[Eu gosto de ser desejada. Eu gosto de provocar. Eu gosto de ser usada.]
Era apenas mais uma quinta normal, de happy hour depois do trabalho, num barzinho da minha rua. Estava apenas bebendo com uma amiga assim como faço todas as quintas. Mas aquele dia foi diferente.
Estava quase indo embora quando dois caras se aproximaram, pediram pra nos conhecer e começamos a conversar. Dois amigos, muito divertidos por sinal. A conversa estava boa, mas minha amiga tinha que ir embora, e então para que eu ficasse mais tempo ali, um deles, César seu nome, se ofereceu para me levar em casa mais tarde. Sem pensar muito, mesmo nunca tendo visto o sujeito antes, aceitei. Minha amiga se foi, e eu continuei ali conversando e bebendo com eles.
Já meio bêbada e lembrando que no dia seguinte teria que ir pra faculdade cedo, pedi que ele me levasse embora. Nos despedimos do amigo dele, e caminhamos abraçados até chegar ao carro. Seguimos ate a porta da minha casa.
Quando ele parou o carro soltamos o cinto de segurança e começamos a nos abraçar e beijar.
Ele insistiu que mudássemos para o banco de trás. Eu não queria, mas acabei cedendo. Já comigo no banco de trás, em meio a todo o tesão, beijos quentes e mãos que percorriam o meu corpo ele abriu a calça e colocou a pica pra fora. Queria me fuder ali mesmo. Queria que eu o chupasse. Queria que chegássemos ao fim do ato naquela hora.
Por mais que o tesão falasse mais alto, que o desejo ardesse e fizesse com que minha buceta ficasse encharcada de tanta vontade, eu recuei. Não queria que fosse ali, de qualquer jeito,porque eu sabia que podia ter mais e que podia ser melhor. Então dei um beijo na cabeça daquela pica latejante e em seguida o beijei lentamente na boca, me despedi e fui embora.
Como meu celular estava descarregado, nem o numero dele eu salvei, mas passei o meu.
Naquela noite, ao chegar em casa fui obrigada a me masturbar loucamente, e gozar gostoso pra ver se passava a frustração de não ter deixado ele me usar. Contudo e apesar de tudo dormi feliz e tranquila.
Quando acordei na manhã seguinte e liguei meu celular já havia uma mensagem dele. Como durante a nossa conversa eu contei sobre os contos ele queria que eu mandasse o link, queria saber do que eu gostava, foi então que falei do BSDM. Mas não mandei link nenhum, rs.
Mensagens foram trocadas durante alguns dias, dentre elas uma foto de algemas, que me fez molhar só de pensar. E depois de quase dez dias nos encontramos novamente. Mas fomos pra um barzinho, beijos e abraços, mas sexo que eu queria, nada. O tesão, o arrependimento de não ter deixado ele me usar naquele primeiro dia já batia. Ele já fazia parte dos meus pensamentos enquanto eu me masturbava quase todas as noites.
Então no sábado seguinte, ele me chamou pra sair. Me buscou no trabalho, passou comigo em um Mac Donalds e me deixou em casa. Uma hora depois voltaria pra me buscar, iriamos em um barzinho com os amigos dele. Meio desanimada, achando que nada aconteceria mais uma vez, me arrumei e na hora marcada la estava ele pra me pegar.
Nos encontramos com os amigos dele, bebemos, fomos para outro bar, bebemos mais e comemos também. Já estava bêbada quando ele chamou para ir embora. Foi ai que a noite começou de verdade.
Ele me levou para a sua casa. E mal fechamos a porta do quarto, já nos abraçávamos, beijávamos, os corpos já ardiam em chamas. Era muito tesão acumulado. Assim que eu fiquei completamente nua, ele veio com as algemas, que não eram aquelas porcarias de sex shop, eram algemas de verdade. Meus punhos foram algemados para trás e ele me jogou na cama. Me pegou de quatro, e enfiou a pica inteira na minha buceta que nessa hora quase batia palmas de tanto querer. Eu estava melada, bastou algumas estocadas pra que eu gozasse a primeira vez... Sem pensar se havia ou não alguém na casa [ja que ele não morava sozinho], gemia alto, como se todos precisassem saber do prazer que eu estava sentindo. Em seguida ele me virou de frente e continuou a meter, eu sentia aquela pica deliciosa indo fundo dentro de mim... Ele deslizava suas mãos em meu corpo, as vezes segurava forte os meus peitos, me beijava... Só de lembrar arrepio.. Eu queria gozar mais... Pedi a ele que me soltasse, as algemas começavam a machucar de uma forma que não era legal. Ele me soltou e então eu pude fazer uma coisa que adoro, que é me masturbar enquanto ele continuava o movimento com aquela pica que me invadia e me fazia quase perder os sentidos. Em poucos minutos meu corpo respondeu àqueles estímulos todos... Meus músculos se contraíram, e ao mesmo tempo eu podia perceber [assim como o titulo do filme do Almodóvar] a carne trêmula. E gozei, gozei tanto que quase molhei a cama. Um orgasmo maravilhoso! Então sorrindo olhei para o Cesar que estava prestes a gozar. Ele tirou a pica de dentro de mim e molhou minha barriga toda de porra... Felicidade plena!
Aquela aquela noite me rendeu muito mais... Mas outra hora eu conto...
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Beijos!