Depois de uns dois meses dos acontecimentos que relato aqui e lendo também os contos narrados, resolvi escrever também e penso que é uma forma de vivenciá-lo novamente. Encontrei alguns casos parecidos, mas não iguais. Inicialmente peço desculpas pela extensão da narrativa. Eu sou casado a 10 anos tenho agora 42 e minha esposa 41 anos. No meio de tantos relatos de homens que contam seus casos com travestis, resolvi contar a minha também e que envolve posteriormente também a minha esposa. Os fatos narrados aconteceram a dois anos. Nunca tive tesão com heterossexuais. Somente os travestis me chamam a atenção pela forma física, jeitos e algumas semelhanças com as mulheres, exceto pelo instrumento que carregam. Aliás isto é o que faz com que milhares de homens tenham acesso a sites de fotos e vídeos com travestis e estes são muitíssimo procurados para relacionamento sexual. Não fosse o membro sexual muitas vezes é difícil distinguir um travesti bonito e bem cuidado com uma mulher apenas pela aparência. Tenho mais de quarenta anos e já um bom tempo tenho esta mania de ver sites de travestis, metendo com outros travestis, homens (machos) e mulheres. Para uma mulher deve ser também ótimo ser comida por outra mulher com pinto. Sempre bato uma punheta imaginando ser enrrabado por um travesti bonito e pintudo. De tanto pensar resolvi que já estava passando da hora de ter uma experiência real, com atenção para a escolha: devia ser de boa aparência, saudável, feminino e obvio, ter um caralho avantajado. Procurei em sites onde a recomendação e as fotos valem muito. Com estas características encontrei a Andrea, uma morena clara de boa estatura, linda, com seios médios, sarada, pelos descoloridos tipos pêssegos, coxas firmes e físico atraente e sedutor. Por ser e ter que ser muito discreto, entrei em contato com ela e definimos que o local seria de minha escolha. No dia e hora combinados ela apareceu e foi uma surpresa pois eu não havia até aquele momento tido contato com um travesti e ela estava tal como nas fotos ou até melhor. Já foi logo tomando contato com o ambiente, bebemos algo para relaxar e principalmente eu para tirar um pouco da tensão inicial. Partimos para os carinhos, primeiro ela tirando a minha roupa e acariciando o meu caralho que já estava igual corda de violino. Ela me disse para ter calma, senão gozaria muito rápido. Levou-o até a sua boca sensual e lambeu-o em todas as direções. Neste envolvimento fui tirando a sua roupa, aparecendo os seios pequenos bem atraentes, lisos e bicos desenvolvidos. Neste ponto eu ainda estava tenso e fui avançando para onde eu queria. Tirei sua calça jeans e a sua calcinha enfiada no rêgo aparecendo um volume na frente com as bolas sobrando pelas laterais. Eles escodem bem suas picas. Diante de mim estava um instrumento, uma máquina. Tanto era enorme no comprimento quanto no diâmetro. E ainda não estava totalmente rígido. O saco bastante volumoso. Tudo muito liso e depilado. Era algo parecido com o que eu já tinha visto nos sites. Mas apenas parecido. Ela entendeu que eu estava ali para comer e ser comido. No entanto eu estava meio tenso e agora tenso e desconfiado quanto a minha capacidade para suportar aquela pistola toda. Mas ela foi me dando um trato. Chupou bem o meu caralho, beijou forte e em seguida se deitou de buços, com as pernas bem abertas, com seu cuzinho rosado me chamando para penetrá-la. Me convidou para comê-la e eu fui encaixando a minha pica, penetrando aquele buraquinho guloso facilitado pelo seu rebolado. Não demorou muito e gozei bastante. Ela me disse que meu leite havia caído bem dentro dela, muito quente. Tomamos um banho quente para recompor e logo em seguida começaram os carinhos e obviamente fiquei meio sem chão pois agora era a vez dela me comer. Se fosse um caralho normal tudo bem, mas aquele mastro. Aos poucos ela foi me envolvendo, beijando, acariciando e me pediu primeiro para dar uma mamada no seu caralho. Sem pratica no assunto, peguei aquele trambolho de piroca e levei-o à boca. Mas a cabeça quase que era maior que a abertura da minha boca e foi difícil engolir até onde dava. Nisso todo o seu caralho adquiriu maior volume e não fosse a minha empolgação ficaria mais complicado dar prazer a ela com as minhas mamadas e passadas de língua em volta da glande. Me disse que eu tinha aprendido rápido. Em seguida pediu-me para ficar de joelhos sobre a cama e que relaxasse o máximo possível. Eu alertei novamente que meu buraquinho era virgem no que ela respondeu que não era eu o primeiro virgem que ela tirava o cabaço. Das vezes que isto ocorreu, ela continuou dizendo, sempre tinha um carinho especial e para mim este carinho seria ainda maior. Ela passou um creme em torno da sua pica e na entrada até um pouco dentro do meu buraquinho e começou a posicionar, pincelando com a cabeça do caralho. Cobriu-me com seu corpo e pode perceber que os bicos dos seus seios pequenos me pressionavam as costas. Me abraçou firme, com carinho e sua pica tentava a todo custo encontrar a entrada. Desmontou um pouco e encaminhou-o fazendo pequenos movimentos e logo a cabeçona me viu por dentro e meu cabaço já era. Estava muito dilatado e isso prejudicou um pouco pois havia uma pequena dor que àquela altura era mais que agradável. Pedi para ela não colocar tudo, mas quando passei a mão para sentir o que já tinha entrado, mais da metade já estava encaixada e a tendência era bater bolinha na minha bunda. Ela percebeu que aquela dose estava além da receita e manteve o ritmo até que percebi que seu saco já estava na entrada. Depois de um bom tempo, bombando em ritmo mais intenso ela começou a gozar com abundância. Me segurou forte e eu pude perceber o seu leite quente nas minhas entranhas. Antes que seu cacete diminuísse a tensão, puxou-me para junto dele colocando-o na minha boca e eu chupei com vontade. Havia ainda bastante porra no canal e eu saboreei aquele produto meio salgado, ácido, quente e viscoso. E ela ainda novamente ejaculou pois mais um jato chegou lá minha garganta. Realmente é uma delícia ter um caralho destes na boca principalmente na hora do gozo. Você sente pelas pulsações. E a porra vem com tudo. Sensação gostosa também é quando você algum tempo após, ao sair depois da foda, andar ou sentar, perceber a porra saindo aos poucos, quentinha. Não sai tudo de uma vez e provável não deve sair tudo. Nos recompomos conversamos por um tempo e por fim despedimos prometendo que aquele seria apenas o primeiro de uma série de outros encontros. Ocorreram realmente muitas outras vezes e o meu buraquinho pode agora ser penetrado com maior facilidade. Acostumou com aquela tromba e as dificuldades de penetração diminuíram. Rapidinho as bolinhas chegam junto e aguento bombadas mais ritmadas e fortes.... E agora a sequência desta narrativa: Eu e minha esposa sempre conversamos sobre casais que mantem um relacionamento consentido com outras pessoas. Ficávamos pensando nesta ideia, mas que até então não passava de hipótese. Nessas ocasiões haviam comentários também sobre travestis com suas ferramentas avantajadas, como as que víamos em bate papos. Na verdade, eu gostaria de ver a minha mulher sendo explorada por uma destas picas grandes. Percebi que a realização do meu desejo seria a oportunidade para que nossas ideias também fossem colocadas em prática. Forcei uma daquelas conversas e fui falando logo dos travestis. Perguntei, como outras vezes, se ela toparia uma situação desta e percebi que ela não vacilou e disse sim mas teria que ser algo seguro, saudável sobretudo. Adiantei e falei para ela que na empresa em que trabalho havia um prestador de serviços que era travesti. Durante o trabalho portava-se adequadamente, sem nenhuma crítica de outros empregados, com respeito de todos. Falei que era um “rapaz” saudável sem vícios. Ela manteve a sua ideia e demonstrou interesse em conhece-lo. Sem perder tempo convidei a Andrea para uma visita sem expor os motivos, mas que eu havia informado à minha mulher que ela era uma colega de trabalho. Concordou e aconteceu a visita que no primeiro encontro, conforme combinei com a minha esposa, seria apenas para conhecimento e teste de afinidades. Caso ela tivesse tesão pela moça, me falaria depois. Obviamente pedi para a Andrea não demonstrar que já havíamos transado. A visita aconteceu poucos dias após, num sábado. A minha ansiedade era em relação à opinião da minha esposa. Tão logo a Andrea se despediu começamos a falar sobre ela. Minha esposa me disse então: passa a mão na minha buceta. Quando toquei percebi que estava muito molhada. Eu disse entendi. Ela comentou que a Andrea realmente era bem bonita, corpo bem cuidado e pareceu muito carinhosa e sensual. No dia seguinte falei com Andrea sobre os comentários da minha esposa e disse mais: que ela havia me solicitado que para ela, a Andrea, voltasse outras vezes e que ela havia sentido uma atração por ela. Andrea ficou um pouco sem entender, mas imediatamente eu lhe disse que a minha mulher sempre foi reservada apesar das nossas conversas sobre uma transa a três. E de cara já fiz o convite para que ela nos visitasse e, com a permissão dela, alguma intimidade maior poderia acontecer. Ela me disse que a minha mulher havia sido muito gentil e que novamente no próximo sábado ela faria a visita e torcia para que tudo fosse agradável a todos. No sábado combinado já desde cedo estávamos tensos. Minha esposa dando pela primeira vez e eu sendo “mais ou menos” corno. No horário combinado ela chegou. Já havíamos tomado algo para acalmar e oferecemos a ela. Comprimentos de praxe, inventei de tomar um banho para deixar as duas mais à vontade. Não demorou dez minutos eu já comecei a ouvir os gemidos altos da minha mulher. Sai do banho direto para o nosso quarto de onde vinha os gemidos e já dou de cara com minha mulher peladinha e Andrea mamando com vontade a sua buceta. Sentei-me a certa distância e a minha presença não lhes causou nenhuma timidez. Em seguida a Andrea começou a se despir e a minha mulher observando. Quando lhe saltou aos olhos o caralho da Andrea a expressão do seu rosto era de espanto. Para não me condenar também demonstrei alguma reação. A minha mulher na verdade estava espantada e encantada. Andrea levou seu mastro até a boca da minha esposa. Foi difícil abrir o bastante para caber a cabeçona. Ela mamou um pouco e Andrea direcionou para a entrada da buceta. Notei que até na buceta estava complicado, mas devagarinho e com pequenos avanços não demorou todo o caralho estava dentro dela. Minha esposa gemia e gritava. A esta altura ela já havia gozado várias vezes e Andrea percebeu que era o momento de mandar uma boa carga de leite na minha esposa. Percebi que ela agarrou forte e aumentou o ritmo das estocadas, colando o saco na entrada da buceta como se ele também quisesse entrar. Em breve tempo Andrea retirou lentamente seu caralho inchado e levou-o à boca da minha mulher que pode assim sugar, como também eu havia feito, o que havia de porra no canal da pistola. Pensei que nunca veria (e nem aceitaria) uma situação dessa. As duas se abraçaram forte e se beijaram. Minha mulher estava exausta. Havia porra saindo de sua buceta enchendo os pelos das laterais. Sempre pedi a ela para não depilar próximo à entrada. Em seguida me abraçou e beijamos com intensidade. Ao final deste encontro de realizações maravilhosas fomos para o banho e eu fiz questão de ir junto com a minha mulher para compartilhar com ela esse momento de relaxamento, e claro, acariciar o seu corpo exigido ao extremo neste dia. A partir de então a Andrea tornou-se visita regular e também o nosso macho. A minha mulher não desconfia que a Andrea me come. Na visita posterior a esta, a minha mulher sofreu uma dose realmente cavalar pois a Andrea insistiu e acabou comendo o cuzinho dela. Foi uma tarefa árdua para ela e foi necessário que primeiro eu penetrasse o seu buraquinho para ajustá-lo, reduzindo um pouco o sofrimento ao ser comida pela máquina da Andrea. Como ela não foi ao banheiro durante o resto da noite, ao se levantar de manhã percebemos que o seu cuzinho estava ainda bem lambuzado da porra que saiu de dentro dela. Obviamente eu sabia como o estrago seria grande. Anteriormente quando falávamos em admitir outra pessoa para transar com a minha mulher, para mim o surgimento da oportunidade com a Andrea foi uma solução pois eu também estou sendo “beneficiado” com isso. No entanto a minha mulher não desistiu da ideia de transar com um heterossexual e conforme escolha própria acabou por dar para seu antigo namorado. Conversamos antecipadamente sobre isso e ela foi bastante cautelosa no envolvimento com o cara. Foi mesmo para satisfazer um desejo de ambos sem envolvimento maior mesmo porque o referido sujeito também é casado. Há um mês a Andrea presenteou-me com uma amiga sua. Uma loira super dotada também, corpo escultural, uma fabrica de porra ambulante. Aguentar as duas foi uma verdadeira façanha. Legal que no dia em que me fuderam as duas gozaram juntas, parece até que combinaram. Uma na minha boca e a outra no meu cu me fazendo gozar muito também. Espero terem gostado da narrativa desta minha experiência.
Corno de travesti
Comentários
Já tive uma transa assim com uma ex... Fomos ao apê de uma travesti de programa que eu comi na frente dela e depois a vi sendo comida pela pirocuda, que ficou com a picona ainda maior quando fiz um sanduíche da trava mete do no cú ao mesmo tempo que esta metia em minha ex (que depois me disse que nunca sentiu a sua buceta tão apertada por uma piroca tão grossa)... Gozamos todos, e foi uma delícia!.. Gostaria de repetir a experimenta, fosse com sua Andrea, a amiga dela ou outra do tipo... Conheci uma CD assim e estamos avançando na idéia rs... Podemos nos falar? Me procure no buck-rio@hotmail.com
gostei se for de sp me adicione coroa asado 51 anos querendo coisas nova
Muito bom seu relato
Excitante.
Conteúdo maravilhoso, conte nos mais.
Muito bom, nos conte quando as duas forem em tua casa fazer uma DP nela e foder você também.
Gostei! Conte mais! Inclusive a experiência da sua mulher com o ex
Já sai com uma casada e um travesti juntos, mas eu comi os dois. Seria muito bom comer o seu rabo e sua mulher.
Bem escrito. Boa experiência