As confissões de Andréia... 2° cap. - A minha segunda vez... Com Viviane, claro

Um conto erótico de Andréia Felina
Categoria: Homossexual
Contém 2393 palavras
Data: 13/07/2015 19:23:40
Última revisão: 14/11/2017 12:35:48
Assuntos: Lésbicas

° Capítulo

A minha segunda vez... Com Viviane, claro!

Autor: "Andréia Felina"

Depois daquele final de semana na casa de praia dos país de Ângela, sua mãe não saía mais de minha cabeça, não via a hora de voltar a ficar com ela sozinhas nós duas. Mas era difícil. Eu trabalhava todos os dias, embora Viviane não trabalhasse ela não tinha muita disponibilidade, sua filha ou marido estavam sempre muito presentes. Não podíamos correr riscos de ser flagradas. Isso podia ser o nosso fim.

Duas semanas depois Viviane me ligou para falar que tinha adorado aquela noite, e desejava muito repetir, eu não sabia como. Falei para ela que também a desejava muito, e perguntei quando poderíamos nos ver de novo. Para minha surpresa ela me convidou a passar a tarde do dia seguinte em sua casa, era sexta feira. Sua filha ia para a casa de praia com o namorado e seu marido estava ausente em Londrina até terça feira da semana seguinte, eu na hora aceitei logo. Embora fosse dia de trabalho, para mim era fácil arrumar uma desculpa e faltar, foi isso que eu fiz. Marcamos então nosso encontro, de novo seria em sua casa

No dia seguinte arrumei uma desculpa e não fui trabalhar, quando eram umas dezasseis horas cheguei a casa dela, como estava sozinha tinha apenas um roupão vestido. Assim que eu entrei ela se agarrou a mim e me beijou loucamente falando que sentia muitas saudades minhas e que o que tinha acontecido na sua casa de praia duas semanas antes não lhe saía da cabeça. Estava louca para me ter de novo e desejava muito ser possuída por mim. Aquele beijo inicial foi longo e gostoso demais, fiquei logo muito excitada.

Viviane estava com tanto desejo que logo pegou minha mão e me levou até seu quarto, era um quarto enorme com uma cama estilo clássico mas muito bonita. Aliás toda a mobília era estilo clássico e muito bem decorado. Lá voltamos a nós beijar e trocar carícias. Num dado momento, ela começou a enfiar a mão por dentro da minha camiseta para tocar os meus seios, mas fui mais rápida e já retirei a camiseta. Logicamente, ela começou a mamar num dos bicos e com uma mão, ficou acariciando o outro.

Aproveitando a sua concentração, dei uma girada na saia e a mesma caiu ao chão, ao perceber o facto Viviane lançou-me um sorriso, e então empurrou-me para a cama. Aí ela puxou a minha calcinha e ao visualizar a minha vagina, ela ficou paralisada (dava para se perceber os seus olhos brilhando).

Sem parar começou a acariciar as minhas coxas e a beijar o meu ventre. Uns momentos depois Viviane escancarou as minhas pernas e ficou lambendo em volta da minha vagina. Isso durou vários minutos e foi uma tortura tão gostosa, que desesperada, disse-lhe: " Vem meu amor, vem chupar a minha bucetinha" seu olhos brilhavam de alegria e tesão. Eu como não estava aguentando mais, segurei a sua cabeça e a pressionei contra a minha vagina. Ao sentir o primeiro contacto de sua língua, me derreti toda, pois joguei a cabeça para trás e dei um longo gemido. Isso a incentivou, Viviane começou então a lamber a minha vagina com voracidade e por isso, fiquei por alguns minutos me debatendo e gemendo bem alto.

Entretanto logo ela fez uma pequena pausa, e pouco depois começou a passar de leve a língua no meu clitóris. Quando num dado momento ela começou a chupar forte o meu clitóris o que me fez soltar vários gemidos longos. Viviane parecia que nessas duas semanas tinha tido aulas de sexo, estava diferente da nossa primeira vez. Naquele dia ela estava completamente louca, quando de seguida abriu os meus lábios vaginais e enfiou a língua na minha vagina e começou a movê-la como se fosse a língua de uma cobra eu fui às nuvens.

Depois, ela voltou a lamber os meus lábios vaginais e ao mesmo tempo, levou uma mão até o meu clitóris e começou a esfregá-lo bem rápido. Nossa aquilo estava bom demais e por isso, comecei a sentir um calor tomando conta do meu corpo e sabia o que aquilo significava e por isso, em poucos segundos, gritei desesperada: “Não pára... não pára... Aiii... Vou gozar... vou... gozar... Aiiii... Aiiiiiii... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...”.

Nesse momento senti como se eu tivesse expelido um órgão do meu corpo e no instante seguinte, aquela paz, senti o meu corpo leve. Ao abrir os olhos, o quarto todo estava rodando e ainda com a respiração ofegante, senti os lábios de Viviane nos meus lábios e a ouvi dizer: “Seu mel é tão saboroso”. Então, dei um sorriso e disse: “Nossa, nunca senti algo tão maravilhoso”. Claro que em termos não havia mentido, pois já havia gozado em outras relações, mas nenhum daqueles orgasmos havia sido tão devastador. Bom, enquanto me recuperava, ela ficou ali acariciando as minhas coxas e ventre. Depois de algum temo ela desfez o laço do roupão o jogou para trás. Nesse momento, pude ver as partes do seu corpo, pois ela tinha uma barriguinha e os bicos dos seus seios bem durinhos, nossaaaa que delícia. Ela deitou-se sobre mim e nesse momento, senti o seu cabelo roçando as minhas coxas e ventre, após trocarmos um beijo de língua, ela disse-me: “Agora, é a sua vez. Vem chupar a minha bucetinha... vem”. Nisso, rolamos na cama e então, depois de mais alguns beijos, comecei a chupando os bicos dos seus seios e com as mãos fiquei apertando-os forte.

Depois de alguns segundos Viviane segurou-me pelos ombros e empurrou-me para o seu ventre. Logicamente, sabia o que isso significava e por isso, fui acariciando e beijando o seu corpo até constatar a sua vagina toda depiladinha e gostosa depois de me ajeitar, abri as suas pernas e primeira coisa que fiz, foi chupar os seus grandes lábios, mas a chupava com gula, pois praticamente os engolia e jogava a cabeça para trás, o esticava ao máximo e o soltava. Repeti várias vezes isso e no inicio Viviane soltou alguns gemidos de dor, mas isso durou poucos momentos, pois ela logo de seguida já gemia de prazer e inclusive, ficava esfregando os bicos dos seus seios. Passado mais alguns minutos, abri a sua vagina e comecei a lamber bem rápido e ao mesmo tempo, fiquei torcendo os seus lábios vaginais e isso a fazia alternar entre gemidos de dor e prazer. Isso me fez levar uma mão até o seu clitóris e comecei a esfregá-lo com toda força. Em poucos minutos Viviane começou a se debater de tal forma, que fui obrigada a usar os meus cotovelos para manter as suas pernas longe do meu corpo. Sem contar que o seu suco vaginal já estava manchando o lençol. Bastou mais alguns segundos e sorvi todo o seu orgasmo. Entretanto sabia que ela queria mais, e por isso, caí de boca em seu clitóris e ao mesmo tempo com uma das mãos brincava com seus lábios vaginais. Passado mais alguns minutos, no auge da excitação ela segurou a minha cabeça e pressionou mais contra o seu corpo. Entretanto, no exacto momento em que ela fez isso, enfiei dois dedos em sua vagina. Logicamente ela soltou a minha cabeça, arqueou o corpo e disse: ‘Aiii... Meu amor... Mete... Mete... Me arregaça toda “.

Naturalmente fiz o que ela havia implorado, mas já fui socando os dedos num ritmo frenético e em consequência disso, Viviane gritou de forma histérica e em poucos segundos, senti o seu mel lambuzando os meus dedos. Por isso, parei de movimentar os dedos, mas ela no mesmo instante disse: “Vamos amor... mete... mete mais...”. Bom, não foi preciso ela pedir duas vezes e por isso, soquei os dedos com extrema força e velocidade. Viviane tinha um corpo bem desenvolvido e se debatia de forma alucinante, fui obrigada a praticamente deitar-me sobre o seu ventre, mas mesmo assim, por várias vezes, o meu corpo foi arremessado para cima e por isso, algumas vezes, até tive que interromper a penetração dos dedos (do contrario, cairia para fora da cama). Entretanto, como sou teimosa, continuei a socar os dedos e ela continuou a se debater e gritar. Num dado momento ela falou: “Pára... pára...”. Como não cedi ao seu pedido de imediato, ela empurrou-me com suas mãos com alguma força que quase rolei para fora da cama. Ela então saltou da cama, abriu a gaveta de uma cómoda e tirou uma coisa de lá de dentro . Era um enorme pénis de borracha preso por cintas de couro (não era a primeira vez que eu via uma coisa assim, também eu tenho um em meu quarto) e a seguir entregou-me e disse: “Toma, coloca isso e vem meter em mim... Me chamava de seu macho. Nunca esperei ouvir tudo o que ouvia da boca dela. Ela se deitou de barriga para cima e disse: “Agora, vem, minha machinha pirocuda... vem arregaçar a minha bucetinha”. Olhei aquela coisa rígida (devia medir entre 23 e 25 cm) pendurada no meio das minhas pernas e não sei como explicar, mas parecia que tinha recebido um espírito, não me sentia uma mulher, parecia que tinha me transformado num homem. Assim a primeira coisa que fiz, foi segurar a raiz daquele pénis e fui balançando na direção de Viviane e disse-lhe: “Vem aqui sua puta, chupa a minha rola... vem logo”. Logicamente, ela deu um sorriso e rapidamente se levantou e já foi engolindo boa parte daquela rola.

Viviane ficou pouco tempo engolindo-o, pois em seguida voltou a deitar-se e escancarou as suas pernas nesse momento, deitei-me sobre ela, mas só fiquei esfregando aquela rola enorme em seus lábios vaginais. Num dado momento, dei-lhe um ardente beijo na boca e segurando-a forte pela nunca, disse-lhe: “Então amor quer o meu pau... quer?... Todo atolado nessa buceta melada... quer?... Senti-lo cutucando seu útero?”. Depois de morder os lábios, ela disse: ”Sim meu macho! arregaça a minha buceta! Esfola ela toda... Me come gostoso... meu homem”. Aquilo me excitou de mais e nesse momento levei uma mão até aquele pénis e após ajeitá-lo, enfiei a cabeça. Levei as duas mãos até os ombros de Viviane e numa única estocada enterrei tudo nela. Logicamente, ela levou aquele susto inicial, pois até arqueou boa parte do corpo. Todavia, não tive pena dela, pois dei uma sequência de cinco a seis metidas profundas e forte e em seguida, me deitava sobre ela e ficava beijando o seu pescoço. Ia levantando um pouco o corpo e voltava a meter bem fundo e forte. Por vários minutos Viviane se limitava a gemer baixinho, mas num dado momento, ela disse: “Aiii... pode porra... não pára... to... quase... Aiii... gozan... do... Aiii... mete... Mete, tudoooo... Aiiii...”.

Não foi preciso ela dizer duas vezes, pois apoiei as minhas mãos nos seus ombros e soquei com toda força. Percebi que ela iria usar os seus braços para me abraçar, mas fui mais rápida e a imobilizei, segurando-a pelos cotovelos. Aí, ela ficou gemendo, gritando e jogando a cabeça para os lados e só falava: “Não... nãaoo... nãaaoo... nnnnnnnaaaaaaaaooooooo...”. Atirei-me sobre ela e após nos beijarmos disse-lhe: “Goza gostoso... Sua puta gostosa gozou gostoso na pica do seu macho”. E como ela ainda estava com a respiração ofegante, simplesmente balançava a cabeça, mas olhei bem pra ela e disse-lhe: “Isso é só o começo, vou te comer a tarde inteira”. E novamente comecei a movimentar o artefacto, mas dessa feita, continuei deitada sobre ela e fui movimentando os quadris. Entretanto, com o passar do tempo, fui aumentando o ritmo. Em poucos Viviane já estava gemendo e constantemente nos beijávamos. Porém, como aquela posição era meio incomoda, constantemente parava os movimentos de entra e sai. Mas ela estava louca de tesão, levou as suas mãos até as minhas nádegas e começou a movimenta-las para frente e para trás, obviamente ela não mantinha isso por muito tempo devido ao seu alto grau de excitação. Por isso, por várias vezes, voltei a apoiar as mãos em seus ombros e a sodomizava com velocidade.

Bom, depois de um tempo ergui o meu corpo e fiquei praticamente sentada nas minhas próprias pernas e após acariciar os seus seios, disse-lhe: “Nossa, cansei de olhar pra sua cara. Fica de quatro que vou meter em você feito uma cadela vadia”. Viviane levantou-se e após ficar de quatro, levou as mãos até à cabeceira da cama. Me posicionei atrás dela, enfiei a rola e fiquei bombando devagar, praticamente só entrava a cabeça, nem se passou um minuto e Viviane gritou: “Porra, me come direito, arrebenta com minha buceta, vai...”. Então segurei os seus quadris com força e comecei a meter com força e profundidade e em pouco segundos, ela já estava berrando e num dado momento, disse: “Assim... assiimm... sim... ssssiiiimmmm... AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII...”. No momento seguinte, ela começou a se debater de tal forma, que parecia que ela estava tendo um troço. A seguir, todo o seu corpo caiu para frente e por poucos segundos, fiquei segurando-a pelos quadris, mas devido ao seu peso, larguei-a inerte de bunda pra cima. Aí me livrei do artefacto e sentei nas suas nádegas e comecei a tocar uma árdua siririca. Como meu tesão estava à flor da pele, só se passou alguns segundos para alcançar o orgasmo e fora tão violento que praticamente desabei sobre o corpo dela. Ainda com a respiração ofegante, sussurrei em seu ouvido: “Olha o que fez, sua puta... lambuzei toda a sua bunda... com a minha porra... Ai... sua putona gostosa”. Bom, fiquei nessa posição por alguns minutos e então, rolei para o seu lado na cama e assim ficamos um bom tempo. Foi uma tarde louca. Viviane queria ser comida por mim, e nessa tarde teve esse privilégio, eu nunca pensei que ela fosse como me mostrou ser. Na primeira vez ela era romântica, carinhosa, e muito frágil. Além de me parecer muito carente, mas naquela tarde mostrou ser uma mulher selvagem e louca por rola, tudo porque também seu marido, tal como o meu se esquecem dos seus compromissos enquanto amantes. Nós mulheres temos de nos virar, e tanto eu como Viviane fazemos isso na perfeição. Meu sonho era também conseguir um dia juntar Viviane, eu e sua filha numa louca orgia. Esse sonho se concretizou recentemente, e vai ser meu próximo relato

Andréia Felina

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Andreia ( Felina ) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários