Depois da minha primeira aventura, terminei com meu namorado, que morava em São Paulo. Ao menos foi um término sem grandes consequências, já que ele não descobriu a história do primeiro conto que publiquei. Vale dar uma lida para saber como descobri minha grande paixão: ser comida por dois homens.
Foi num período solteira, quase três meses após a primeira experiência, que tive uma nova oportunidade ao ser convidada por um amigo para curtir um churras no apartamento dele. Além do anfitrião (a quem eu já tinha beijado), estaria também um outro amigo, quase irmão pra mim, um negrão de quase dois metros. Antes do começo da amizade, ele era apaixonado por mim, mas nunca dei bola pra ele, e as coisas tomaram outro rumo.
Enfim, como era uma junção mais casual entre amigos num dia quente, apesar de ser outono, botei uma legging preta daquelas com aparência molhada, uma regatinha branca e um tênis e fui. Na casa, havia poucas pessoas, além dos meus dois amigos, mais dois casais conhecidos, e muuuuuuita bebida afudê! Tinha até piña colada (eu sou apaixonada por esse drink!). O objetivo era beber, beber muito, já que eu tava solteira e não devia nada a ninguém.
Como eu já era da casa, passadas algumas horas, resolvi dar uma fuçada no Facebook no PC do meu amigo e fui pro quarto dele. Meu amigo negrão me acompanhou e ficamos lá falando sobre nada e nos incomodando um ao outro, como sempre fazíamos. Ele já tava bem alto, pegou uma câmera que estava em cima da cama e começou a me filmar mexendo no computador. Depois começou a "bagaceirice", falando coisas como "tu é muito gostosa", "dá uma reboladinha pro vídeo, vai".
Apesar de já estar alegrinha, eu ainda não tava tão solta assim. Levantei, empurrei ele na cama e saí. O anfitrião me barrou na porta oferecendo mais uma piña colada, até que o negrão disse, enquanto filmava minha buceta marcada pela legging: "só dê pra ela se ela der uma reboladinha pro vídeo". Pra pegar logo a piña, eu disse "ok, vou fazer a dançarina de funk" e desci rindo até o chão com a bunda virada pra câmera.
"Baaah, que massa, essa tua calça marca certinho tua bundinha. Dá até pra ver que você tá de fio dental, que delícia", disse o negrão rindo. Assim que eu parei, ele desligou a câmera, se aquietou e eu voltei pro PC, enquanto conversávamos. Pouco tempo depois, os dois casais vieram se despedir e ficamos só nos três no apartamento.
Tava tudo numa boa, o som rolando meio baixo, porque já era de madrugada e a gente falando dos causos, cada um sentado de um lado meu na cama. O negrão tava xarope de tanto beber, eu tava risonha e o anfitrião já enrolava um cigarrinho (ele não consegue viver sem isso). Enquanto ele "dava um tapa", o negrão pegou a câmera e começou a me filmar de novo, dizendo que ia documentar aquela noite.
"Manda um beijinho pros fãs! Olhem como ela é linda! O que você está achando dessa noite?" perguntou pra mim. "Massa! É muito bom estar com os amigos", respondi. "E por que você não aproveita que estamos aqui e dá pra gente?". Eu fiquei chocada com a pergunta hahaha e fiz ele desligar a câmera pra eu tirar a bateria. "Pronto, agora é o fim da bagaceira, seu negro safado!". Ele riu, riu muito, e propôs um abraço dos três, naturalmente, eu fiquei no meio dos dois e pude sentir o pau gigantesco dele roçando minha bunda. O dono do apartamento também ficou de pau duro ao roçar minha legging, o tecido é fininho né?!
Sentamos na cama novamente e, de brincadeira, eu fingi que tava chupando o anfitrião pro cima da calça dele. O pau dele tava estourando e dei uma mordidinha de leve, só pra provocar. Nisso, o negrão atolou a mão no meio das minhas pernas e começou a me dedar por cima da calça. Eu fiquei molhadíssima na hora. Então me ajoelhei na beirada da cama, abri o zíper do meu amigo e comecei a chupá-lo com MUITO apetite. O negrão veio por trás, levantou meus quadris do chão e abaixou minha calça e calcinha de uma vez até o meio das minhas coxas, só o suficiente pra me penetrar. Sem qualquer cerimônia, enfiou aquela tora duríssima na minha buceta molhada.
Não teve nem beijo na boca, eu tava me sentindo uma prostituta! O negrão me torava com vontade, enquanto eu chupava meu amigo que ficava se retorcendo em êxtase pelo momento. Não demorou nem cinco minutos de boquete pra ele gozar na minha boca. O dono do apartamento levantou e pediu para me foder, e o negrão já sentou com pressa na cama com o pau duro pra fora. Era a primeira vez que eu chupava um pinto negro, então me deliciei. Confesso que arregaçou minha boca, pois era muito grande e grosso, mas quis aproveitar o momento.
Enquanto eu chupava, meu outro amigo esfregava o pau dele na minha buceta molhada e já colocava o dedo no meu cu. Foram segundos pra ele começar a comer minha bunda com carinho, mas cheio de vontade. Comecei a sentir aquele pau negro pulsando na minha boca e o pau do dono do apartamento fodendo meu rabo, excitadíssima. Meu amigo negrão não demorou muito para me esporrar inteira (era MUITA porra), já que ele não tinha gozado enquanto me comia.
Com a cara cheia de porra, continuei apoiada na cama com um braço, com a bunda erguida, enquanto fazia 'às honras da casa' para o dono do apartamento, que deve ter demorado uns dez minutos para gozar na minha bunda, enquanto ficava dizendo o quanto minha tatuagem perto do cóccix (a clássica tatuagem de puta) deixava ele excitado. Nisso, comecei a me dedar até gozar também e cair molinha na cama, onde acabei pegando no sono.
Acordei bem no começo do dia, enquanto os dois dormiam caídos no chão, derrotados pelo porre e pela satisfação. Aproveitei minha familiaridade com o apartamento para tomar um banho rápido e saí sem trancar a porta e sem que eles percebessem! Depois dessa história, ficamos um tempo sem nos vermos, pois eu tive de viajar, mas falávamos como se nada tivesse acontecido. E até hoje ninguém menciona esse dia, que só está vivíssimo em nossas memórias!