O maravilhoso debute anal de minha enteada rebelde

Dois dias depois da famigerada surra de Simone em Sofia, era sábado e minha mulher saiu, como de costume, de manhã para trabalhar no hospital psiquiátrico. Fui despertado de forma inusitadamente maravilhosa, com a boca de mel de Sofia chupando meu pau...acordei arrepiado e já quase tendo espasmos de prazer com a safada sorvendo minha pica, parecia uma degustadora de piroca, engolia com os lábios, mordiscava e lambia a glande, cuspia, engolia cada milímetro, trabalhando com a língua frenética. - Aahh que cheiro gostoso tem esse pinto, gosto de quero xoxota de putinha safada....Mal ela terminou o elogio e a puxei, iniciando, deliciei-me com sua bocetinha meladíssima e quente...-Aaai que delícia de xoxota, tem gosto de putinha no cio, querendo devorar rola grossa, retribuí seu elogio. Lambi cada milímetro dos grandes lábios, em seguida, freneticamente siririquei seu clitóris com alíngua até seu primeiro orgasmo, depois mergulhei de queixo e tudo na xana ensopada... foi assim que gozamos juntos, de forma arrebatadora, pois foi inevitável a deliciosa explosão compartilhada. Um pouco depois do orgasmo, já estávamos recompostos, reiniciamos preliminares e dessa vez ela quis me foder, vindo por cima e como me fodeu, cavalgava como a melhor amazonas, com tanta força que parecia que iria fraturar meu pau, eu dava tapas em sua bunda, puxava seus cabelos e fi-la gozar copiosamente segurando forte sua bunda e bombando junto com ela a bocetinha carnuda e faminta de pau grosso. Depois de seus espasmos orgásticos, gozei sobre sua bunda, esguichando muita porra quente. Então, tomamos banho, mais um pouco recomeçamos e nas preliminares, dessa vez cobicei o cuzinho e comecei a chupá-la de frente e socar dedos, um, dois e três...- Aahh que gostosoo, exclamava Sofia. Vou usar agora um brinquedinho pra ajudar a preparar esse cu, espera aí, fui pegar no armário as bolinhas tailandesas que às vezes uso com Simone, pois ela nunca aguentou uma enrabada sem bastante preparo lúdico. Posicionei minha safada de quatro e iniciei a brincadeira em seu cuzinho, alternando linguadas na xoxota e no períneo, para inflamar seu fogo por completo...depois de algumas dedadas, peguei as bolinhas tailandesas que, após ungir de KY, comecei a socar no rabinho de minha puta, meti uma, ela gemeu, com duas soltou um _Aaaai, na terceira ela gemia forte...-Aaai...caralho, agora para um pouco. Aaai vmos parar hoje, tá gostoso mas já tá doendo, tenho medo de sentir muita dor com seu pauzão, vergonha também. Confessou, já retirando as bolinhas. – Ah... que isso, a dor é pouca diante do prazer que sentirá, não é nada insuportável e do que tem vergonha com toda a intimidade que já temos? – Sei que pode ser bobeira pra você mas morreria de vergonha se escapasse um pum, tenho medo de peidar durante e depois da transa, disse rindo. – Nem se preocupe com isso, às vezes acontece, mas é normal com a pressão e entrada de vácuo, sair um pouco de ar, fazendo ruído de pum, mas basta fazer uma boa lavagem de chuveirinho e meter de leve o vibrador, quando tirá-lo se tiver gases no intestino, já sairão e não terá risco na transa. Então, eu a deixei ir ao banheiro cuidar disso, voltou dizendo que agora se sentia segura e que ficara doida de vontade...Foi logo se posicionando de quatro e abrindo a bunda, reiniciei a tesuda brincadeira, meti uma, duas, três...aí fiquei pondo e tirando a terceira bolinha, passando a língua pela pele anal envolta...Sofia foi ao delírio, então pediu mais...soquei a quarta, a quinta e a sexta bolinha... – Aaaahh que dor gostosa, caralho, você tá me arrombando o bumbum antes de me comer, puta que pariu, tarado! – Sou mesmo e essa bundinha me deixa mais ainda...comecei a por e tirar bolinha por bolinha, passando a lamber sua xaninha, com atenção no clitóris proeminente de minha putinha, meu pau ficou de um jeito que parecia querer ejacular no ar, sem toque algum. Então, deixei as bolinhas dentro e pedi a Larissa para expulsar uma a uma...ela gozou assim e pediu para ser enrabada, confesso que esperaria mais um pouco, mas era ela quem mandava, com muito KY, forcei a entrada, Sofia não emitiu um ai nem se queixou de dor, logo já tinha entrado inteiro, ela rebolava, singrava e gemia muito...- Uuui que gostosoo, fode assim, senta pau na minha bunda, delícia de macho pintudo...vem rola grossa, veem...e dizia, ainda, enquanto eu a puxava pelos cabelos: - essas bolinhas me encheram de vontade de dar o cu! E assim foi nas mais variadas posições, eu socava na diagonal, alternava e socava de frente, forçava para os lados, apertava suas nádegas e dizia: - Morde a rola do teu macho, vadia filha da puta, em vinte anos de relação nunca consegui enrabar sua mãe desse jeito... sentia o rabinho transpirando e se abrindo como flor em meu pau, na maior parte do tempo, ela se masturbava e eu socava dedos na xoxota, como ela gosta quando a chupo, depois ela quis levar na boceta também, confesso que a comi com o pau quase mole mas ela ainda gozou...estava insaciável. Para encerrar com chave de ouro minha mais prazerosa experiência anal, meti de novo em seu rabo e rapidamente gozei dentro dele. Em seguida fomos ao banheiro, ela agachou no chuveiro, regurgitou a porra que engoliu pelo rabo e começou a mijar, então a mandei segurar o mijo, vir por cima de mim e urinar no meu pau, ainda duro, ela o fez, realizando meu fetiche, em seguida, levantei e com o pau molhado de seu xixi, retribuí a chuva dourada na cara de minha putinha que se deliciou...marcamos território um no corpo do outro mas seria o inicio de uma relação selvagem de prazer contínuo e ilimitado, minha enteada daquele dia em diante virou minha esposa concubina, por quem sinto mais tesão do que por minha mulher e a fodo em todas as oportunidades, mesmo agora já namorando, ela continua se acabando em minha rola. Contato: pacerodrigo2015@gmail.com