Sexo com o coroa pai do meu amigo

Um conto erótico de Aeho
Categoria: Homossexual
Contém 2185 palavras
Data: 16/07/2015 01:23:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá! Sou o Aeho (apelido) e hoje venho contar a minha experiência vivida com o pai do meu amigo. Vamos lá!

Hoje tenho 19 anos, 1,85 de altura, cabelos escuros e corpo normal (nem gordo e nem magro demais). Quando isso aconteceu eu tinha 15 (quase 16) anos e tinha em torno de 1,75 de altura. O pai do meu amigo tinha 45 anos, mais ou menos 1,70 de altura, um corpo normal (apenas uma barriguinha de cerveja bem pequena que apenas me dava mais tesão) e cabelo escuro.

Antes de começar vou explicar a minha orientação sexual:

Sempre tive total certeza da minha orientação sexual (bi), porém em relação a mulheres eu prefiro da minha idade ou um pouquinho mais novas que eu, e com os homens eu sempre preferi bem mais velhos que eu, na faixa dos 40 anos. Não sei porque, porém um coroa desses normais (nada daqueles musculosos), com barriguinha de cerveja e cabelos grisalhos ou escuros me deixa doido de tesão, e esse pai do meu amigo (que irei chamar de Paulo) se encaixa nesse perfil. Bom vamos lá....

Tudo aconteceu quando eu tinha os meus 15/16 anos. Eu tinha um amigo e ele morava apenas com o pai dele. Esse pai dele era o coroa que eu idealizava como perfeito, já até bati várias punhetas para ele. Pelo fato de morar só eles dois, eu imagina que a vida sexual do Paulo era bem caída, pelo fato dele não ter tempo. Então nas minhas fantasias eu imaginava aquele homem me pegando com uma força e acabando comigo na cama como se fosse a primeira vez dele em muitos meses. Sempre que eu ia na casa desse meu amigo eu prestava atenção em tudo do pai dele. Quando ele estava sentado, eu, disfarçadamente, ficava olhando para o volume na bermuda dele, ficava prestando atenção nas cuecas que estavam no varal, ficava imaginando ele usando elas e tudo mais, porém até então eu nunca imaginei que ele tinha conseguido notar nada, achei que estava sendo super discreto, mas mais tarde eu descobri que não era tão discreto assim....

Certo dia eu fui visitar esse meu amigo, mas quem atendeu a porta foi o pai dele, sem blusa e me falou para entrar. Entrei e sentei no sofá, então ele me disse que o Felipe precisou ir na rua, mas que ele não ia demorar muito para voltar. Então ficamos ali, os dois sentados no sofá até que ele levantou e falou que ia tomar banho, e que era pra eu ficar a vontade. Então ali fiquei, sentado e imaginando aquele homem tomando banho. Mais ou menos 10 minutos depois dele entrar no banho, escuto ele me chamando e me dirijo até a porta do banheiro. Perguntou o que foi e ele disse que tinha esquecido a roupa dele em cima da cama, se eu poderia pegar, porque se ele fosse pegar ia molhar tudo. Com um sorriso na cara, disse que não tinha problema e fui pegar a roupa. Em cima da cama estava uma bermuda e uma sunga vermelha, perguntei se era essas duas peças mesmo e ele respondeu que sim. Bati na porta do banheiro, ele disse que estava aberta, entrei e deixei a roupa em cima da pia. Como um ótimo convidado que eu sou (como uma oportunidade única), perguntei se ele queria que eu levasse a roupa que ele tirou para lavar, já que estava ali mesmo. Ele disse que sim e agradeceu. Peguei a bermuda e a cueca que ele tinha tirado, e assim que fechei a porta do banheiro, dei uma cheirada onde a rola dele ficou o dia todo e me veio um tesão imenso. Minha vontade era de voltar no banheiro e começar a transar com ele loucamente ali mesmo, porém até então eu achei que o filho dele podia chegar a qualquer momento. Apenas peguei a roupa, botei no cesto de roupas sujas e voltei ao sofá. Depois de mais ou menos 10 minutos sai o pai o Paulo do banheiro, e assim que eu olho pra ele percebo que ele está só de sunga, então, por puro extinto, olho direto para aquele volume na piroca dele, mas rapidamente desviei o olhar. Então ele disse; "Bom está tão calor hoje e só tem nós dois de homens aqui que resolvi ficar apenas de sunga, tem algum problema?", sem enrolar respondi; "Problema nenhum! Você está na sua casa, não precisa se preocupar comigo, pode ficar do jeito que você quer.". Então ele deixou a bermuda no quarto dele de novo e estendeu a toalha na varanda e sentou ao meu lado no sofá. No momento eu congelei, porque mesmo que eu quisesse muito aquele homem, e ele sentar do meu lado só de sunga tenha sido uma coisa ótima, eu estava muito nervoso. O sofá que nós estávamos sentados era de apenas dois lugares, então ele era um pouco aperto e nossas pernas ficaram encostadas. Eu mal podia acreditar que estava ali, muito perto daquele homem apenas de sunga, o tesão em mim apenas aumentava, mas eu não podia fazer exatamente nada, pois o filho dele podia chegar a qualquer momento e eu não sabia qual seria a reação do Paulo, porque até então eu achei que ele pensava que eu era hétero e que não tinha problema nenhum em ficar apenas de sunga do meu lado.

Ficamos ali uns 30 minutos vendo televisão, até que ele pegou o controle e foi passando de canal, mas por "acidente" (hoje em dia acredito que foi de propósito), colocou em um canal porno. Ele deu uma risada e disse que nem sabia que tinha esse canal (duvido). Ele percebeu que eu fiquei um pouco sem graça, então disse para eu relaxar que nós dois éramos homens e nós dois sabíamos o que homens faziam e que não tinha problema ficar excitado com aquele porno. Sem graça eu apenas dei uma risada mas não falei nada, então tentando quebrar o gelo ele botou a mão na minha coxa e deu uma balançada e então falou: "Ahh qual foi?!?!? Vai dizer que você nunca viu um porno na sua vida? Você tem 15 anos, aposto que já bate muita punheta. Não precisa ficar sem graça, eu faço isso até hoje na falta de mulher. Vamos lá, eu sei que você quer.". Então ele tirou a almofada que estava no meu colo (coloquei a almofada no meu colo para desfaçar caso eu ficasse excitado), e quando ele tirou eu estava de pau totalmente duro. Ele deu apenas uma risada e falou: "Ta vendo! Sabia que você tava excitado. Não precisa ficar com vergonha". Com um pouco a menos de vergonha eu disse: "Mas e se o seu filho chegar e nos ver aqui? O que ele vai pensar?". Com um sorriso no rosto ele disse: "Não se preocupa com ele. Aposto que ele bate uma direto também". Então muito mais solto, eu comecei a acariciar o meu pau. Ele olhou pra mim e disse: "Nossa, me lembro quando eu era mais jovem, era tão bom bater punheta. Me sentia nas nuvens!!! Era tão bom bater punheta antes de gozar, pois eu podia me masturbar em qualquer lugar. Hoje em dia eu gozo então tenho que sempre ter alguma coisa pra me ligar. É um saco.". Então ele resolveu ir mais fundo e botou a mão na minha coxa de novo e lentamente foi subindo. Eu não sabia o que fazer, então só deixei rolar, mas naquele momento eu percebi que o homem que eu mais fantasiava estava com segundas intenções comigo.

Aquela situação toda era um jogo extremamente excitante feito por ele. Eu não queria apressar nada então deixei que apenas ele fizesse o joguinho.

Depois de acariciar a minha coxa a mão dele foi subindo, subindo, subindo, até que chegou no meu pau. Minha bermuda já estava ficando molhada onde meu pau estava, pois eu estava excitado há uns 10 minutos mas não tinha batido punheta. Com a mão no meu pau e olhando para mim ele deu um sorriso e falou: "Você tá achando que eu nunca percebi? Todas as vezes que você me olhava, todas as vezes que você olhava em direção ao meu pau, e agora quando eu saí do banho e você olhou direito para a minha rola, só me fez confirmar o que eu já pensava.". Eu congelei na hora, mas continuei deixando rolar... Então ele falou: "Quer saber de mais uma coisa? O Felipe não vai voltar daqui a poco. Ele teve que viajar para a casa da tia dele urgente, e eu menti para saber até onde esse joguinho ia, e agora to vendo.". Nessa hora eu já não ligava para mais nada, então botei a minha mão na rola dele por cima daquela sunga vermelha que só deixava ele mais gostoso ainda e disse: "Você não sabe o quanto eu te desejo! Você nessa sunga vermelha está me deixando totalmente louco de tesão. Minha vontade era estar chupando essa rola desda hora que eu cheguei.". Então ele levantou do sofá, ficou de frente pra mim e disse que eu podia começar. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, mas sem perder tempo eu comecei a lambar e morder de leve aquela rola por cima da sunga. Quando aquela piroca ficou grossa, eu tirei da sunga e não conseguia acreditar o quão grossa ela era. Devagar eu comecei a tentar chupa-la, mas como essa era a minha primeira vez fazendo isso, fiquei todo desajeitado, mas devagar ele foi me guiando a fazer o certo. Depois de mais ou menos 10 minutos ali, ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele. Lá ele me jogou na cama, e sem falar nada abaixou a minha bermuda e a minha cueca e começou a me chupar. Como era a minha primeira vez fazendo sexo, eu gozei apenas com o boquete dele, mas o tesão era tanto que eu não queria parar, apenas queria mais e mais. Depois que eu gozei ele me botou de quatro na cama e começou a enfiar o dedo em mim. Mesmo apenas sendo o dedo, eu já gemia, pois o meu cu era bem fechadinho ainda, mas o meu gemido apenas fazia ele enfiar aquele dedo mais rápido. Quando ele disse que ia meter a piroca, eu falei que queria que ele fosse selvagem comigo, pois na minha fantasia ele era muito grosso e fazia tudo que queria comigo, inclusive me dava uns tapas, me fazendo a sua puta. Nesse momento ele ficou louco, e antes de meter aquela rola no meu cu ele deu uma lambida para lubrificar, então sem mais delongas ele começou a enfiar aquela rola no meu cu. Apenas a cabeça da piroca entrando já era uma dor imensa, mas eu sabia que aquela dor ia se tornar um tesão que eu jamais senti. Depois de enfiar aquela piroca toda no meu cu de forma muito lenta e dolorosa, ele ficou um tempinho sem fazer movimento, apenas esperando eu me acostumar e a dor se transformar em tesão. Então quando eu pedi para que ele me fudesse como nunuca fudeo alguém antes, ele começou a bombear o meu cu e logo depois começou a tirar e enfiar lentamente. Quanto mais ele fazia esse movimento, mais eu gemia pedindo mais e mais ele se descontrolava virando um total animal na cama. Depois de mais ou menos 15 minutos naquela posição ele finalmente gozou, e eu só conseguia sentir aquele liquido escorrendo nas minhas pernas, porém aquela rola não amoleceu e ele me botou pra chupar. Naquele momento eu era todo dele e só queria que ele me tratasse como se fosse uma vagabunda muito má. Então ele começou a me dar tapa, me bater, puxar meu cabelo e me xingar, coisas que só aumentavam meu tesão. Ficamos ali mais ou menos uma hora fazendo o sexo mais selvagem que eu já vi. Depois de cada um gozar mais ou menos 4 vezes, tomamos um banho e nos vestimos. Eu tinha que ir embora pois já estava ficando tarde, e quando eu estava saindo, ele me puxou pelo braço e disse: "O Felipe vai ficar fora uma semana, você pode vir aqui mais vezes se quiser.". Com um sorriso enorme no rosto eu disse que voltaria com certeza, e naquela semana eu fui mais duas vezes na casa dele. Uma vez foi melhor que a outra. Porém depois disso não tivemos mais oportunidades para fazer mais e depois de um ano eles tiveram que se mudar. Desde então eu não falo com ele, mas me lembro toda vez daqueles 3 dias que foram os melhores dias da minha vida. Nunca encontrei um coroa tão gostoso e que fosse tão animal na cama como aquele era.

Bom espero que vocês tenham gostado do meu relato. Me desculpem caso tenha ficado pobre em detalhes, mas que é isso aconteceu já tem uns anos e a memória falha um pouco. Desculpem os erros de português também, não revisei o texto.

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