Meu primo, meu primeiro desejo

Um conto erótico de betinho_ABC
Categoria: Homossexual
Contém 1774 palavras
Data: 13/07/2015 16:19:23
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu tinha 9 anos quando meu primo Tiago veio morar conosco. Em casa éramos eu, meu pai e minha mãe, e a perspectiva da chegada de um “irmão mais velho” me deixou muito animado – principalmente pensando no fato de que ele vinha para tentar a sorte como jogador de futebol em um grande clube de SP onde um dos conselheiros era amigo de meu pai. Ingresso pra ir ao jogo sempre, ser primo do jogador, todos amigos iam pirar...

Tiago já era atleta no interior de Mato Grosso. Mulato, com seus 1,80, super bem definido de corpo, sempre chamou a atenção por onde passava. Saíamos em família e o jeito que a mulherada olhava pra ele na rua chamava muito a atenção. “Nossa, quero ser como ele quando eu crescer”, eu pensava.

Acontece que, vindo de uma parte carente da família no interior do Mato Grosso, meu primo tinha costumes bastante simples. Um deles era, nos dias de calor, quando meus pais não estavam em casa, ir para o quintal e tomar banho de mangueira. Foi num desses dias que resolvi dar uma “espiadinha” e vi que, além de um corpo definido, ele tinha ali um belo pau. Nunca tinha visto alguém pelado na vida, aquilo ficou na minha cabeça.

E a cena ficou me “incomodando” sempre. Era estar calor e meus pais irem fazer compras, eu pedia pra ficar jogando videogame e só esperava o barulho da mangueira para ir espiar. Sentia algo diferente que não sabia o que era até que ele resolveu me apresentar ao mundo dos filmes pornô. Aí fui vendo como as coisas aconteciam e logo descobri o que eu queria: chupar aquele pau. Éramos muito amigos, fazíamos muitas coisas juntos – mesmo ele sendo 14 anos mais velho – e o considerava como meu irmãozão. Com o plus de eu ir, dia após dia, descobrindo um tesão absurdo por ele.

Os anos foram se passando, as coisas acontecendo – ele namorando, eu ficando com as primeiras meninas – mas a vontade que eu tinha não passava. Pelo contrário, comecei a me interessar em ser penetrado por ele. Às vezes no banho enfiava um dedinho no cu e pensava nele, mas logo vinha a ideia de que aquilo era só um dedinho de pré-adolescente num cuzinho de pré-adolescente, que a sensação nunca seria a mesma, e que também aquele pau todo nunca caberia em mim.

As coisas não deram certo para Tiago no futebol, mas ele seguiu morando com a gente. Arrumou um trabalho, e nas horas quando não estava trabalhando ou na rua com alguma mulher conversávamos muito sobre “as namoradinhas”. No entanto, eu só pensava em ter ele pra mim, e fazia de tudo pra esconder isso com medo de tudo – ele não querer, meus pais descobrirem, enfim.

Assim foi até que um dia, uma semana após eu completar 14 anos, meus pais foram a um jantar na casa de amigos, num sábado à noite, e ficamos eu e Tiago em casa. Jogamos videogame na sala até umas 22h, quando ele veio com a ideia de ver filme pornô. Gostei da proposta e lá foi ele buscar a fita escondida no quarto.

Começamos a ver aquilo, eu deitado no sofá de pijama e ele de shorts e sem camisa deitado no chão, até que de repente ele puxou o shorts e tirou aquele pau gostoso, bem escuro com a cabeça rosadinha, e começou a se masturbar como se eu não estivesse ali. Com as luzes da sala apagadas, meus olhos nem prestavam mais atenção no filme, mas só em como a luz da TV fazia brilhar aquela cabeça melada de gala, que ele acariciava devagarinho. Meu pau virou uma pedra na hora, e comecei a me punhetar por baixo da calça do pijama. Entrei em transe. Tanto que nem sei quanto tempo passou até que ele virou a cabeça pra trás, me viu naquela situação, deu um sorriso safado e disse algo do tipo “tá gostando, né, Betinho?”. Minha cabeça virou. Não sabia como reagir. Não sabia se ficava sem graça ou se pulava em cima do meu primo. Fiquei estático, no que o filho da puta se levantou e veio mais pra perto de mim pedindo com jeitinho “coloca a mãozinha, pega nele”.

É óbvio que não resisti – era o que eu mais estava querendo há muito tempo, e pelo visto acho que ele também. Peguei meio desajeitado e vi minha mão branquinha escorregando por aquele cacete escuro e todo melado. Acho que pela inocência, inexperiência, meu primo começou a sentir ainda mais tesão. “Ai que gostoso, Betinho” ele gemia entre uma bufada e um “ahhhn”. Sentei no sofá sem tirar a mão dali e ele se sentou ao meu lado, passando a me dar beijinhos no rosto, no pescoço, lamber minha orelha. “Dá uma chupadinha”, ele pediu sussurrando no meu ouvido. E eu, sem saber o que fazer na situação, “não, Tiago, para”. Aí ele deu outra lambidinha e disse “chupa, só um pouquinho”. Ah, aí foi demais pra mim.

Nunca vou esquecer a sensação daquela cabeça rosa toda babada encostando nos meus lábios e na minha língua, aquele gosto levemente salgado invadindo minha boca com aquele pauzão que mal cabia nela. Caí de boca fechando os olhos e ali sentia que um novo mundo se abria pra mim. A palavra pra descrever o que fiz ali é “saborear”. Chupava devagar, como se o tempo não passasse nunca, como se não quisesse que aquele pau saísse da minha boca nunca mais na vida. Sentia o gosto, sentia a babinha dele junto com a da minha boca, enchia a boca d’água e engolia. Meu primo rebolava e se retorcia e gemia e de repente eu me sentia uma heroína do sexo como aquelas mulheres dos filmes que a gente via juntos. Ele passava as mãos primeiro pela minha nuca, depois pelo meu rosto, daí pelo meu corpo, puxando minha calça e alisando minha bunda, até que lambeu a ponta de um dedo e passou a massagear meu cuzinho, bem de leve. Instintivamente levantei um pouco a bundinha, de ladinho, passei a rebolar, sem jeito nenhum, no mesmo ritmo em que mamava no pau do primo. Desse jeito ajudei ele a tirar minha calça. O dedo que massageava foi novamente lubrificado, agora pra entrar um pouquinho. Foi quando entre os gemidos ele soltou um “dá o cuzinho pra mim?”.

Eu não tinha coragem de tirar o pau dele da boca pra responder, por medo e por estar muito gostoso. Ele foi repetindo “dá, dá o cuzinho” e enfiando mais o dedo, até entrar por inteiro e ficar brincando como quem queria abrir espaço. Gozei. E ele “tá limpinho, dá pra mim, vai”.

Aí eu, com muita dó, tirei o pau da boca e virei de quatro no sofá, e tudo que eu disse foi “faz devagarinho, tá?”. Ele me deu um beijinho no pescoço, eu fechei os olhos e empinei a bunda como as moças faziam nos filmes. Ele encostou o pau na entrada do meu cuzinho virgem e meu corpo tremeu e se arrepiou inteiro. Tiago foi forçando, devagar, até que passou a cabeça. Deus, que dor. Pedi pra ele parar e ele ficou ali, parado, me fazendo carinho, até eu me acostumar. Senti a dor passando e se transformando numa ardência, e com medo dele desistir pedi: “ vai”. E ele foi, devagar, com toda paciência, desbravando meu cu virgem enquanto dizia “gostosinho”, “delicinha”. Ali eu já estava me sentindo uma das gostosas que ele pegava. Ele passou a bombar bem devagar, mas juntando o tamanho da pica com meu buraquinho apertadíssimo e virgem com o meu nervoso e aquela posição, a coisa não estava tão boa quanto deveria. Tiago tirou o pau devagar e disse “não dá, Betinho”.

Eu devo ter feito a maior cara de decepção da minha vida até ali. Sentei no sofá, ele em pé com o pau na mão, dizendo “eu vou te machucar assim” ao que respondi “mas não tem outro jeito?”. Enquanto isso, no filme ali na TV, a loira peituda cavalgava no pau do cara. Tiago propôs: “quer tentar assim? Aí você controla” e eu topei na hora.

Ele deitou no tapete e lá fui eu por cima. Ele deu uma boa cuspida na mão e passou devagar no meu cu, já meio desabrochado. Nisso ele segurou a pica encostada na minha portinha e pediu “vai, devagar”. Fui.

Agora a coisa mudou de figura. Acho que eu já estava mais relaxado, e tinha o controle da situação, pronto. Sentei primeiro até a metade, depois até encostar minha bunda na virilha dele. Meus joelhos naquele tapete macio, as mãos dele na minha cintura e aquele pau que foi minha primeira referência de desejo sexual inteiro dentro de mim. A glória. Meu corpo tremia, e eu subia e descia devagar com medo de ficar arrombado pra sempre. Ele segurou na minha bundinha, olhou fundo nos meus olhos e disse “senta gostoso no primo”. Aquilo acabou com meus bloqueios. Fui levantando e descendo cada vez mais até quase chegar na cabeça, fui aumentando a velocidade. Aquele pau tomou conta de mim. Pensando hoje, não sei como fiz aquilo, mas a verdade é que logo eu estava com as mãos apoiadas no peito forte do meu primo, cavalgando e rebolando enquanto ele só dizia “assim, assim, não para” e eu não ia parar mesmo. A menos que...

Logo ele apertou minha cintura mais forte e me puxou pra baixo, senti o pau dele se movendo em mim e algo diferente acontecendo. Tiago deu um gemido alto e percebi que a brincadeira tinha acabado naquela sensação deliciosa de um jato preenchendo o fundo do meu cu. Ele me puxou pra junto dele, me dando beijinhos e repetindo “gostosinho, delicinha” até que aquela tora amoleceu e escapou do meu cuzinho desvirginado e laceado. Senti a porra escorrendo pra fora, melando minha bunda, meu saco, um pouco das minhas coxas. Eu estava radiante. Deitei a cabeça de lado no peito dele, ele esticou a mão e com um dedo foi massageando meu cu com a porra dele. “Gostou?” ao que só respondi com um “uhum”. Tiago bem safado decreta o que seria a diversão de meses naquela casa: “quando você quiser tem mais”. Dei uma risadinha ao que ele disse para eu me limpar antes que meus pais chegassem. Subi, passei o papel higiênico nas partes que poderiam sujar minha cueca, mas vesti a roupa sem limpar o resto e fui dormir leve, feliz, ainda sentindo o leite daquele homem dentro de mim e com um sorriso no rosto, sonhando com como seria a próxima de muitas.

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