Lembro-me da sensação de não acreditar no que eu tava fazendo dentro daquele elevador... Mas duas coisas facilitaram para que eu trocasse de roupa com coragem e velozmente... Pois tava um breu total, o loirinho não podia me ver fazendo isso, ele só ouviu... E eu tava de chinelos... Foi fácil baixar a calça do kimono e vestir a calcinha rosa, e botar depois o kimono novamente... Só que assim, assumia uma nova forma, com uma mudança bem sutil, inédita, destacável e cheia de prazer... É que eu já tinha vestido várias vezes aquela lingerie, mas nunca com nada por cima... E na mesma hora, a sensação do tecido levou minha libido a mil... Só com as sensações da pele, mesmo sem me ver no espelho, eu sabia que tinha me transformado numa menininha gostosa, mesmo sem peitinhos... Mas que tinha uma bundinha talvez melhor do que muitas que eu via no colégio... Foi sob esse clima, que eu falei pro loirinho que "eu tava pronta pra ele"... Mas ele respondeu, fugindo... Pude ouvir, no escuro ele dizer "Que isso, cara!"... Mais alguns minutos se passaram no silêncio... E eu voltei a me insinuar... Cheguei perto e disse pra ele que tava de calcinha, me encostei de lado, e de algum jeito que não me recordo exatamente, consegui pegar em sua mão e levá-la até minha cintura, onde ele poderia sentir a tira da calcinha sob o kimono de algodão... Que coragem... Mas eu já não aguentava mais ficar só na siririca, por tanto tempo, sozinho... O corpo queira experimentar novas sensações...
E depois do que fiz, ele se soltou... Foi passando a mão na minha bunda e depois foi me agarrando... Nossa... Foi meu primeiro beijo na boca, e no escuro, ali, atochado pela calcinha debaixo da calça, e com uma camisa hering fininha, eu começava a me sentir mesmo uma mulher em puberdade... Eu me dependurei no pescoço dele, e o beijei, bem delicada... Suas mãos percorriam a minha bunda... Eu comecei a ficar louca... Sentia o pau dele roçar e pressionar meu ventre, com meu pauzinho ali pra baixo, coberto pela lingerie, e cada vez mais melado... Ele passou a me chamar de "gostosinha"... "Cocotinha"... E eu adorei... Meu corpo até envergou mais, cheio de curvas... E até meus peitos pareciam querer crescer, como uma mocinha que desabrocha...
E lembro que houve um marco, que impulsionou tudo mais... Acho que ele sentiu meus mamilos excitados, sob a camisa fina, e desceu até lá, puxando o tecido até meu peito, e passou a chupá-lo... Nossa... Nesse momento, eu sentia até ali, a coisa mais gostosa do contato de corpo de outra pessoa... A lingua dele fez com que eu me entregasse mais.. E até pendesse os joelhos um pouco... Ele me segurou... Lembro que pensei: "Danou-se! Eu sou mesmo uma fêmea..." E ele continuou a me sarrar, depois me virou de costas, e ficou mais animalesco, fazendo movimentos, como um cachorro... Era uma sarração louca no elevador, no escuro.. E eu... Nossa... Eu era a moça... A cadelinha...
Nesse estágio, meu medo já tinha passado a ser tesão puro... Acho que o breu total facilitava que eu me transformasse em todo meu jeito e gemidos, numa gatinha, louca pra ir adiante naquela aventura... Ele me revirou de volta, e me beijou mais... Me dependurei de novo nele, facilitando que o cara fizesse o que quisesse com as mãos sobre meu corpo... E ele baixou o kimono... Fiquei só de calcinha, e ele de bermuda... Foi foda... Me senti mais feminina... E gemi como uma gatinha... Foi quando ele me abaixou... Tirou o pau pra fora... Duro, grossinho, bem grosso... E que nem era muito grande... Era deglutível... Gostoso... Foi o que senti... Gostei de primeira, de cair assim de boca...
Ajoelhado, chupei a piroca dele, me rebolando toda... E comecei também a me esfregar no meu sexo, que já era um melado só, como uma buceta, em auto-relevo, com um clitóris avantajado... Ali, soltinha no escuro, era como se eu fosse uma putinha, rebolando... E siriricando... Como um hermafrodita de verdade, eu sentia como se meu pau sumisse e virasse mesmo uma xoxotinha... Ele não via nada... Mas acho que meus gemidos o fizeram aumentar o tesão e gozar na minha boca... Acho que, preocupado em não deixar vestígios, bebi o sêmen todo, com aquele gosto de água sanitária.... Naquela posição, e naquela situação submissa, eu já tava quase gozando, mais aí rompeu uma fresta de luz, no elevador e vozes nos chamaram... "Vcs estão ok, aí?"....
Droga... Ainda engolindo esperma, me vesti correndo, tentei me refazer, e falei quase ao mesmo tempo que ele, "não conta pra ninguém!" Enquanto abriam metade do vão do elevador parado entre andares, perguntei o nome dele. Ele disse que era Claúdio. E no ouvido dele eu disse que era Guta... Depois me afastei mais e disse: "Quer dizer, Guto..." Eu fui o primeiro a sair do elevador, puxado por bombeiros... Eles eram dois...
A merda é que eu acho que eles viram a calcinha marcando a minha bunda, sob o Kimono... Ouvi uns risinhos... E antes de sair correndo, ainda vi a Paula, uma vizinha, olhar pra mim no rol dos elevadores como se tivesse descoberto tudo... Ela estava acompanhando o resgate, talvez dando mole para um dos bombeiros... Ainda bem que só tinham os três ali... Saí correndo pra casa,,, Mas a história não acabou ainda...