Fodemos.
Fodemos loucamente. Estou de costas pra ele, ele nem deixa que eu segure a barra da varanda, empurra meu corpo pra frente, fazendo meus mamilos duros roçarem contra a barra gélida e prateada de ferro.
“Empina, vai.”
Mas já estou empinada. Forço ainda mais minha lombar pra atender à sua ordem. De repente a piroca dele escorrega da boceta e vai bater no cu. Mas ele está tão delirante de desejo por mim que se atem somente em recolocar o caralho onde estava.
“Eu sempre quis te foder. Assim, desse jeito.”
“É? Você queria me foder toda?”
“S-Sim”, ele ofega e penetra em mim como se não fosse parar mais.
Ele me vira de frente e me suspendendo não tenho outra alternativa senão envolver minhas pernas nos quadris dele, como um polvo. Ele me olha diretamente nos olhos, com tanto desejo que parece raiva. Ele começa a transpirar e eu gosto disso. Ele se esforça pra foder, não é preguiçoso pra comer uma boceta.
“Era isso que você queria, não era?”
“Aham”, respondo.
“Quero te comer de novo”, ele abocanha meu seio esquerdo e suga meu mamilo com os olhos fechados.
“Mas nem acabamos ainda”, tento controlar meu sorriso.
É então quando ouvimos alguém se mexer do lado de dentro.
“O que você está fazendo?”
Rhuan me segura pela bunda e ainda comigo fincada nele caminhamos pela extensão da varanda até um canto escuro. Por detrás da cortina esvoaçante ele me fode em pé, enquanto eu recebo seu caralho grosso sentada no corpo dele.
“Rhuan?”
É a voz de Rebeca. Vem de dentro.
“Temos que ir...”
“Não”, ele me olha profundamente, “ainda não. Mais um pouco.”
E continua me fodendo. Consigo sentir as bolas dele socando a entrada da minha vagina. Ele enfia tudo.
“Rhuan... Rhuan para... Ela pode vir aqui...”
Confesso que também não estou pronta pra acabar. Ele me envolve com os dois braços e gosto do modo como nossos mamilos se encontram. Nossos umbigos. O modo como apesar de saber que ele só quer me comer, jamais estivemos tão íntimos.
“Onde vocês estão?”
A voz de Rebeca soa desesperada.
“Rhuan...”
“Vou gozar no seu cu.”
“Não, Rhuan... Por favor”, provoco, sabendo que ele vai me ignorar.
Ele encaixa a pica no meu cu e despeja o jato dentro de mim.
“Fica aí. Vou dizer que você já foi. Quando ela pegar no sono te dou a grana do táxi.”
Rhuan adentra o quarto me deixando nua, no chão, deitada. A porra escorre do meu bumbum e eu enfio o dedo e sinto o gostinho na boca.
Quando Rebeca dorme espero o segundo round. Mas do contrário da ousadia e coragem de antes, Rhuan receia que ela volte a acordar. Acabo só chupando o pau dele e depois de ter meu rosto socado pela rola dele engulo a gala e pego o táxi.
Na faculdade estranho quando aceno para Nanda e ela finge não perceber e ignora. Talvez seja coisa da minha cabeça. Mas foi tão na cara, estávamos praticamente de frente uma a outra. De repente a imagem de Gustavo me penetrando com o dedo me vem à mente. Não. Não pode ser. Ela não pode saber.
Em casa tomo um banho demorado e fico me perguntando se todos os homens que já desejei sentiam o mesmo por mim. Meu apetite por sexo era voraz e eu não me importaria de dar pra todos os caras que conhecesse. Ou ao menos os que me sentisse atraída. Sorrio do pensamento lascivo e vou me enxugar.
No celular 8 chamadas não atendidas. Uma de Gustavo, minha primeira foda-transgressora, três de Bentinho, aquele garoto educadinho por fora, mas um selvagem na cama – ou melhor, estacionamento. E cinco do Rhuan. Ele realmente queria repetir a dose.
Mas estou cansada demais. O dia foi puxado e ainda tenho trabalho da faculdade pra fazer. Deito nua mesmo na cama e adormeço.
Sonho comigo acordando e adentrando o carro daquele jeito mesmo. Nua. Chego na faculdade e desperto milhões de olhares por onde passo. Garotos assobiam e gritam ao me ver. Sorriem, gargalham, apontam. As meninas me olham boquiabertas, algumas me xingam. Continuo andando vagarosamente, sem ninguém me deter, nem mesmo o reitor. Chego no pátio principal e me deito. Um contigente de garotos me cerca, como curiosos a admirar um acidente de carro. Abro as pernas e eles se aproximam ainda mais querendo tocar, tirar foto, cheirar... sorrio e deixo eles fazerem o que querem de mim.
Acordo.
O celular toca. Dessa vez não é nenhum dos outros rapazes. É Felipe. Logo me lembro do modo como ele me observava enquanto Gustavo sussurrava alguma coisa no ouvido dele, no churrasco.
O sonho tinha me deixado excitada. Já estava nua e começo a sentir meu corpo esquentar. Deslizo minha mão pelo meu bumbum e o acaricio. Depois enfio os dedos na boca e com as pontas úmidas brinco com meus mamilos. Pego o celular que toca e treme e abrindo meus lábios o encaixo lá.
“Ain. Ain.”
Então pego o celular e atendo.
“Também quero. Posso te ver?”
Então ergo da cama e me preparo pra mais uma dose do que eu sei fazer de melhor.
Dar.