvido alguns boatos sobre ele, o técnico Dalton era cinquentão, tinha um voz grossa e autoritária e impunha medo e respeito nos garotos, mas uns dois colegas meus haviam confidenciado que haviam percebido alguns olhares suspeitos por parte dele, juraram que viram ele olhando pra bunda deles por cima do short de treino.

Confesso que não me lembrava de nenhuma olhada suspeita dele, mas o técnico Dalton sempre foi de fato atencioso demais comigo, ele não tinha nenhum trejeito nem nada, longe disso, mas era uma suspeita e era a única possibilidade que eu tinha para tentar solucionar meu “dilema”.

O técnico Dalton nunca ia com a gente para o vestiário depois do jogo, todos nós do time, tomávamos banho, nos arrumávamos pra ir pra casa e só quando saímos é que ele terminava de arrumar os equipamentos de treino e entrava no vestiário.

Um dia, decidi me enrolar depois do treino, fiquei conversando com alguns companheiros do time esperando todos terminarem de tomar banho e se arrumarem, quando todos estavam prontos, eu ainda de short, chuteira, meião e camiseta, todo suado do treino, me escondi entre alguns armários, esperei e foi aí que o técnico entrou no vestiário, ele sempre usava camiseta, tênis e calça de moletom esportivo nos treinos.

O técnico não era um homem feio, tinha mais ou menos 1,80, olhos azuis, branco, cabelo grisalho penteado para trás, barba feita, ele se sentou no banco e começou a tirar os tênis, eu estava espiando atrás dos armários, Primeiro Dalton tirou os tênis, depois as meias, aí tirou a camiseta, ele tinha um corpo forte, era bem peludo, seu peitoral era coberto por pelos claros, quase grisalhos que desciam pelo abdomen, tinha um pouco de barriga, mas nada exagerado, fazia o tipo parrudo, depois tirou a calça, ele usava uma cueca preta estilo sunga, ele tinha pernas torneadas, bem grossas e peludas, depois tirou a cueca, ele tinha uma porção generosa de pentelhos na virilha, tinha um saco com bolas grandes e um pau também grande, grosso.

Dalton caminhou até as duchas, abriu o chuveiro e começou seu banho, foi se molhando e começou a ensaboar o corpo, aquela era a hora certa de eu agir. Fingindo naturalidade eu saí do meio dos armários e fui até as duchas e acabei dando um susto no técnico. “–Tudo bem treinador¿” Disse eu. Ele levou um susto, se virou de costas pra mim, percebi que de fato as insinuações dos meus colegas eram verdadeiras, aquele homem não era feio, tinha um corpo bacana, não tinha porque ter vergonha de estar pelado na minha frente, ele tinha medo das consequências daquela situação.

“-Oliveira(ele nos chama pelo nosso sobrenome), achei que já tivesse ido embora.” Pediu Dalton meio gaguejando. “–É que acabei me enrolando falando com meu pai no celular e acabei atrasando meu banho.” Disse eu sentando nos bancos em frente as duchas. Desamarrei as chuteiras, depois tirei as meias e as caneleiras, tenho pés bonitos e bem cuidados, calço 40, depois tirei a camiseta, tenho um peitoral sarado, barriga trincada e alguns pelos no peitoral e abdomen, mas bem fininhos, depois tirei o short, eu tenho pernas peludas, coxas grossas e panturrilhas fortes, eu estava usando uma cueca boxer branca, fingia que o treinador nem estava lá, tirei a cueca, tenho pelos bem curtinhos na virilha, tenho bolas grandes, meu saco é raspado, tenho um pinto grande, de uns 15 cm quando duro.

Já totalmente pelado, entrei no chuveiro bem ao lado do treinador. Percebi que ele estava bem nervoso, tentava disfarçar, evitava me olhar e se mantinha de costas para mim, eu comecei a puxar assunto, falar sobre as táticas jogadas, mas ele me dava respostas curtas, estava incomodado. Percebi que eu precisava ser mais radical. Peguei o sabonete e joguei perto dos pés dele, ele nem percebeu, eu me aproximei e me abaixei, virando meu traseiro bem perto dele, tenho uma bunda bem bonita, que as meninas sempre elogiam, meu traseiro era grande, bem durinho e empinado, tenho uns pelinhos bem fininhos no rego, era impossível o técnico Dalton não reparar na minha bunda, ele reparou, claro e ele ficou super ofegante.

Minha ideia estava dando certo, decidi ir mais além. “–Pô treinador, você tá malhando ultimamente¿” disse eu pegando nos ombros dele. Ele começou a passar a mão na virilha, fingindo que estava lavando os pelos, mas era obvio que estava tentando esconder a excitação.

Fui descendo as mãos pelos braços dele, ele me encarava com vontade de fugir ou de sei lá o que... “Caralho em treinador, o senhor é bem forte em, me mostra essa força aí” Disse eu descendo as mãos pelos antebraços peludos dele, cheguei até as mãos dele que cobriam seu pau, ele estava entregue, eu fui desvencilhando as mãos dele, até que vi seu pau duro, devia ter uns 16 cm, bem grossinho. Decidi que era hora de eu me entregar aos meus desejos e provar da fruta, ver se eu era mesmo gay.

Me ajoelhei aos pés do treinador, peguei no pau dele, comecei a masturba-lo enquanto o encarava, ele estava sem ar. Eu senti o pau dele em minha mão, estava bem duro, deixei de lado todos os pudores e caí de boca naquele pinto duro, senti ele quente na minha boca, chupei da base até a cabeça, engolia ele quase inteiro, chupei bastante, Dalton nem se mexia, mas urrava feito um urso diante da chupada da minha boquinha inexperiente.

Eu confesso que não estava gostando de chupar o Dalton e minha mente começou a correr, imaginei o meu pai, imaginei que estava chupando o pau do meu pai, do grande jogador Toni, do pau daquele homem lindo que me fez.

De repente não resisti, queria ser possuído, por um homem, saber como seria. Então implorei pro técnico Dalton. “-Me fode treinador, vai, me come por favor.” Ele estava perdido em êxtase de excitação. Me levantei, peguei no pau dele e fui guiando ele para irmos para o banco. Queria sentir aquele pau dentro de mim, queria que o treinador me comesse para eu poder viajar e imaginar que fosse o meu papai ali se aliviando no meu rabinho.

Peguei uma camisinha na minha carteira que eu sempre usei com meninas, essas maria chuteiras que cercam o clube. Abri a camisinha, coloquei no pau do treinador e fui vestindo sua rola até a base. Chupei aquele pau de novo, babando na vara dele para deixa-la lubrificada, dei umas cusparadas na mão e passei no meu rego, queria ficar bem molhadinho, me deitei no banco, de ladinho, com a bunda virada para o técnico.

“-Vai lá, soca na minha bunda.” Pedi eu cheio de tesão. O treinador Dalton, doido para sentir o gosto do meu cu, sentou no banco, agarrou minha perna esquerda, direcionou a rola para o meu cu e já foi enfiando devagar aquela vara na minha bunda, senti aquele pau entrando em mim e abrindo meu anelzinho apertado, ele gemia muito enquanto me penetrava.

Aquela dor aguda do meu traseiro sendo desvirginado era a mais forte que já havia sentido, comecei a me masturbar e de novo comecei a imaginar meu pai ali no lugar do Dalton, me penetrando, com fome de me fuder. Foi forçando mais a entrada até a rola dele entrar inteira dentro de mim, aí ele começou a bombar dentro de mim, imaginava meu paizão ali, me fudendo, ele devia ser o maior comedor, tinha fama de bom de cama na concentração do clube em que jogava antigamente, devia fuder como um touro.

Não me aguentei e sem perceber comecei a gritar o nome dele. “–Ai paizão, ai pai, isso fode papai, fode esse teu filhinho safado, come com vontade...” Dalton arregalou os olhos diante do meu tesão que se manifestava sem eu poder controlar. O treinador estava esperando por aquela oportunidade de fuder um dos garotos do time a muito tempo, mas aqueles meus desejos que escapavam pelos meus lábios enquanto ele me comia eram inéditos para ele.

Percebi que as estocadas do Dalton ficaram mais e mais fortes, aquela putaria toda que eu dizia havia o animado ainda mais, sentia o pau dele latejando dentro de mim, ele estava prestes a gozar. “-Quero teu leite papai, dá leitinho pra esse filhinho safado, anda” Pedi eu, perdido em tesão.

Dalton tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha e depois de uma rápida punheta gozou na minha bunda, uma porra quentinha e farta que ele soltou em jatos enquanto urrava tomado de um tesão imenso.

Logo que gozou, o treinador pegou as suas roupas, se vestiu rapidamente e saiu ainda descalço do vestiário, naquele momento percebi que aquilo entre mim e o técnico Dalton jamais se repetiria, mas na real eu nem queria que se repetisse, ficou claro pra mim, nenhum homem seria como meu pai, ninguém substituiria ele, e aquele desejo só iria parar de me assombrar quando ele tomasse forma, queria realizar um incesto com meu pai...

E aí pessoal, o que estão achando do meu conto? Por favor comentem, quero saber a opinião de vocês, devo continuar?

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Comentários

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Maravilhoso, excitante de mais!

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