Para quem não leu a primeira parte deste conto, vou fazer um breve resumo: Sou casado, sempre fui fiel a minha esposa, mas conheci uma ninfeta de dezessete anos nas aulas de violão que dava em uma ONG. Quando esta jovem chamada Nathália brigou com o pai e saiu de casa, eu decidi ajudá-la e levei-a para dormir uma noite em minha casa, no quarto de hóspedes. E foi ai que tudo aconteceu…
Ela estava no quarto de hóspedes, com uma camiseta minha amarela e uma calcinha. E eu no meu quarto de pau duro e sem conseguir dormir. Estava na cama há mais ou menos quarenta minutos naquela agonia, pensando naquela ninfeta, quando vi que o trinco da minha porta começou a se mexer. Fiz que dormia e vi que ela se aproximava.
– Professor… – Disse ela baixinho.
– Diga Nathália, precisa de algo?
– Sim professor, preciso de um abraço.
– Abraço?
– É professor. Não consigo dormir. Me abraça…
– Nathália não posso. Existe um limite entre nós. Se passar disso, pode ser ruim para ambos.
– Ruim? Não entendo. Só preciso de carinho. E o senhor sempre foi carinhoso comigo.
– Nathália, não posso. Esta situação é complicada. Você aqui de madrugada, no meu quarto, e eu aqui a vontade…
– O senhor diz isso porque está de pau duro? – Me interrompeu a ninfeta dizendo aquilo que não conseguia dizer. – Professor, para mim também não é fácil estar na sua casa, com sua camisa, sentindo o seu cheiro, sabendo que o senhor está no quarto ao lado. Vou lhe ser sincera: Sempre lhe desejei. Já me masturbei muito pensando no senhor. Transaria com o senhor a qualquer momento e em qualquer lugar… Mas agora só preciso de um abraço. Posso deitar com o senhor?
Ela não disse brava, mas com um jeitinho sedutor que quebrou qualquer resistência de minha parte.
– Deita então… – Respondi resignado.
Ela deitou de conchinha e encostou a bunda no meu pau. Colocou meu braço sobre ela e deixou seu pescocinho lindo e cheiroso perto do meu nariz. Isso só serviu para aumentar meu tesão. Vendo que meu pau não baixava, ela disse: – Professor, que pau é esse que não baixa? – E com a mão por dentro do calção do pijama começou a acariciá-lo. Ali eu já estava entregue. Dali em diante o negócio pegou fogo.
– Nossa professor, que pau gostoso. Cabeça grossa…
– Gostou?
– Sua mulher é que é feliz. Já estou com água na boca.
– E você queria mesmo só um abraço? Sei…
Ela deu um sorriso malicioso e veio em direção ao meu pau. Começou a mexer nele com as mãos, enquanto acariciava as bolas com a outra. Parecia uma profissional. Começou lambendo a cabecinha, e de vez em quando abocanhava tudo. Depois passou a sugar com vontade. Lambendo as vezes e parando para dizer: – Que pau delicioso. Não quero parar…
Eu ia nas estrelas e voltava com aquela chupada. Foi uma das melhores chupadas que recebi na vida. Decidi retribuir. Coloquei ela deitada e passei a lamber as pernas dela. Fui subindo para as virilhas, grandes lábios até enfiar a língua lá dentro. Ela gemeu… Continuei chupando até encontrar o ponto da vagina que lhe dava mais prazer. Uma vagina delicada, mas que definitivamente não era mais virgem. Chupando enfiei um dedo. Ela gemeu alto. Chupava e dedava ela. Ela gemia. Enfiei dois dedos. Ela gemeu alto, mas não pediu pra tirar. Mas tirei assim mesmo, e chupei sua vagina por um bom tempo. Ela gemia, apertava os seios e falava palavrões.
– Ai que chupada gostosa do caralho. Chupa essa porra professor. Chupa. Ai, Ai, assim…
Em um momento quando pensei que ela gozaria, ela empurrou minha cabeça e disse:
– Para professor. Não sei se terei outra vez, portanto quero gozar no seu pau. Me fode…
Mesmo percebendo que ela não era mais virgem, fiquei com medo de machucá-la (por ter uma bucetinha muito delicada). Deitei, e pedi que ela sentasse no meu pau. Recomendei:
– Vai devagar. Vai até onde aguentar.
Ela subiu e antes de sentar no pau, segurou ele e ficou se esfregando nele e dizendo: – Que pau gostoso, que delicia, que tesão!
Depois foi sentando nele e cavalgando. Cada descida o pau entrava mais até que em uma estocada o pau entrou todo. Ela fazia careta, gemia, mas cavalgava gostoso e cada vez mais rápido.
– Ai, ai, ai, que delicia esse pau. Que delicia esse pau.
Eu já estava louco de tesão quando ela começou a gozar e gemer muito alto. Segurei até ela diminuir o ritmo. Tirei e ela percebeu que eu gozaria. Veio com tudo para o meu pau e abocanhou. Gozei na boca dela. Nunca havia gozado na boca de ninguém e talvez por isso a quantidade de porra foi tão grande. Ela bebeu tudo e depois limpando o cantinho da boca disse:
– Não deixei uma gotinha se perder. Delícia de porra.
– Menina doida. – Disse eu rindo depois da maior gozada da minha vida.
– Será que se eu chupar ele cresce de novo? – Disse ela insinuando que queria mais.
– Você só vai saber se tentar…
E a noite ainda estava longe de terminar…