18 anos

O que vou contar, começou um ano depois da morte da minha mae, meu pai começou a namorar, e logo trouxe a nova namorada dele pra morar em casa, eu me chamo Guilherme "Gui", para meus amigos, ela se chamava Rita, e trouxa a filha Fernanda, "Fer", eu tinha 17 anos e ela ja 18 anos, tudo correu normalmente por 1 ano, ela era patricinha demais, e eu meio nerd, estudava muito para suprir a falta do meu pai que trabalhava muito e a falta que minha mae fazia, entao nem ligava muito pra Fer, estudavamos em colegios diferentes, ela logo começou a fazer faculdade, enquanto eu terminava o 2º grau, ah, moravamos no Rio nessa epoca, uma rua de bairro tranquilo, na tijuca, no meu ultimo ano estudava de manha, e fazia cursinho a tarde, so voltava pra casa as 20hs, cansado, era banho, jantar, estudar, e dormir, entao tinhamos pouco contato, era mais no final de semana, tudo muito normal, o unico problema que tivemos, foi eu ter que sair do meu quarto, quando elas mudaram, tive que ceder o meu pra Fer, fora isso nada, entao uma sexta, voltei mais cedo pra casa, estava armando chuva, e como estava cansado, matei as ultimas aulas cheguei em casa a chuva estava começando, dei sorte, sozinho tomei banho, e fui descansar, acordei com o temporal que caia na cidade, relampagos e trovoes muito alto, e logo a falta de luz, estava tao preocupado com a chuva que nem percebi que a Fer, ja estava em casa, e ja era mais de 21hs, quando percebi, ela veio falar comigo que nossos pais ainda nao haviam chegado em casa, e ela estava preocupada porque tinham ligado mais cedo, e ja estavam saindo, mas as horas passavam e nada, e a chuva so aumentava, a luz, ficava indo e vindo, e finalmente acabou, ela foi para o quarto e eu fui pro meu, ja passava da meia-noite, escutei ela falar ao celular, e fui ver, perguntei, ela disse que nossos pais estavam sem poder sair, e ficariam por la ate a chuva parar, e diminuir a agua nas ruas alagadas, estava sindo do quarto, quando a Fer, me chamou e pediu para ficar com ela ate ela adormecer, pois estava preocupada e com um pouco de medo do escuro, dava pra ve-la quando um relampago clareava o quarto, sentei na cadeira do computador e ficamos conversando, falando sobre assuntos sem qualquer vinculo, foi quando ela pediu para que eu saísse de perto da janela, falei que iria voltar pro meu quarto, se ela precisasse de algo, era so me chamar, ela levanto e veio pra perto, eu quase nao conseguia ve-la, ela me pegou pelo braço e pediu pra ficar ate o sono dela chegar e voltou pra cama, so me soltou quando sentei do lado oposto que ela estava, ela deitou, e eu fiquei encostado na cabeceira da cama, o tempo foi passando e fui me arrumando na cama, ate quase ficar deitado, mantendo distancia da Fer, eu estava com um calção folgado, entao nao dei sopa pro azar, a chuva caia forte ainda la fora, relampagos a todo momento, so o barulho da chuva, fui pegando no sono, e nao percebi q fui encostando nela, inevitavel fiquei de pau duro, o calçao era folgado, parecia uma barraca armada, acabei me virando e encostei na bundinha da Fer, quando senti, fiquei paralisado, meu pau duro ficou apoiado em uma das bundas dela, fiquei imovel, torcendo pra ela no ter sentido e eu pudesse virar e sair rapido, mas ela continuava ali, e o tempo foi passando e eu nao aguentava mais ficar imovel, ela se mexeu, e meu pau encaixou no meio da sua bunda, quase encostando na bucetinha, ela estava de conchinha, a sensação era gostosa demais, eu nao queria sair, mas eu tinha, fiquei imovel, quando um relampago iluminou o quarto e tive a nocao de que estava colado na bundinha dela, e ela so de calcinha e uma blusinha fininha, entao notei que ela se mexeu, e escutei o que eu pensei ser um choro baixinho, fiquei pensando que ela poderia estar chorando por causa da mae, fui falar que estava tudo bem, quando ela se mexeu outra vez, e meu pau encaixou no meio das pernas dela, pensei, tenho que falar logo e sair, quando me aproximei do seu ouvido, ela nao estava chorando, gemia baixinho, e se masturbava, nesse momento meu pau cutucou sua bucetinha, acabei encoxando ela, que ja se contorcia ainda de leve, sua respiracao estava mais forte, ela ja nao tentava disfarçar, gemia mais alto, foi quando senti que meu pau escorria lubrificação, enfiei a mao dentro do calção, passei a mao na cabeça do pau, molhei os dedos e levei ate a boca da Fer, ela parou por um instante, e logo abriu a boca, chupou meus dedos igual uma gatinha, nesse momento aumentou os movimentos, os gemidos ficaram mais altos, e encostava e rebolava no meu pau, passei a mao novamente e levei ate a sua boca, ela ja agarrou minha mao antes de chegar a sua boca, senti sua mao melada, segurando a minha, isso me deixou com mais tesao ainda, ela chupou de novo e veio devolver minha mao e nessa hora puxei a dela pra minha boca, provei seu meladinho, esfreguei minha mao na dela, e segurei meu pau, melando ele todo, senti que ela passou a mao por cima de mim, tentando tatear alguma coisa, mas meu pau estava encaixado, foi quando senti ela tirando a calcinha, e por tras mesmo, voltou a se masturbar, estava com tanta vontade que encostava as costas da sua mao no meu pau, e gemia sempre mais alto, resolvi tirar o calcao, ela notou e parou de se masturbar, eu conseguia ver somente vultos, de repente ela segurou meu pau com uma mao, esfregava, pra deixa-lo melado ainda mais, deu uma arrumada na posição guiou meu pau, passou a cabeca na bucetinha muito melada, passou o dedo na cabeca, e levou o dedo a boca, chupou e voltou a segurar meu pau, apertava, puxava e soltava, e num movimento passou na bucetinha e foi ate a bundinha, encostou a cabeca no cuzinho e forcou a entrada, gemeu acho q de dor um pouco, porque parou, passou a mao na buceta, e voltou a melar meu pau, encostou a cabecinha de novo e forcou de novo, os gemidos aumentaram e ela nao parou de forcar a entrada, ate entao eu estava imovel, so sentindo e deixando ela conduzir, foi quando ela tirou a mao, e senti seu bafo quente, perto do meu rosto, gemendo, ela disse, empurra devagar na minha bunda, da mesma forma que ela, sussurrei que sim, ela respondeu, empurra gostoso, nao estou aguentando, vou gozar logo, e disse, devagar ate entrar tudo, falei to empurrando, ela soltava gritinhos, ai, poe gostoso na minha bunda, fiz o que ela pedia, entrou tudo, falei pra ela, outro gemido, eu sei, ta me arrombando, ela mexeu a bunda, eu falei, nao tira nao, outro gemidinho, nao vou tirar, quero so acostumar, pra logo, voce foder gostoso, voce é grosso, fiquei imovel e cheio de tesao de ouvi-la falar assim, ela rebolava e parava, arrumava, mas nao tirava, ficamos assim por um tempo, de repente ela segurou na parte que estava pra fora e tirou, pertinho da minha boca, sussurrou, gostou?, respondi sim, ela disse, eu tambem, e ficou tocando punheta pra mim, falei que a bundinha dela foi a mais gostosa que meti meu pau, e que se ela continuasse a tocar, eu iria gozar, ela com a voz rouca de tesao, respondeu, nao, goza dentro da minha bunda, me enche de porra quentinha, falei pra ela, poe de novo, ela disse, nao, sua vez agora, poe que eu aguento tudo, e ficou repetindo, poe tudo na minha bunda, poe, poe do jeito que voce quiser, tudo de uma so vez, so a cabeça, empurra devagar, empurra com forca, poe, que eu aguento teu pau, poe logo, se demorar, vai ter que colocar tudo de uma vez, por estou quase gozando tambem, so consegui falar pra ela, abre a bunda, que vou comer voce com gosto, ela disse, ta aberta, enfiei tudo, ela soltou um grito alto, mas com a chuva, ninguem deve ter escutado, e ela começou de novo, poe tudo, fode gostoso minha bunda, enfia tudo, ai, ai, ai, ai, ai, poe gostoso, poe gostoso, que eu vou gozar com esse pau enfiando no cu, e começou a gozar, nao aguentei mais, e gozei tambem, enchi a bundinha dela de porra, quentinha, que sensacao deliciosa, eu nao queria tirar, ela ficou quieta, imovel tambem, pensei, e agora, fui amolecendo, ela pegou a calcinha, e foi pro banheiro, fiquei ali ainda imovel, ela deixou a porta entre aberta, escutei o chuveiro ligar, fiquei revendo em minha mente, o que tinha acontecido, peguei o calção, limpei, fui ate a porta, olhei e la estava ela de costas, pensei em entrar, sera que ja nao tinha abusado da sorte, quando escuto, ela se masturbando outra vez, e falando como se eu a estivesse comendo, mete gostoso em mim, ai, ai, enfia, eu sei que voce sempre teve vontade de comer minha bunda, entao come logo, como mesmo porque estou gozando outra vez, enfia esse pau grosso todinho na minha bunda, ai, ai, ai, voce esta me arrombando, seu pauzudo, come, come com gosto a minha bunda, enche logo ela de porra quente, assim, assim, enfia tudo, eu ali ouvindo aquilo fiquei logo de pau duro outra vez, foi quando ela sussurrando disse, assim voce acaba comigo, me deixando de perna bamba, terminou o banho e desligou, nesse momento eu ja tocava uma punheta, sai correndo e nem percebi que o calção caiu na porta do banheiro, eu fui pro banheiro, no corredor, meu quarto nao tinha banheiro igual o dela, entrei no chuveiro e terminei de bater a melhor punheta da minha vida, quando sai, nem me toquei do calção, entrei no quarto, foi ai que me lembrei dele, olhei na minha cama, e la estava ele, entao, ela sabia que eu fiquei olhando ela no banho, e acredito que ela deva ter desconfiado que tambem bati uma pra ela, deitei na cama e so acordei pela manha, nossos pais ja estavam em casa, e tudo parecia normal, ela nunca comentou, ou veio falar comigo, so falava o necessario, eu fiquei na minha tambem, nunca mais rolou uma chance igual a essa, o tempo foi passando, um ano depois fui pra Sao Paulo pra fazer faculdade, fiquei uns 6 meses sem voltar pra casa, quando voltei em um final de semana, a Rita e a Fer tinham ido embora, eles tinham terminado, fiquei decepcionado, ia perguntar o que aconteceu, mas notei que meu pai estava chateado e triste, nao achei nenhum bilhete, telefone, entao pensei que era assim que deveria ser, me formei, fiquei morando no estado de Sp, me casei, tive 1 filho, e 32 anos depois, tive outra surpresa na vida, mas essa história, eu conto outro dia.