Olá queridos amigos!!!
Me desculpem a ligeira demora em postar o capítulo. Aqui em São Paulo, foi feriado, semana passada, e tive pouco tempo para escrever, pois aproveitei para viajar. Mas prometo não demorar mais do que um ou dois dias para postar o próximo Cap. Com certeza até quinta-feira, já estará no ar.
É “chover no molhado”, porém, devo agradecê-los mais uma vez, a todos que estão acompanhando o conto, que agora entra em sua reta final.
Continuem acompanhando, votando e lendo! É um prazer, como sempre digo, ter cada um de vocês presentes.
O capítulo de hoje, dá sequência a cena na praia.
Um forte abraço! E divirtam-se!!!
Eduardo estava eufórico. Sentia que finalmente teria sua princesa só para ele. Logo após Eduardo e Juliana terem conversado e ficado juntos, a garota foi tomar um banho. Eduardo por sua vez, ficou deitado na cama por alguns segundos, ainda curtindo a sensação gostosa de ter gozado na boquinha de Juliana.
“O Carlos deve ter feito alguma coisa, para ela me trair...” Pensava ele, recusando-se a acreditar que Juliana pudesse fazer isso com ele por sua própria vontade. O ser humano é realmente uma espécie curiosa. Muitas vezes passamos por situações onde está claro que determinada coisa não vai bem, porém, teimamos em nos enganar, e acreditamos no improvável. Assim se comportava Eduardo, tentando crer que Juliana não o enganava. No fundo tudo que ele queria, era estar com ela, seja lá como isso se desse.
Juliana saiu do banho, cabelos molhados, vestiu um shortinho de algodão rosinha, e colocou uma blusinha de alcinha preta. Ficou linda para variar. Eduardo ficou admirando seu corpinho, e a menina se pôs ao lado dele:
- Ai amor! Vou dar uma descansadinha tá? Disse ela, deitando-se de ladinho.
- Ah! Tudo bem amor! Eu vou pegar alguma coisa pra comer na cozinha, tá bom? Disse ele dando um beijinho na testa de Juliana.
Eduardo se levantou e foi até a cozinha. Ao chegar lá, se deparou com sua tia a beira do fogão.
- Oi Tia Solange! Fazendo oque?
- Ah! Oi Edu! Estou fazendo um lanchinho aqui. E você? Quer comer também? Está se sentindo melhor de ontem?
- Ah! Acho que me sinto melhor agora, Também... Depois de tudo que bebi... Hahahaha. Riu Eduardo.
- É menino... Eu soube mesmo, o tanto que você bebeu...
- Ah... Acho que eu quero comer sim tia. Tá fazendo o que?
- Um misto quente! Eu faço para você também, disse Solange, já cortando outro pão e preparando novas fatias de presunto e queijo. – E você quer falar sobre o porquê de tanto álcool ontem?
- Eu? Ah... Nada não tia... Esquenta a cabeça comigo não...
- Hum. Eu sou sua tia, e sempre vou me preocupar com você...
- Eu sei... Respondeu Eduardo sentando-se a mesa. Não queria contar para a tia o que tinha visto na noite anterior, ele sabia que se o fizesse, Solange o defenderia com unhas e dentes, e que certamente colocaria Juliana e Carlos para correrem dali. Mas Eduardo não queria isso. – Eu estou bem tia... Relaxa...
Solange deu uma olhadela de canto para Eduardo, e pensou que certamente àquela altura, Juliana já deveria ter conversado com ele.
Os dois tomaram o lanche juntos, em silêncio, com Solange apenas observando o jeito de Eduardo. Percebeu claramente que o garoto estava bem diferente de como estava pela manhã. “Com certeza se entenderam...” Pensou Solange.
Eduardo significava muito para Solange. Além de ter ajudado a irmã a cuidar de Eduardo quando pequeno, Solange não tivera filhos, portanto Eduardo era como um, para ela. A tia sempre fizera de tudo para o garoto, e mesmo agora, quando Eduardo já se tornara praticamente um homem feito, Solange ainda nutria um carinho imenso pelo menino. Sempre o ajudando como podia.
Os dois ficaram conversando na cozinha durante um bom tempo. Mônica e Augusto estavam pela praia, assim como Carlos.
Quando começou a anoitecer, Eduardo começou a ficar ansioso, imaginando como seria sua primeira vez com Juliana. Ele nem pensava mais no fato de que tinha visto Juliana o traindo. Para ele tudo que importava era estar com sua princesa. Juliana passou quase a tarde toda descansando no quarto, e só saiu de lá realmente, quando a tarde já virara noite.
Mônica e Augusto, após voltarem da praia, se encontravam na varanda, com Eduardo e sua tia, conversando sobre uma balada que ia acontecer num clube local. Solange estava toda animada para ir. Ela não era casada, e não se relacionava com ninguém a mais de 6 meses. Seu último namorado, ela pegara no flagra com uma amiga, e desde então ela preferia não ter nada sério com ninguém.
- Ai! Eu tô precisando mesmo dar uma curtida viu... Afirmou Solange.
- É isso aí Sol! Disse Mônica. – Você é tão bonita, aposto que deve ter um monte de caras que gostariam de ficar com você.
- Ah! Nada a ver Mô... Ninguém que valha a pena... Solange conversava animada com Mônica. – Queria alguém sério sabe... Alguém que me tratasse bem, e que de preferência não me traísse...
Juliana saiu pela porta de entrada da casa, indo-se sentar ao lado de Eduardo, que conversava animado com Augusto, sobre futebol.
- Nossa! Acordou a margarida! Disse Mônica rindo.
- Ai gente, eu estava cansada... Disse Juliana, ainda com cara de sono.
Solange olhou seu sobrinho ao lado de Juliana, e pensou que, apesar de Eduardo estar aparentando novo ânimo, àquela menina parecia falsa demais para o seu gosto.
Solange acompanhara a história do casal desde o início do namoro entre eles. E apesar dela nunca ter ido com a cara de Juliana, procurava trata-la bem, pelo sobrinho. Porém, após a conversa breve que teve com Juliana naquela manhã, e a desconfiança dela confirmada pelas reações de Carlos e da própria menina, faziam com que, naquele momento, Solange sentisse nojo da garota. Por um instante pensou que Eduardo merecia alguém melhor, alguém que cuidasse dele, e que valorizasse as inúmeras boas qualidades que o garoto possuía desde menino. “Carinha de anjo... Visão do inferno...” Pensou ela a respeito de Juliana.
Conversavam todos na varanda, quando Solange viu Carlos se aproximando. O rapaz estava de mãos dadas com uma menina, e vinha na direção dos amigos. Ele se aproximou, e acenou para os amigos, enquanto se juntava a eles na varanda.
- E aí galera? Firmeza? Essa aqui é a Daiane! Disse ele apresentando uma garota, moreninha, baixinha, batia no peito dele, cabelos enrolados, peitudinha e bunduda.
Todos levantaram a cabeça e acenaram para a menina e para Carlos.
- Essa que é a sortuda? Disse Solange. Estava sendo evidentemente irônica, mas Daiane, sem conhecer o contexto, não podia perceber.
- Hahahahha. Sortudo sou eu! Disse Carlos, abraçando a menina.
Eduardo estava disposto a se esquecer de tudo que tinha presenciado Juliana fazer, mas quando o garoto via Carlos, não conseguia apagar de sua mente a imagem dele transando com sua amada. Isso agora ficava evidente, pois Eduardo prestava atenção na reação de Juliana, tentando verificar qualquer possibilidade de sua namorada sentir ciúmes de Carlos. Juliana nem sequer olhou para a menina, nem se preocupou em cumprimenta-la, e isso fez Eduardo se corroer por dentro. “Será que ela está apenas disfarçando?”, pensou ele.
Todos ficaram batendo papo, até que em determinado momento, começaram a levantar-se para se arrumarem para a “tal” balada que iria rolar.
- Espero que o Edu tenha entendido que pinga não é chá. HAUhUAhUAHuAHUAhA. Dizia Carlos, sempre importunando Eduardo. A diferença é que antes, Eduardo ria junto com ele, das piadas. Agora, o garoto não fazia a menor questão de disfarçar. Ele simplesmente estava ignorando Carlos.
Eduardo decidiu que se aprontaria para a balada, e foi para o quarto se arrumar. Entrou no chuveiro, abriu a água, e ficou pensando em tudo que estava acontecendo em sua vida. Tinha que dar um jeito de Carlos não lhe importunar mais, tinha que impedir que ele fizesse alguma coisa com Juliana.
Enquanto Eduardo tomava banho no quarto, todos se aprontavam para a balada. A garota que Carlos havia apresentado, e que pelo visto acompanharia os amigos, era uma moradora local e também correu para sua casa, se arrumar. Solange também estava no quarto se arrumando, assim como Augusto e Mônica. Carlos, percebendo que era um bom momento para conversar com Juliana, foi até o quarto dela, onde a menina se trocava e Eduardo tomava seu banho. Abriu a porta, e pegou Juliana se trocando, apenas de calcinha e sutiã.
- Hummmm! Que delicinha em! Disse ele, falando baixinho e se aproximando da menina.
- Sai daqui agora! Disse Juliana séria.
- Aaaah! Qual é Jú? Não vai me dizer que tá com ciuminho né...
- Eu tô falando sério Carlos! A Tia do Edu percebeu, eu não quero problemas com ela...
- Ela tá no quarto se trocando, relaxa! Disse ele tocando lhe os ombros.
- Por favor Carlos, respeita eu e o Edu... Chega disso vai...
Carlos olhou Juliana, vendo que a menina falava sério, chegou junto dela e segurou-a pelos cabelos:
- Escuta aqui sua puta! Porque é isso que você é! Uma puta! Você vai ficar comigo quando eu quiser tá entendendo? Dizia ele segurando ela forte pelos cabelos.
- Aiii! Disse Juliana, controlando a voz, para não fazer barulho. – Me solta seu idiota!!!
Carlos, enlouquecido, puxou o cabelo dela mais forte, e foi empurrando para baixo na direção de seu shorts. Nessa hora, alguém bateu na porta.
- Oi!!! Disse Juliana, aflita.
- Posso entrar? Era a voz de Solange.
Carlos arregalou os olhos, sua confiança excessiva estava colocando-o cada vez mais em maus lençóis. Sem pensar muito ele correu para debaixo da cama. Juliana procurou disfarçar e disse:
- Entra! Tá aberta!
Solange entrou, olhou ao redor do quarto, escutava-se o barulho do chuveiro, onde Eduardo tomava seu banho.
- Está tudo bem Juliana? Indagou-a, olhando firme para a menina.
- Sim, claro! Porque não estaria? Respondeu a menina.
- Eu só quis vir aqui, reiterar o que você já sabe... Se eu pegar você e esse cafajestezinho do Carlos... Eu não respondo por mim... Está claro?
- Você já disse isso... Afirmou Juliana, estava incomodada com Carlos embaixo da sua cama e com a atitude invasiva de Solange. A garota percebia que estava correndo um grande risco, e devido a toda liberdade que já dera a Carlos, não conseguia controlá-lo.
- É... Eu disse... Mas acho que alguém aqui, não entendeu bem não é Carlos? Disse isso, abaixando-se ao lado da cama, encarando o garoto.
Carlos levou um tremendo susto, não imaginou um segundo sequer, que seria pego. O garoto foi saindo de baixo da cama e olhando assustado para Solange.
- Some da minha frente antes que eu perca a cabeça. Disse Solange.
O garoto foi saindo sem falar nada, expressão de sarcasmo no rosto.
Logo em seguida o barulho do chuveiro cessou, e apenas alguns segundos depois, a porta do banheiro se abriu. Eduardo saia de cueca de dentro do banheiro, viu que sua tia estava ali, e cobriu-se com a toalha, envergonhado.
- Quem vê, pensa que nunca vi assim né? Disse ela sorrindo. Não queria que Eduardo percebesse nada.
- Ah tia! Tenho vergonha né! Rsrsrs Riu, ficando vermelho.
- Então tá Jú! É isso! Espero que tenha entendido. Disse e virou-se de costas, saindo.
O tempo todo, desde o momento em que Carlos entrara no quarto de Eduardo e Juliana, Solange acompanhara de perto, ela estava muito atenta a qualquer movimento suspeito de ambos. Ficara observando através do buraco de fechadura. Viu e ouviu, tudo que Carlos e Juliana falaram um para o outro.
Juliana estava pálida. Sentou-se na cama, fingindo estar se arrumando. Eduardo olhou a cena, e curioso perguntou:
- O que minha tia veio te falar Jú?
- Ah! Nada não amor... O que acha desse aqui? Perguntou Juliana, mostrando um vestidinho azul, tentando desviar a conversa.
- Lindo amor! Você vai ficar linda!
- Vou ficar linda para você!! Disse ela, aliviada, por ter conseguido mudar o rumo da conversa.
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Logo estavam todos andando em direção ao clube local, que não ficava a mais de 800 metros de onde estavam hospedados. O lugar era muito bonito, tinha uma decoração festiva. Um belo chafariz na entrada do clube jorrava água, iluminado por diversas lampadinhas coloridas, que davam um tom festivo ao local.
Eduardo se vestia com uma camiseta polo, calça jeans e tênis, assim como Augusto e Carlos, que apenas se diferenciavam entre si, por vestirem camisetas caras e de marca. Juliana estava linda, num vestido azul escuro, bem colado ao seu lindo corpinho. Mônica usava uma blusinha branquinha de alcinhas e uma saia Jeans. Agora, quem literalmente parava o trânsito naquele momento, era Solange. A mulher estava deslumbrante. Perfeitamente maquiada, cabelos bem cuidados, a pele bronzeada se destacava com o vestido branquinho que ela estava usando. O vestido marcava seu corpo, e realçava ainda mais suas belas formas. Não havia um único homem no mundo que não admiraria uma mulher daquelas.
Eduardo estava surpreso com a beleza da tia. Nunca tinha reparado tanto nela desta forma. Ele se recordava de que quando era criança, sua tia brincava que ele era seu namorado, Eduardo sorriu internamente com as lembranças de quando era apenas um menino. “Nossa, tia Solange está linda mesmo...” Pensou ele.
Todos entraram no clube, e Carlos ficou a porta, esperando Daiane que tinha combinado encontrar-se com ele na entrada do clube. Augusto, antes de entrar, ainda brincou com o amigo:
- Vai levar bolo da piriguetizinha em? kkkkkk
- Hahahaha! Vô nada! Ela tá gamadinha já!
- Hummmmm! Falou, o gostoso né!?
- Hahahahahahhaha! Gargalhou Carlos. Na verdade, ele estava bem preocupado com a perigosa situação em que Solange o flagrara, porém, como era tradicional dele, o rapaz fingia que não se importava e que estava tudo bem. Depois que esperou alguns minutos, Daiane apareceu. A garota estava com um shortinho bem curto, desses jeans rosinhas e uma blusinha que deixava a barriguinha à mostra. Ela chegou toda sorridente já beijando Carlos, e puxando ele para dentro.
A balada era ótima. Pessoas bonitas, música boa, gente se divertindo e Eduardo ansioso com o que estava para acontecer entre ele e Juliana. Solange dançava e aproveitava bastante a festa. Os homens solteiros do local disputavam a tia de Eduardo, sempre a tirando para dançar. Eduardo estava com Juliana, encostado em uma das paredes do salão, apenas observando sua tia. Sentiu-se enciumado, quando viu um carinha se aproximar de Solange e tentar beijá-la. Solange se esquivava, e parecia que não ficaria com ninguém. Augusto e Mônica não paravam de “se pegar”, se enroscando a todo instante, enquanto bebiam e dançavam divertindo-se pra valer.
Estavam todos ali se divertindo, quando Eduardo viu um cara de quase 2 metros de altura entrando pela porta de entrada do salão onde ocorria a balada. O tamanho do homem chamou a atenção dele. Ele reparou que aparentemente o cara procurava alguém. Ficou acompanhando os movimentos do cara, e viu quando ele parou a uma distância de uns 5 metros de onde estavam Carlos e a menina Daiane se agarrando. O cara ficou olhando os dois se pegarem, e foi andando calmamente até onde estava o casal. Eduardo, que reparava na cena desde a entrada do grandalhão no recinto, ficou só observando, estranhando o jeito do cara.
Foi exatamente nesse instante que o grandalhão cutucou Carlos por trás, e quando o rapaz se virou, para ver quem o chamava, foi acertado em cheio por um soco que veio de baixo para cima.
Foi àquela correria! Gente correndo pra fora do clube, seguranças correndo pra dentro do salão, e o grandalhão chutando Carlos, como se o mesmo fosse apenas um saco de arroz, jogado de um lado para outro. O grandalhão chutava, e gargalhava exclamando:
- Levanta seu filho da puta! Não gosta de mexer com a mulher dos outros? Levanta! Dizia isso e chutava Carlos, que se contorcia de dor no chão, sem conseguir reagir. Augusto ainda tentou interferir, mas os seguranças chegaram e começaram a apartar a briga. Foram necessários mais de 5 caras para segurar o grandalhão, que só parou de bater em Carlos quando de fato achou que já tinha dado uma boa surra no rapaz. Carlos sangrava a boca, estava com a mão sobre seu olho direito que aparentemente deveria estar roxo, sua camiseta havia se rasgado. O garoto tinha levado uma boa surra.
Os seguranças tiraram o grandalhão dali, e os amigos acompanharam Carlos até o ambulatório do clube. Alguns médicos que se encontravam de plantão ali, começaram a tratar dos ferimentos de Carlos. A garota Daiane havia sumido.
- Caraca velho! Que porra foi essa? Perguntava Augusto a Carlos, que se encontrava sentado, enquanto um enfermeiro começava a examiná-lo.
- Sei lá velho... Ahnnn! Ai.. Pera.. Ai...Porra... Ai caralho... Carlos gemia enquanto o enfermeiro tocava suas costelas, verificando se não tinha quebrado alguma. – O cara apareceu do nada! Ai caralho! Meus dentes, puta que o pariu! Carlos exclamou enquanto cuspiu alguns pedacinhos de seus dentes. O soco do grandalhão lhe arrancara um dente frontal.
- Porra Carlinhos! A mina que você tava pegando tinha namorado cara? Perguntou Augusto. Eduardo e Juliana, junto com Solange e Mônica observavam a conversa.
- Sei lá mano! Eu não entendi nada pô. Quando eu dei por mim, o cara já tava me chutando. Covarde...
- Porra velho! Você também é foda né mano! Fica mexendo com a mulherada geral cara, você sabe que isso dá merda né.
- Ai porra... Carlos gemia de dor, enquanto o enfermeiro tratava de suas feridas.
- Vai precisar tirar um raio x pra ver se tá tudo bem mesmo cara. Disse o enfermeiro. – Toma essa guia aqui, tem que ir no P. S. central para poder fazer isso, que aqui no clube não tem equipamentos de raio-x.
Era por volta de 2 da manhã. E tudo que não se queria naquela hora, era ter que ir para um pronto-socorro.
Carlos tentou se levantar, com alguma dificuldade.
- Vou chamar um taxi, e acompanho ele galera. Acho melhor vocês irem pra casa, porque vai demorar pelo visto. Disse Augusto.
Mônica fez cara de poucos amigos, vendo que seu namorado teria que acompanhar Carlos, até porque, nem Solange, nem Eduardo, nem Juliana, esboçaram qualquer expectativa de acompanhá-lo para qualquer lugar que fosse. No fundo, estavam fartos do garoto.
- Ok! Disse Solange. – Eu levo o pessoal embora, e você Carlos, vê se crie algum juízo nessa sua cabecinha. “Quem procura, acha...” Disse ela, com sarcasmo.
Saíram os amigos, e deixaram Carlos com Guto, na enfermaria do clube.
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Entraram pela porta do quarto Juliana e Eduardo. O garoto estava satisfeito por ter presenciado a surra que Carlos havia levado na balada. Estava contente também, por que aquilo tinha desmoralizado Carlos. Eduardo não era forte, não tinha 2 metros, mas bem que gostaria de ser ele a ter dado um bom soco na cara de Carlos. “Bem feito pra aquele mala...” Pensou ele, enquanto foi tirando a roupa, ficando apenas de cueca. Juliana olhou para ele e disse:
- Deita amor, vou me trocar, já venho. Disse ela entrando no banheiro.
Quantas vezes Eduardo havia sonhado com aquele momento. Durante todo o ano que se passou, ele sonhava com a chance de estar sozinho com Juliana. Com a oportunidade de poder fazer amor com ela. Ele desejava isso mais do que qualquer outra coisa em sua vida.
Eduardo ficou ali, deitado na cama até que a porta do banheiro se abriu. De dentro do banheiro saiu Juliana. Estava perfeita. Os cabelos lisos estavam soltos, vestia uma camisolinha cor de vinho, bem curtinha, acima dos joelhos. Eduardo sentiu seu pau endurecer só com a visão daquela deliciosa ninfeta se aproximando da cama. Juliana parou em frente a cama, fazendo carinha de dengosa, e perguntou:
- Gostou amor?
- Vvocê... Está... Linda amor!!!
Juliana deitou-se ao lado dele, e passaram a se beijar. Eduardo passava suas mãos com vontade sobre aquele corpinho delicioso, sentindo cada pedacinho de Juliana. As respirações foram ficando ofegantes, Eduardo estava doido de tesão por Juliana. E a garota também sentia uma enorme vontade de se entregar para ele.
Beijaram-se deliciosamente, permitindo que as línguas se misturassem em um beijo apaixonado. Eduardo beijou o pescoço de Juliana, e foi descendo, abaixou a alça da camisolinha que Juliana usava, e liberou um de seus seios, que Eduardo colocou com volúpia na boca, sugando e chupando o biquinho rosado. Juliana desceu suas mãos por baixo da cueca de Eduardo e sentiu seu pau durinho, já molhadinho.
- Alguém aqui está bem animado! Estavam os dois de ladinho, um para o outro. Juliana fez com que Eduardo se deitasse, de barriga para cima, e subiu por cima dele. “Ele é tão fofo...” Pensou ela, enquanto voltava a beijar Eduardo. O garoto percebeu que ela estava sem calcinha, e ficou maluco de tesão, sentindo aquela bocetinha que já se encontrava bem meladinha, encostando em seu pau, que ainda estava por baixo da cueca.
- Ahnnnn Jú! Que delícia!!
Juliana foi beijando a barriga de Eduardo, desceu um pouco mais, e tirou seu pau pra fora. Abocanhou de uma vez, puxando com a mão a pele que cobria a cabeça do pau de seu namorado. Estava morrendo de vontade de dar para ele. E naquele instante, percebeu que havia feito um grande mau para seu relacionamento, para Eduardo, e para ela mesma, não ter se entregado antes ao garoto.
Juliana começou a punhetar o pau de Eduardo dentro da boca dela, sabia que isso era mortal na maioria dos homens. Ela estava enlouquecendo Eduardo, que empurrava a rola pra dentro e para fora da sua boca, metendo nela como se sua boca fosse uma bocetinha apertada.
- Ahhnnn Jú! Assim eu não aguento!!
- Calma meu amor, disse ela, tirando o pau da boca. Deu beijinhos sobre a base, apertando a cabeça do pau dele com a mão. Sabia que isso ia dar uma retardada no gozo. Queria aproveitar o máximo, e sabendo da inexperiência de Eduardo, sabia que teria que se controlar par dar ao garoto a melhor foda de sua vida.
Juliana sentia-se uma verdadeira devoradora ali naquele quarto, com um garoto pouco experiente. Ela que havia gozado tantas vezes com Sérgio e também com Carlos, sentia um prazer totalmente diferente naquele instante. Eduardo era uma presa indefesa e isso estava a deixando mais molhada ainda.
- Vou dar gostoso pra você Edu! Disse ela abaixando de vez a cueca de Eduardo. Ela pegou na rola de Eduardo e posicionou na entradinha da boceta, e foi se abaixando devagarinho. Era demais para Eduardo, ele que havia transado uma única vez na vida, sentindo o contato de sua rola com aquela bocetinha quentinha e molhada. Foi a coisa mais gostosa que Eduardo sentiu na vida. Ele empurrou a rola pra dentro dela, sentindo que estava todinho dentro de sua amada. Juliana sentindo o contato da bocetinha com o pau do seu namorado enlouqueceu de vez.
- Ai Edu! Me fode gostoso vai! Me come gostoso meu amor! Disse ela, movimentando-se para frente e para trás.
Eduardo estava em transe, se pudesse ficaria para sempre apenas sentindo aquela sensação maravilhosa. Ele forçava o corpo contra o de Juliana, tentando ir mais fundo, o máximo que pudesse. Sentia também que não aguentaria muito tempo. Era gostosa demais aquela ninfeta.
- Ai Jú! Que delícia! Eu nunca pensei que fosse tão gostoso! Ai... Rebola gostoso Jú!
A menina rebolava e gemia. Eduardo poderia não ser o melhor exemplo de um físico perfeito. Mas quem disse que tudo se resume a isso não é mesmo? Juliana se sentia envolvida pela transa. Era diferente das outras vezes, onde ela sentia apenas a necessidade carnal de gozar. Ali ela estava junto com um homem de verdade. Alguém que não se interessava apenas em comê-la. Alguém que a amava. Essa sensação fez Juliana começar a socar boceta de encontro ao pau de Eduardo. O garoto gemendo de tanta excitação, não resistiu, e começou a gozar abundantemente naquela bocetinha deliciosa.
- Ahnnnnnn!!! AAAAhhhhhhh!
Juliana gozou junto com ele, entrando em profundo estado de prazer. Deitou-se sobre seu peito, e ficou ali, sentindo o pau de Eduardo pulsar dentro dela. “Meu Deus... Ele é muito gostosinho...” Pensou Juliana.
- Meu amor! Que delícia! Disse Eduardo.
- Ainda não acabou gatinho! Disse ela erguendo a cabeça, beijando-lhe de levinho os lábios. – Eu disse que essa noite seria todinha sua, vem comigo vem! Disse ela, levantando-se. Juliana caminhou até o banheiro, abriu o box, e ligou a ducha. “Que corpo perfeito!” Pensou Eduardo.
Juliana entrou na água, e chamou Edu. Ele juntou-se a ela, e passaram a se beijar novamente. A rola de Eduardo que já estava amolecendo, após gozar, começou a dar sinais de vida novamente. Juliana abaixou-se e colocou-a na boca novamente. Chupou gostoso, agora que Eduardo já havia gozado, aguentaria um pouco mais, o que daria a ela a chance de realizar seu desejo: dar o rabinho para Eduardo.
Juliana deixou o pau de Eduardo bem durinho, e se colocou de costas para ele, esfregando a bundinha na rola de Eduardo. O garoto ficou enlouquecido, percebendo o que planejava Juliana. A garota segurou o pau de Eduardo com uma mão, e guiou-o até seu anelzinho rosado. Juliana sentia-se louca de vontade de dar para Eduardo. Quando o pau encostou no cuzinho, ela continuou segurando-o e foi forçando o corpo para trás, devagarinho, sentindo a cabeça passar.
- Ahnnnnnn! Eduardo gemeu deliciosamente, sentindo a pressão sobre sua rola.
- Me come gostoso, Edu! Come o meu cuzinho, que agora é seu!!! Disse isso, e foi forçando até sentir que havia entrado tudo.
Juliana sentia um prazer indescritível. Lembrou-se de quando começou a namorar Edu. Pensou que a primeira razão, era se esquecer de Sérgio, e lamentou-se novamente, em seus pensamentos. Pensou que se tivesse transado antes com Eduardo, toda a história com Carlos, teria ficado num passado distante. Juliana tentou não ficar pensando nisso naquele instante, e afastando de vez os pensamentos ruins que a rondavam, passou a rebolar na rola de Eduardo.
- Isso amor! Fode gostoso! Ainnn! Que pau gostoso Edu! Ainnnn! Hummmm! Ainnnnn!
Juliana começou a gozar como uma doida, rebolando deliciosamente no pau de Eduardo. O rapaz, se sentia mais confiante, e agora estocava o rabinho de Juliana com vontade e tesão.
- Isso Jú! Que delícia! Não podia imaginar que fosse tão gostoso! Ahnnnn! Eduardo passou a masturbar a bocetinha de Juliana, enquanto fodia seu rabinho. A garota estava enlouquecendo de tanto tesão, e pedia para Eduardo socar com força em seu rabinho.
- Aaaah! Soca amor! Soca com força! Aaaaaaah! Meu Deuss!!! Aaahhhhhhhhh
Os dois explodiram em um gozo delicioso. Eduardo jorrou na bundinha de Juliana, e a garota sentiu o corpo amolecer, com a intensidade com que havia gozado.
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(20 minutos antes)
Solange enfiava o dedo freneticamente em sua bocetinha, sentia ela melada de tesão, estava usando uma camisola branquinha, com uma calcinha minúscula, também branca, que agora, estava apenas colocada de lado, enquanto ela se masturbava loucamente. A visão que ela tinha do quarto de Eduardo, não era a melhor, mas dava para observar perfeitamente o que mais a excitava naquele instante: O corpo de Eduardo, seu sobrinho. Solange ainda viu, quando Juliana levantou-se e seguiu provavelmente ao banheiro. Naquele instante ela pode admirar o corpo de Eduardo perfeitamente, quando o mesmo se levantou, seguindo Juliana até o banheiro. Era um lindo rapaz, não era mais um garotinho bobo. Era um homem. Um homem que a estava atraindo demais...
PS – Queridos!!! Aproveitem a leitura!!! Prometo não demorar para postar o Cap. 12. Espero que estejam gostando, no máximo até quinta-feira de manhã, estarei postando.
Beijos a todos!!! E não se esqueçam de comentar e votar queridos!!!!