Agora vou contar sobre meu reencontro, 22 anos depois, ja com 40 anos, voltei ao Rio, já estava separado, e meu pai estava doente, voltei pra ficar com ele, mas 15 dias depois ele faleceu, arrumei as coisas dele, algumas iria mandar para doação, outras ficaria pra mim, fui ao banco onde ele trabalhou para ver as contas, essas coisas, resolvi tudo e passei no shopping para almoçar, terminei e fui andar pra distrair a cabeça, quando uma mulher me chamou a atenção, fiquei olhando pra ela, ela retribuiu, estava com uma menina de uns 10 anos, tentei disfarçar, mas não conseguia, ela também me olhava, fui em sua direção, pedi desculpas por incomoda-la, e disse que não era nenhuma cantada, ela riu, e me respondeu com um abraço forte e apertado, estranhei, ela continuava sorrindo, se desculpou e disse, você só acha que me conhece, então não sabe quem sou?, respondi que ela me lembrava de alguém, mas não tinha identificado ainda, ela olhou nos meus olhos e disse, sou a Fernanda, congelei por um tempo, fui voltando ao normal, e perguntei como ela ainda se lembrava de mim, ela disse que foi falar com meu pai e viu fotos minhas e da minha família na casa dele, ela contou que tinha dois filhos, que a Marilia era a mais nova, e tinha o Kaue de 16 anos, que ele estava com o pai, falamos sobre a vida, quando de repente o marido apareceu com o filho, ela me apresentou, ele ja sabia de nossos pais e tal, mas era so isso, quando ela me pergunta se meu pai estava bem, que ela estava devendo uma visita a ele, que ele foi muito bom pra ela, e contei que ele tinha falecido, ela ficou bastante triste, perguntou quando, aonde estava enterrado, e contei que tinha voltado a morar na tijuca, no mesmo apartamento, que ele tinha deixado pra mim, contei que achei algumas coisas delas, e que ela poderia ir buscar, ou eu mandaria pra onde ela desejasse, ela disse que mandaria buscar, se despediu e foi embora, fiquei ali ainda um tempo, olhando ela se afastando, ainda era uma mulher muito bonita, bem cuidada, fui embora pra casa, umas semanas depois o telefone de casa tocou, era ela, pediu desculpas por ter ido embora rápido no outro dia, eu disse que estava tudo bem, perguntei se ela me daria o endereço dela ou da mae para que eu enviasse as coisas, e ela me respondeu, que não precisava, que ela mesma pegaria, eu disse que tudo bem, e ela me perguntou se abriria a porta, que ela estava saindo do elevador, meio nervoso, disse que sim, desliguei e fui abrir a porta, eis que surge ela, linda, bem arrumada, cheirosa e sozinha, pedi pra ela entrar, e ficar a vontade, notei também que alguma coisa a estava incomodando, esperei, e depois de um tempo de conversa, perguntei o que a estava incomodando, ela se levantou, foi ate o quarto onde ela dormia, passou, olhou o apartamento todo, voltou pelo corredor, parou na minha frente, ficou me olhando, passou a mão pelo cabelo, e fez uma pergunta, porque eu nunca falei com ela sobre o que tinha acontecido.
Fiquei ali na frente dela, imovel, pensando, quando fui responder, ela fez outra pergunta, você me achou uma puta, foi isso?, achou que eu dava pra qualquer um, notei que ela estava nervosa, agitada, segurei suas mãos, falei, calma, não é nada disso, nunca pensei isso ou qualquer outra coisa de você, disse que pensei que era aquilo que ela queria, que tinha sido uma noite dificil pra nos dois, estavamos com medo por nossos pais, que eu tinha imaginado que talvez no dia seguinte, voce tivesse pensando que aquilo fosse um erro, e que eu respeitaria a sua vontade, ela pareceu se acalmar, já não oferecia resistencia, puxei a mão dela pra perto do meu peito e a encostei, lhe dando segurança, ela recostou a cabeça, e olhou pra cima, nos meus olhos, ficamos ali, so nos olhando por um tempo, pude sentir sua respiração mais forte, tentei acalma-la outra vez, dizendo que estava tudo bem, que aquilo tinha ficado no passado, que ela não precisava se preocupar, e ela continuava ali me olhando, respiração forte, coração disparado, foi quando ela disse, que tinha sido a transa mais intensa que ela teve na vida, que tinha dado mais prazer a ela, e que ela sabia que eu tinha ficado na porta do banheiro dela, olhando enquanto ela se masturbava, e isso lhe deu mais tesão ainda, que tinha sido por isso que ela se masturbou no chuveiro, ela sabia que eu iria olha-la, e que ela também escutou e sabia que eu tinha tocado uma punheta no chuveiro, fiquei quieto so olhando e escutando ela contar, ela parou e ficou ali me olhando, como se pedindo um beijo, implorando, fui em direção a sua boca, e ela correspondeu, foi um beijo demorado, intenso, molhado, quando terminei, pedi desculpas por ter forcado, ela ficou me olhando, e respondeu, acha que eu vim a sua casa, pra buscar algumas coisas antigas, que eu guardara pra ela, que ela não parou de pensar em mim, desde do encontro que tivemos no shopping, que tudo que aconteceu aquele dia voltou a sua lembrança, que um homem nunca deu prazer a ela, como aquele dia, e que ali naquele momento, quem estava na minha frente, agora era uma mulher, que naquela epoca, ela era virgem, por isso ela deu a bundinha, que ficou pensando que eu não tivesse gostado, respondi que tinha sido surreal, a melhor coisa que me aconteceu na vida, e não imaginava que ela ainda era virgem, porque parecia descolada ja, ela riu e disse, quase sussurrando, ate na bunda ela era virgem, e que eu tinha sido o primeiro e unico a come-la, que ate hoje, não tinha dado pra ninguém, dei uma risada, e perguntei de novo, ate hoje?, ela fez uma cara de safadinha, e respondeu, ate hoje, ninguem encostou mais, e que eu tinha o pau meio grosso pra 18 anos, e que eu tinha arrombado a bundinha dela, que eu fui malvado, enfiando tudo de uma vez so, que doeu, mas ela queria mostrar, que aguentava meu pau todo, parei e fiquei olhando em seus olhos, ela disse, o que voce esta pensando, não respondi, desci minha mao por suas costas, elisei sua bunda por cima do vestido, senti sua calcinha, tanguinha, e perguntei, respondi sua pergunta?, ela riu, virou de costas, esfregou a bunda no meu pau, respondi sua pergunta?, beijei seu pescoco, passei a mão na bucetinha, que estava meladinha, apertei, e falei baixinho no seu ouvido, hoje voce pode gemer pra mim igual mulher, ela sussurrou em meu ouvido, pra voce eu vou gemer, mas somente se voce fizer uma coisa pra mim, posso pedir?, respondi que sim, ela de costas se esfregando no meu pau, nervosa de tesão, virou a cabeca, e pediu, poe essa pau grosso todinho na minha bunda, come meu cuzinho virgem de novo, acaba comigo, igual voce fez aquele dia, me faz tua mulher, me faz sua puta, mas me come sem do, porque so dou a bunda pra voce, poe esse pau todo pra fora, quero ve-lo, não respondi, ele ja esta todo babado, igual passei na sua boca aquela noite, hoje, poe ele na minha boca, falou com a voz rouca, deixa eu provar seu caldinho, poe na minha boca, faz d mim o que deveria ter feito aquela epoca, me faz ser sua puta, porque se for isso que voce quer, eu serei, tirei o pau pra fora, seus olhos brilharam, esta ainda maior, minha bunda é apertadinha, mas eu quero esse pau todo enfiado em mim, falando isso tudo enquanto chupava, e babava meu pau todo, tirou ele da boca, olhou fixamente pra ele, virou de costas, tirou o vestido, ficou so de calcinha, promete, que vai me comer de verdade, que vai meter ele todo em mim, promete?, me aproximei, passei a mao em seu peito, abaixei a calcinha, ela me olhou sobre os ombros, sussurrei em seu ouvido, tudo vai ficar bem, senti sua mão tocar meu pau, ainda babado de sua boca, ela passou a mão na bucetinha, deixou ele bem melado, enconstou a barriga no sofa, e disse, come, que é so pra voce, passou a mão na buceta, enfiou a pontinha do dedo no cuzinho, gemeu baixinho, foi enfiando o dedo todo, isso tudo me olhando por cima dos ombros, rebolou no dedo, olhou pra mim, e perguntou, é assim que voce quer, arreganhada?, levei sua mao ate meu pau, ela apertou forte, judiou dele um pouco, passou a mão na boca com saliva, voltou ao meu pau, passou na bucetinha, melou um pouco mais, colocou a cabeça, tal qual tinha feito na primeira vez, a cabeça entrou, ela soltou um gemido forte, rebolou, olhando pra mim, forcou mais um pouco, soltou outro gemido alto, tirou fora, e disse, ta pronto, voce prometeu, poe tudinho, come meu cuzinho apertado sem do, poe em mim, poe, voce prometeu, peguei na mão apontei, e disse pra ela, olha pra mim, nos olhos, olha meu prazer em comer sua bunda, enfiei a cabeca, ela olhando, abriu a boca, mas não saiu som, apertou os olhos, abriu, e pediu, come minha bunda, come, tampando a propria boca e enfiou a bunda no meu pau, sem do, meu pau estava duro igual pedra, entrou todo, ela se virou pra mim, por cima do ombro, olhos marejados, ela ainda conseguiu dizer, naquela noite, escorreu tambem, mas voce nao viu, hoje voce esta vendo, fode meu cu, fode, mete esse pau todinho, me come gostoso, olhando meu pau enterrado todinho naquela bunda não resisti, e comecei a entrar e sair, cada puxada na cintura da Fer que eu dava, ela soltava um gemido abafado, e pedia mais, poe, poe ahhh, assim, poe, ahhh, assim, tudinho, me come gostoso, acaba comigo, ahhhhh, enfia tudo Gui, come que eu to gozando, não para não, continua, ahh, como é bom, isso assim, esfola seu pau todo na minha bunda, que homem nenhum comeu, esfola, ta ardendo, poe mais rapido, ahhh
ahh, ahh, poe tudooooo, assimmm, goza de novo dentro da minha bunda, eu so consegui dizer, toma, toma minha porra quente dentro da sua bunda, e o jato saiu, e outro, e outro, que logo começou a escorrer, e ela parecia não querer parar mais, gemia, não tira, não tira, eu sei que voce não quer tirar, come de novo, outra vez, minhas pernas estavam bambas, e continuei, ela ja não colocava mais a mão na boca, gemia alto, e aquilo me dava ainda mais tesão, eu metendo na bunda e ela se masturbando na bucetinha, não demorou, e ela gozou outra vez, tao intenso quanto o primeiro, fui diminuindo a metida, ela pedia pra não parar, segurei seu quadril e fui mais devagar, ate parar, tirei de dentro, vermelho, todo esfolado, falei, quero gozar em outro lugar, ela se levantou e saiu da posição e foi em direção ao quarto, passei no banheiro me limpei, e fui pro quarto, entrei e ela estava saindo do banheiro, olhando pra mim, se deitou, fui direto beija-la, demorado, desci e beijei os peitos, ela gemia e senti seu coração batendo forte, desci ate a bucetinha, passei a língua de leve, ela arcava o quadril, sabia que não poderia ficar ali muito tempo, ela ja estava meladinha, e iria gozar logo, se eu demorasse ali com a língua, então enfiei a língua o mais fundo que pude, queria ter seu gosto na boca, fui ate sua boca e a beijei outra vez, ela desceu e começou a me chupar, nervosa, forte, enfiando tudo na boca, depois lambia so a cabeça, apesar de estar gostoso, tirei ela do meu pau, sabia que ela não iria aguentar muito tempo, estava quase pra gozar outra vez, me deitei de costas, e disse, vem, senta em mim, ela sorriu, sentou, os olhos brilhando, começou a cavalgar, devagar, foi aumentando, ate ficar rapido, segurei sua mão, foi quando notei que ela não iria segurar mais, umas 3, 4 cavalgadas depois, ela gozou, se jogando pra cima de mim, os dois suados, aproveitei, e gozei dentro, ficamos ali deitados, nos acalmando, diminuindo o ritmo, deitados, dormimos ali mesmo, quando acordamos a noite ja tinha chegado, enquanto ela se levantava, e ia em direção ao banheiro, senti que ainda estava com tesão, assim que escutei a água caindo entrei no banheiro, em pe, olhando pra ela, chamei sua atenção, ela viu que eu estava tocando passando a mão no pau, disse pra ela, é pra voce, ela não tirava os olhos, e se masturbava também, o tesão era muito, que não consegui segurar, avisei que estava quase gozando, ela se ajoelhou, e disse, faz aqui, na minha boca, bati mais forte, vendo ela ali ajoelhada na minha frente, comecei a gozar, ela de boca aberta, falando goza aqui na minha boca, o jato saiu direto antes de chegar, caiu no peito, logo ela pegou e colocou na boca, e mamava olhando nos meus olhos, tirava e mostrava a porra dentro da boca, deixava escorrer pra fora e voltava a chupar, ate não ter mais, que visão, ela se levantou, cuspiu o restante, deixei que ela terminasse o banho, ela saiu, terminou de se arrumar, me deu um beijo, e perguntou, posso voltar outro dia?