O noivinho não queria comer esta casada.

Um conto erótico de Lady Diva
Categoria: Heterossexual
Contém 3065 palavras
Data: 01/07/2015 23:59:16
Última revisão: 15/09/2020 09:29:42

Voltei a estudar depois de 15 anos de casada, cansada do ócio, vida estável e filhas criadas. Carlos, meu marido foi quem mais incentivou, sabendo que adoro rapazes novinhos.

Tenho minhas aventuras e conto tudo a ele, que adora ouvir os detalhes. Narrar aqui é algo comum, neste site de relatos, cheio de transas. Por isso, resolvi contar algo inusitado que aconteceu há pouco.

Estou no sétimo semestre de administração. Faço parte da turma dos veteranos. Por ser madura, fui convidada a integrar a cúpula do diretório estudantil.

Depois do vestibular deste ano, teve o trote aos calouros, e a conversa dos meninos girava em torno das ¨carnes novas no pedaço¨, todos de olho nas garotas recém chegadas. Um tal de vou pegar a baixinha bunduda, a morena peituda, a ruiva tatuada, a patricinha não sei o que e assim por diante. Brincando, entrei na conversa:

- Vamos ver quem pega mais calouros? Os garotos também não são de jogar fora...

- Ih, Val, assim não vale. Qual piá resiste a uma coroa gostosa assim?

Um outro confirmou:

- É mesmo. Todo ano é a mesma coisa. Você consegue sair com quem quiser. As meninas morrem de inveja.

Isso não era novidade. Sei até que entre elas, me apelidaram com algo nada lisonjeiro. Mas não me atingia. No fundo no fundo, por mais que não admitissem, elas queriam ser como eu, popular, livre e segura de si.

Apesar dos 38 anos, tenho o corpo bem cuidado, loira natural, 1,67m, rosto harmonioso e ar de madame. Mas o fetiche maior é o fato de ser casada. A garantia de que, não há obrigação de ter de relacionar ou coisa parecida. E um outro disse:

- A Val consegue pegar todos, menos o noivinho da pavuna.

- Noivinho da pavuna?

Perguntei. Entre gozações, me explicaram que era um calouro que pregava a castidade antes do casamento. Fazia parte de uma seita religiosa na qual deveria casar virgem. Isso tinha ficado notório na faculdade. Por ser noivo e garantir que eram virgem, a turma tinha dado esse apelido a ele.

Passei a reparar no garoto. Era bonitinho, porém meio sem sal nem açucar. Numa conversa rápida soube que seu nome era João Paulo, descendente de italianos, 18 anos e com uma grossa aliança na mão direita. Seu pai era dono de uma concessionaria de veículos.

Como o meu carro está bem usado, nessas idas e vindas da minha cidade até a capital, numa outra ocasião, ficamos falando sobre modelos de carros, em especial os de câmbio automatico, meus preferidos. Ele me convidou para um teste drive e depois da aula, fui até a loja deles.

Depois de conversar com meu marido, acabei trocando por um zero quilômetro. João acompanhou toda negociação e conseguiu um ótimo preço no meu, além de desconto no novo. No dia que fui buscar o carro, o convidei para um passeio inaugural. A desculpa foi que precisava de explicações sobre todos botões e teclas.

Na verdade, detesto ler manuais. Quem sempre faz isso é meu marido. É ele quem cuida da manutenção, trocas de óleo, água, calibragem de pneus e tudo o mais. Eu só dirijo. Carlos sempre diz que meu negócio é rodar e enquanto estiver andando, o resto que se dane.

O dia estava bonito e ensolarado. Adoro o cheirinho de carro novo. Os pedais, volante, tudo firme. Janela fechada, ar ligado, silencio gostoso, bem diferente da Valentina, meu velho cupê. Andamos por um bairro residencial e depois, fui em direção à uma via expressa para correr um pouco mais. João Paulo ia falando sobre o carro e eu desviei o assunto:

- Então, João, é verdade que você vai casar virgem?

- Nossa, até a senhora já está sabendo?

- Senhora não, sou velha, mas, nem tanto assim. Me chame de Val. Afinal somos colegas de escola, né?

- Velha uma ova! Os caras da minha sala vivem falando de você.

- Ah, sei. Com certeza não deve ser coisa boa...

- Que nada. Já estão até tirando uma, de um nego que tá vidrado na senhora, desculpe, em você!

- E você?

- Bom, eu sou noivo, né? Tenho que resistir às tentações.

- Ah, bom. E eu sou uma tentação é?

O diálogo parecia saido de uma anedota. Não deu para segurar o riso. João Paulo bem sério, um tanto constrangido. Para mim não era novidade ser assunto dos marmanjos na faculdade. No meio das mocinhas de dezoito a vinte, eu era a diferente, mais sexy, a que chamava atenção. Tal fato sempre inflou meu ego. Era para ser menos incisiva, mas escapou:

- Eu também me casei virgem. Na minha época, a maioria das meninas casavam assim. Mas foi duro de aguentar. Meu marido até tentou durante o namoro, fazendo nas minhas coxas, sabia? E você com a sua noiva, pelo menos brincam assim, não?

- Deus me livre! Fornicar antes do matrimônio é pecado! Por isso é um sacramento abençoado por Deus. A bíblia diz que sexo só após o casamento.

Continuou discorrendo sobre coisas tipo que o branco é simbolo de pureza, que casar virgem é certeza de amor puro e divino, citando gênesis, timóteo, corintios e sei lá até flamengos. Rss. Parecia um pastor falando. Eu só ouvindo tessalonicense, colossense e imaginando chapecoense.

Com a cabeça ligada em futebol, me deu vontade de falar para ele ver a entrevista da Carol Celico, esposa do Kaká, ex-pastora e que largou aquela igreja que os fundadores foram presos nos Estados Unidos. Se libertou da lavagem cerebral e agora, mais safadinha, até lastimou o tempo perdido.

Não disse nada. Se eu era a tentação, teria que agir como tal. A serpente que iria fazer o puritano comer a fruta proibida. Fazê-lo conhecer o verdadeiro paraíso. Dentro das minhas carnes.

- Mas, beijar pode, né?

- Pode, desde que seja um ósculo de amor. O beijo lascivo é condenado, porque provoca o desejo.

- Quer dizer que você nunca trocou um beijo de língua com a tua noiva? Fala sério? Não acredito!

- Sério mesmo! Querer eu até quero, mas, tenho que resistir. E nem ela ia deixar!

- E como é que vocês beijam? Bom, pelo menos deve ser na boca, né? Me mostra como é. Fiquei curiosa!

- Você tá brincando, né? Você é casada!

- E daí? É só pra ver como é o beijo puro de vocês. Se é puro não tem maldade.

Parei o carro e aproximei meu rosto no dêle. Uma situação rara que eu mesma acreditava não existir, em pleno seculo XXI. Por isso estou contando aqui. Que me desafiava a desencaminhá-lo segundo seus conceitos, ou, a encaminhá-lo para uma vida mais feliz de acordo com os meus.

João Paulo relutante. Encostei mais ainda o rosto, com os lábios tão próximo dos dele que pude sentir sua respiração acelerar. Com ar de quem está fazendo coisa errada, me deu um selinho. Abri a boca, forçando um beijo profundo e molhado.

A sensação deve ter sido boa, tanto que não esboçou nenhuma reação. Pelo contrario, passado o susto inicial, até colaborou, encaixando melhor os lábios nos meus. Movi os labios de forma luxuriosa, enquanto com a mão, apalpei sua região genital. Seu boneco já tinha reagido, duro e ereto.

- Desculpe, Val, não sei o que deu em mim.

- Desculpa porque? Não houve nada demais, viu? Foi bom, não foi?

- Foi, mas é errado. Tem seu marido, a minha noiva...

- Não tem nada de errado, João. Errado é passar vontade, sabia? Como é que vai ser quando vocês casarem? A primeira noite? Se nenhum dos dois nunca fizeram. Aí sim, é que pode dar tudo errado!

- É, mas, é pecado!

- Pecado uma pinóia! Se é pecado, tão pecado quanto é fazer em pensamento. Duvido que você não se masturbe!

- É, mas, é diferente. Não é fornicação.

- Claro que é a mesma coisa. Quando você se masturba, com certeza pensa em alguém. Isso também é sexo. E é normal, como é normal essa tal de fornicação que você fala. Ou é ou não é. Para admitir só uma das duas, para isso existe uma palavra: hipocrisia!

- Nossa, Val, não precisa ficar brava.

- Desculpe, não estou brava. Só fico revoltada com certas coisas. Sabe que um pastor, que vive pregando essas baboseiras, engravidou uma funcionária da nossa loja? O safado é casadinho da silva!

Nosso passeio acabou assim, meio chato. Resolvi não insistir. Em casa contei ao Carlos, meu marido, que achou graça na história. Riu um bocado, perguntando cada detalhe, a cara que o rapaz fazia e as palavras que usou.

Na faculdade, meus colegas perguntando se João Paulo tinha transado comigo. Uns querendo até saber detalhes. Outros achando que de tão boboca, o virgem nem ia saber onde colocar o pinto. Não disse nada, deixando um ar de misterio.

Para mim era assunto encerrado. Cada qual tem suas convicções, que devem ser respeitadas. Ficou apenas uma sensação esquisita de ter sido desprezada. Algo que nunca tinha acontecido em minha vida até então. Sempre fui assediada. Para conseguir alguém, era só dar um olhar mais insinuante.

O diretorio estudantil, a cada semestre, pega alguns calouros para fazer parte da diretoria, substituindo os formandos. Entre eles, João Paulo. Por ser filho de empresario, seria uma escolha lógica. Mas tinha algo mais. Ao alocá-los, o ¨noivinho da pavuna¨ veio parar no meu departamento.

A razão maior era a gozação que faziam dele, por ser virgem. Os mais maldosos diziam que ele era gay e o noivado era para manter as aparências. Se divertiam às custas do rapaz. Eu sabia que era uma inverdade. Afinal, tinha segurado seu aparelho em ereção.

Ele se revelou um bom colaborador, ajudando em todas atividades. Relevava a gozação que os outros faziam quando à opção pela castidade. Devia ser dificil, num ambiente de jovens vivendo a fase em que o sexo, é a coisa mais importante na vida.

Certa vez, logo após as costumeiras piadinhas dos colegas, ao ficarmos a sós, João Paulo, no meio de uma conversa, todo sem graça desabafou:

- Poxa, esses caras não largam do meu pé! Deviam cuidar do próprio nariz, ao invés de meter o bico na vida dos outros. O pior é que ficam falando dos outros...

- Não liga não, João. Sem essas brincadeirinhas, a vida escolar não teria graça.

- É, mas tem hora que enche o saco! Sabia, Val, que eles falam até de você? As meninas mais ainda.

- Imagino. Pelo menos deve ser coisa boa, né?

- Você acha? Tem nego dizendo que já saiu com você e outras coisas mais. As garotas até te apelidaram de...

- A galinha da Unipro! (fictício)

Interrompi ante a expressão surpresa do rapaz. Eu sabia que era assim que as moças se referiam a mim. Enquanto elas batalhavam para fisgar um namoradinho, eu conseguia vários. Elas não entendiam que um garotão na casa dos vinte, quer mais é ser livre, viver aventuras, transar sem culpa e cobranças. A parceira ideal, madura e casada era eu.

Nossas pescarias eram diferentes. O delas era de pegar um peixinho, levar para casa e prender num aquário. O meu, depois de nhanhar, era soltá-los para que buscassem novas águas. Afinal, eu já tinha um peixão em casa. Nossa vida a dois era como um imenso mar. João Paulo disse apressado:

- Nossa, então você sabe é? E você não liga? E se o seu marido souber?

- Não estou nem aí. É pura inveja delas. Quer saber? Meu marido sabe, pois eu conto tudo pra ele.

- E ele não liga?

- Ligar para o que? Ele sabe que eu saio com os meninos. Até gosta disso.

- Sério? E a promessa de fidelidade no matrimônio?

- Nós somos fiéis um ao outro. De maneira clara e honesta. Eu amo meu marido e acho que ele me ama. Isso não impede prazeres sexuais com outro parceiros.

- Não dá pra acreditar.

Desde o beijo naquele passeio de carro, eu já notara que João Paulo me olhava de forma cobiçosa. Lutava com suas convicções e desejos. Depois dessa conversa, estava muito mais interessado em mim. Resolvi então provocá-lo novamente.

Em atividades extra curriculares, usava saias mais curtas, blusas bem decotadas, deixando à mostra meus atributos. Escolhia sandálias de salto mais sexy. Sempre dava um jeito de ¨acidentalmente¨, aproximar o corpo ao seu. Um joguinho ao qual ele não conseguiu ficar indiferente. Acho que entregou os pontos, quando disse:

- Val, hoje vim de ônibus. Será que na volta você pode me dar uma carona?

Que conversa mais furada para boi dormir. Sendo filho do dono de uma concessionária de veículos, só um tolo para acreditar que tinha de vir à escola de coletivo. Na hora percebi que o peixe estava mordendo a isca.

Depois da aula, fui na direção da loja do pai dele. João Paulo tentando prolongar o trajeto, sem saber como:

- Já se acostomou bem com o carro? Ele é muito bom pra andar em vias rápidas. Depois de uma certa quilometragem, é bom dar uns ferro pra amaciar bem o motor. Sei onde tem uma estradinha boa pra isso, que não é movimentada e dá pra correr um pouco.

Ficou dando sugestões desse tipo. Para confirmar mesmo se era aquilo, resolvi ser direta:

- Pois é, João, é uma boa idéia. Nessa estradinha tem lugares para casais trocar carinhos?

- Acho que tem sim. Muita gente vai lá e fica se beijando.

- Só beijando? Pra isso nem é preciso ir até lá.

- Bom... devem fazer outras coisas também.

- Eu tenho medo de assalto. Pra fazer essas outras coisas, o melhor é um motel. Voce quer ir comigo para um motel?

Disse isso colocando a mão em sua perna. Avancei a mão e com a ponta dos dedos apalpei seu falo por cima da calça. O rapaz estava com o negócio duríssimo, evidenciando toda sua excitação.

- Se você quer, eu vou.

Disse baixinho, quase sussurando. Era óbvio que ele queria e muito. Só tinha vergonha ou não sabia como admitir. Rumei para o motel mais próximo.

João parecia incomodado. Com certeza, nunca tinha estado num motel. Pegamos um apartamento temático com hidro. Só relaxou um pouco depois que abaixamos o toldo da garagem. Entramos no quarto. Liguei a TV num canal pornô.

O rapaz olhando todo ambiente, a cama redonda sob o teto espelhado. Fui me despindo devagar, tirando peça por peça. Ele só ficava me olhando embasbacado, engolindo em seco, apreciando minha bocetinha depilada. Me aproximei e ajudei ele a se livrar da roupa.

Ambos nus, o abracei, oferecendo os lábios para um beijo. Dessa vez ele me agarrou e beijou de forma profunda, molhada. Mal senti a ponta do membro tocar na area vip, algo úmido espirrou no meu ventre. Pega de surpresa, levei a mão ali e percebi que ele tinha ejaculado fartamente. Peguei no piru pulsante que continuava a soltar esperma.

Nunca tinha acontecido algo assim. Mal encostou em mim, João Paulo gozou. A expectativa da primeira vez deve ter sido demais para ele. Ou, eu sou mesmo gostosa demais. Rss. O jeito foi tomar uma ducha. Me lavei e também a rola do rapaz que continuava dura.

Na cama ficamos trocando carícias, com eu guiando suas mãos e boca para as partes que me davam prazer. Como me excito facilmente, logo a perseguida estava úmida, ansiando pela penetração. Coloquei a camisinha e deitada de costas, abri as pernas, trazendo o mastro para entrada da grutinha.

- Vem, entra em mim!

Ele empurrou, penetrando de forma deliciosa. O rapaz não era bem dotado, contudo, sua pica tinha um bom tamanho e grossura. Não sei quanto entrou. Deu algumas estocadas e parou. Não acreditei, mas, mesmo com preservativo que retarda a ejaculação, em menos de um minuto ele tinha gozado! E olha que era a segunda!

Eu nem tinha entrado ainda no clima da transa. João Paulo extasiado pelos prazeres experimentados, novidades que lhe causavam fortes emoções. A alternativa foi dar tempo ao tempo. Ele foi ao banheiro e lavou novamente. A experiente era eu e cabia a mim, conduzir a coisa.

Assistimos juntos um pornô onde dois sujeitos mandavam ver numa morena de óculos. Com a mão, fiquei acariciando sua ferramenta. De mole, passou a dar sinais de vida. Foi crescendo e engrossando. Passei a usar a boca para acordá-lo de vez. Beijinhos na glande, leves chupadas na ponta, alternando com abocanhadas por inteiro. O rapaz arfava de prazer.

Quando senti sua ereção plena, antes que gozasse em minha boca, coloquei nele outra camisinha. Eu o queria dentro de mim. Precisava do orgasmo. Com ele deitado, subi em cima, encaixando o falo na xoxotinha. Comecei a cavalgar, minha posição preferida. João agora gemia, estocando com força debaixo para cima.

Não sei quanto tempo durou. Eu buscava minha satisfação, fazendo com que a tora dura atingisse os pontos que me davam mais prazer. Com a mão, manipulei o grelhinho. Acelerei os movimentos. João soltava agora demidos roucos, antes de parar por completo.

Continuei a cavalgada, até que o boneco saiu de mim. Ao pegá-lo, o senti mais mole, sem rigidez. Desloquei o quadril até suas coxas e vi a camisinha com sêmen na ponta. Ele tinha gozado de novo! Bem rapido, por sinal.

Em mim a sensação de que aquela seria uma transa frustrante.

Já vivi situações em que simulei orgasmo. Aconteceu com meu marido, quando transei sem nenhuma vontade. Fiz sexo apenas para satisfazê-lo. Tirando isso, foi a primeira vez que a transa não foi gratificante.

Em casa, contei tudo ao Carlos, meu marido. Acabamos fazendo um sexo selvagem, de forma animalesca. Tive os meus orgasmos. Depois, normalizados e recuperados, meu marido disse:

- Você é gostosa demais, Val. É claro que o moleque goza logo! Mas acho que tão rapido assim, ele tem ejaculação precoce. Desse jeito, coitada da noivinha dele.

- Não sei, amor. Talvez pelo estresse dessa história de casar virgem, a insegurança, instabilidade emocional. Ainda não me convenci. Na próxima vez, vou fazer diferente, com calma. Quem sabe, né?

- Vai lá. Tente. Eu acho que não vai dar certo. Na primeira tudo bem, dá pra entender. Mas, na segunda e na terceira? Ainda por cima, com camisinha? Esse moleque vai ter que procurar ajuda médica.

Já decidi que vou sair com João Paulo mais uma vez. Ele vai ter que me levar ao orgasmo. Nem que seja com a boca. Se acontecer de novo, não sei se devo falar para ele. É algo melindroso, porém, um problema que tem de ser enfrentado. Do jeito que está, o casamento dele está fadado ao fracasso. Digo, não digo? Oh, dúvida cruel!

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Comentários

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Pow, que moleque sem sal nem açucar. Fazendo cu doce pra comer uma deusa como vc. E ainda comendo mal...

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Oi, tudo bem?

sem ter pudor e ver maneira de lidar com aventuras desejáveis. Por favor, envie fotos. E-mail: jhvr80@gmail.com

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Diva lady, Divina fêmea... adoraria lamber teu lábios grandes e pequenos, teu grêlo e tua xana!! E depois fazer você chegar ao maior orgasmo da tua história! Adorei! Continua e manda mais!

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Noivinho sortudo, queria eu estar nessa faculdade e entrar na sua lista de caras que você pegou...

Tive algumas histórias na faculdade que em breve vou relatar aqui no site, me chame no e-mail aldair.lemes@bol.com.br

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Maravilhosa!!! Uma pena que tenha sido frustrante, mas acho que não tem quem resista a esse fruto proibido que é vc rsrs. Eu mesmo tenho certeza que não, bjs

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Três estrelas,se tivesse daria uma dúzia. Ótimo conto!

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Ah, a timidez... sei bem o que é isso. Sempre fui muito timida. Vc se tornou inesquecivel nas memórias do João. E fiquei curiosa sobre se vc cumpriu seu desejo de transar com ele de novo

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Esplêndido! Belo… podemos conversar? E-mail: jhvr80@gmail.com

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Muito bom conto Val nota 10...adoro coroas...se quiser conversar ou tiver fotos meu email é j.sgaucho@yahoo.com.br

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Olá Lady Diva gosto muito dos seus contos e acredito na veracidade dos mesmos, gostaria muito de ver as fotos removidas para apreciar a bela mulher que você é email: brandaorenan69@gmail.com

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Lady Diva Gosto de Seus Contos E Fodas, Nota Dez e Dez Estrelas, Mais Gostaria da Penetração No Cuzinho Sou Aficionado Por um Cuzinho, Manda Fotos De Seu Cuzinho ananias.alves@gmail.com

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Suas histórias são excitantes, viajo no seu corpo em pensamento. Quando puder, faça uma visita nas minhas histórias!

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Sortudo esse noivinho. Adorei o conto, Val. Vem ler os meus, quando quiser.bjs

Adoraria ver fotos

olhosverdes.contato@gmail.com

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Delicia de conto, muito excitante. Isso acontece com muitos virgens, por causa da inexperiência e ansiedade na primeira relação. A melhor ajuda é não dizer nada. Ter novas transas para que livre da pressão ele possa controlar a ejaculação precoce. Mais um ótimo texto realista de fatos que acontece com frequência. Beijos.

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