Hoje tenho 54 anos, já um pouco calvo e barrigudinho, 1,69m, 74kg branco, discreto. Mas aos 19 anos era naturalmente saradinho e acho que por isso, não sobrei. Tive que servir a a pátria. Minha namorada quase desmaiou quando me viu com aquele corte de cabelo "reco", que era obrigatório.
Após pouco tempo lá, fui convocado a passar a noite numa das guaritas com outro soldado para protegermos o quartel. O Silva era um lourinho divertido, piadista e como todos ali, com um corpo maneirinho. Abriu sua mochila, pegou dois sanduíches e me ofereceu um e enquanto comíamos começou a falar que adorava foder e que estaria se sentindo muito melhor se estivesse fazendo isto em vez de estar ali. Deis um sorriso e ele começou a contar aventuras sexuais que já havia curtido. O papo tava até me deixando excitado. Também falou de suas preferências e disse que adorava um cuzinho também e acabou confessando que não se importava como sexo do dono do cu. Ri bastante disso e meu pau continuava duro.
A este ponto Silva segurou seu volume e pediu pra eu ver como ele estava duro só de pensar. Muito sem graça, dei uma olhada rápida e ele comentou que eu nem havia visto direito e pegou na minha mão pra colocá-la em cima do seu pau pra sentir sua dureza. Tentei puxar e ele disse pra eu não me preocupar que ali era assim mesmo, tinha certeza que nas outras guaritas estava acontecendo a mesma coisa e que sempre rolava algo com quem compartilhava com ele aquela tarefa,e que pra provar seguraria o meu também. Foi tudo tão rápido que nem deu pra eu me esquivar e ele riu, comentando que eu também estava excitado e escondendo o jogo.
Tirei a mão do seu volume mas algo dentro de mim desejava que eu continuasse. Ele, como que percebendo isto, perguntou se eu não queria dar um pouquinho pra ele. Disse que nunca havia feito isto e não era gay. Mas ele retrucou dizendo que também não era e que sempre existe a oportunidade de uma primeira vez. Se eu não gostasse era só não fazer mais. Foi falando enquanto já abria meu cinto para descer a calça do uniforme. Comentei que talvez fosse doer e ele, muito prático pegou outro sanduíche, tirou toda manteiga e melou seu pau e o que sobrou, meu cuzinho que estranhamente piscava. Encostou na parede da redonda e pequena guarita e pediu que eu me curvasse pra frente, apoiando os cotovelos numa mesinha que tinha ali. Mudo e como hipnotizado, obedeci e ele foi me puxando contra si, fazendo sua rola gostosa de uns 16cm fosse me penetrando. Gemi de dor. Gemi de prazer. Gemi de tesão. E foi assim minha primeira vez. A certo ponto ele disse que se eu quisesse sentir o prazer de gozar com um pau no cu, que eu me masturbasse e a gente gozaria juntinho. Eu já estava todo melado e logo em seguida, gozamos.
Ele só perguntou se eu gostei e não tive como mentir. Não tocamos mais no assunto. Mas umas horas mais tarde ele disse que ainda estava com tesão e eu falei que estava com o cu muito ardendo pra fazer de novo. Ele então pediu pra que eu o chupasse e deixasse-o gozar na minha boca. A princípio achei meio estranho mas aceitei. O leite dele jorrou com tanta força que automaticamente o engoli.
Depois disto rolou com outros do quartel (acho que Silva dava a dica). Uma vez fui chamado pelo tenente e ele disse que sabia que eu já estava preparadinho para ser dele e rolou também, ali no seu gabinete. E fora do quartel as aventuras foram acontecendo, mas confesso que até hoje me masturbo lembrando daquela primeira vez com o soldado Silva, na guarita. Nunca mais saí com um soldado e este é um dos maiores desejos da atualidade.
