Eu estava voltando para casa como sempre, eu tinha que passar por um praça mal iluminada famosa por ser ponto de encontro de maconheiros.
Naquela noite fria, havia apenas um lá fumando, eu o conhecia de vista. Era um cara jovem, bonito, magro, mas forte; cobelo longo e barba rala. Era o esteriótipo de maconheiro.
Minha casa fica perto da praça. Eu sabia que aquela não me faria algum mal, mas não queria arriscar, andei rápido.
Mas chamei a atenção dele e ele veio até mim, fedia a maconha, e perguntou: "Tá afim, maluco?"
"Não! Estou de boa." Respondi, sem ofende-lo.
Ele voltou a sentar e eu segui meu caminho. Quando estava no portão, olhei para trás e vi aquele noiado vindo. Mal abri o portão e ele estava do meu lado, não sei como ele andou tão rápido.
Me pegou pelo braço e jogou fumaça na minha cara, aquilo fedia pra caralho. Eu fiquei que medo dele me ferir.
Ele me agarrou pela cintura e me beijou. Ele enfiou a mão na minha calça e pôs aquela mão fria na minha bunda.
Ele beijava meu pescoço, eu estava me entregando a ele.
Eu o trouxe para dentro da minha casa. Ele me forçou a fumar aquela merda, como nunca havia fumado nada, nem cigarro, eu tossi.
Ele me beijou, a barba dele raspava no meu rosto, fazia uma cosquinha gostosa.
Coloquei sentado no sofá e abri o ziper dele, era a maior rola que vi na minha vida, era grossa, longa, cheia de veias saltadas e curvado.
Eu comecei a chupa-lo. Tinha um gosto ótimo. Ele fumava o baseado e socava a rola na minha boca.
Ele me jogou no chão, tirou toda minha roupa. E ali naquele chão gelado, ele me fodeu.
Aquela enorme vara entrou rasgando, eu gritei de dor. Ele havia metido tudo dentro de mim, podia senti-lo pulsar.
Ele me fodia como um animal, me chamava de viado. Naquela altura só aquele cheiro de maconha estava me deixando meio tonto.
Ele me batia, socava bem fundo. Eu era a putinha dele, nunca fui tratado daquela maneira tão rude, eu gostei daquilo.
Eu já não mais sentia frio, o corpo dele colado no meu me esquentava.
Então ele gozou, enchendo meu cuzinho. Sentir aquela coisa quente e visgosa dentro de mim foi uma delícia.
Tomamos um banho juntos. Ele e eu fumamos um baseado. Acordei no outro dia e vi aquele macho pelado na minha cama. E chupei o pau dele e ele gozou na minha boca.
Agora eu sou a escrava sexual dele, ele me fode todo o dia e eu adoro!