REENCONTRO COM OSVALDO O PEDREIRO

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1649 palavras
Data: 16/07/2015 02:36:19

Tive uma semana tumultuada, as crianças entrando de férias, Claudio ao invés de esperar eu ligar para ele começou me pressionar e ainda tinha a resposta para dar ao Omar.

Como todo mês tive que ir ao litoral para pagar as dividas do mês foi o que me aliviou a cabeça.

Cheguei cedo como sempre faço, passei na padaria por lá mesmo tomei um café completo depois segui para minha casa, ao chegar fui direto tomar um banho e dormir um pouco até os bancos começarem funcionar.

Por volta das dez da manha me levantei tomei outro banho para despertar e fui pagar minhas contas, como o tempo não estava muito bom nem me preocupei em colocar roupa para curtir uma praia, depois de ter pago tudo sai do banco estacionei o carro no calçadão e fui dar uma volta pela orla da praia.

Quando estava voltando vejo o Osvaldo vindo em minha direção de bicicleta pela ciclovia.

_ E ai Marcelo como esta tudo bem?

_ Tudo bom Osvaldo e você o que anda fazendo?

_ Até ontem estava trabalhando numa obra quero dizer ainda estou é que estamos esperando chegar o material que acabou.

_ E o Osmar esta bem?

_ Sim também trabalha comigo na obra, eu sai ele ainda estava dormindo aproveitando que não ia trabalhar hoje.

_ Vim aqui pagar as contas do mês cheguei hoje cedo acabei de sair do banco e estava dando umas voltas agora vou para casa o tempo não esta bom para ficar na beira da praia.

_ Eu também estou indo embora só sai um pouca para dar uma volta mas com este tempo é melhor ficar no quentinho dentro de casa.

_ Vamos lá para casa bater um papo ou tem outro compromisso.

_ Vou sim não tem nada para fazer mesmo assim me livro de ter que ficar indo compra as coisas que a patroa pede.

Osvaldo foi me seguindo de bicicleta, chegamos coloquei o carro na garagem e esperei ele para colocar sua bicicleta também.

_ Quer tomar alguma coisa Osvaldo?

_ Com esse frio só se for café Marcelo mas não se preocupa em passar só por minha causa.

_ Que nada assim aproveito para tomar também não consigo ficar muito tempo sem tomar café é vicio.

_ Sei bem como é eu sou igual, quando estou em casa é um capo atrás do outro acompanhado do cigarro.

_ Somos iguais então Osvaldo.

Coei o café e servi Osvaldo em seguida os dois acendem o cigarro, ficamos conversando sobre vários assuntos, até que Osvaldo me pergunta se fiquei satisfeito com o trabalho deles em minha casa.

Respondo que sim que todos eles trabalharam muito bem sem dar motivos para reclamação.

_ Foi tudo ao seu gosto nenhum de nós te deixou na vontade Marcelo?

_ Você Osmar e seu irmão são ótimos profissionais, se perguntarem indico sem medo.

Na mais pura inocência eu respondi ao Osmar sem perceber o clima da conversa, ele pede para ver como ficou o serviço porque no ultimo dia ele foi trabalhar numa obra e não viu como ficou.

Acabamos de fumar e o levei ao meu quarto para mostra-lo, entramos no quarto e mostrei para ele a parede bem acabada que seu filho e seu irmão fizeram.

_ Não te falei eles trabalharam muito bem.

_ E como trabalharam fiquei sabendo que você gostou muito do serviço inclusive o do meu irmão que você ainda não conhecia, agora tu sabe como minha família trabalha bem não é Marcelo.

Osvaldo me falava alisando o cacete, foi ai que percebi a sua conversa.

_ Sim Osvaldo você e os que vieram aqui sabem bem como trabalhar, só faltou você aqui naquele dia para completar o serviço.

_ Posso terminar minha parte agora e com atraso fica muito melhor porque eu capricho para compensar meu atraso.

Sem muita demora deitei Osvaldo na cama tirei sua roupa e comecei a chupa-lo, rapidamente aquela jiboia endureceu ele segurava minha cabeça tentando fazer-me engolir tudo mas ia só a metade.

_Engole cabra põe tudo na boca peste.

_ É muito grande Osvaldo não da.

_ Cabra mole tu é em Marcelo.

Eu engolia o que conseguia, lambia seus ovos suas virilhas, chupei-o até ficar totalmente duro.

Tirei minha roupa e subi nele começando esfregar minha bunda naquela pica enorme deixando Osvaldo com mais tesão, ele como um típico cabra do sertão esfregava suas mãos grossas em meu peito me xingando de rapariga safada.

Sai de cima dele e fui pegar óleo corporal e camisinha passei bastante óleo em mim vesti a camisinha nele que cobriu só a metade em seguida lubrifiquei seu cacete todo, voltei subir nele, coloquei seu cacete na entrada e fui forçando quando entrou Osvaldo solta um sonoro e arrastado...

_ E cu quente da porra é esse.

Apoiado em seu peito cabeludo fui descendo até entrar tudo, comecei subir e descer devagar até me acostumar com o tamanho da jiboia, aos poucos fui acelerando e Osvaldo soltando gemidos e palavrões, comecei cavalgar com vontade fazendo aquele pernambucano gemer e se contorcer em baixo de mim, atendendo o pedido dele virei-me de costas e Osvaldo ficava admirando seu cacete entrar e sair de mim, inclinei o corpo para frente me apoiando no colchão para que a visão dele ficasse melhor com isso ele xingava e dava fortes tapas em minha bunda.

_ Isso égua galopa na minha rola safada, rebola veado da porra, ai caralho trava assim não peste espere um pouco porra.

_ Não gosta eu para Osvaldo.

_ Claro que gosto peste é que assim eu vou gozar logo e ainda nem comecei te foder veado.

Sai de cima dele e fiquei de quatro com a bunda em pinada, feito um animal atrás da presa me segurou na cintura e socou de uma só vez me fazendo gemer alto.

_ Agora é tu que vai gemer cabra, chegou minha vez de foder esse cu quente e apertado.

Osvaldo metia fundo e forte, sua mão áspera espalmava minha bunda seu cacete grande e grosso me abria por dentro, fodemos assim até ele se cansar e mandar eu deitar de bruços com as pernas fechadas, ele deitou-se em minhas costas socou novamente e começou a meter, com uma mão puxava firme meus cabelos e com a outra segurava meu pescoço, isso me deu mais tesão por sentir estar sendo estuprado com ele apertando meu pescoço, eu rebolava jogava minha bunda ao encontro de seu cacete que me rasgava.

_ Rebola baitola meche gostoso no meu cacete peste isso porra vai veado.

Estava adorando aquele coroa de quase sessenta anos me foder daquela maneira fazia tudo que ele mandava sem reclamar, e mesmo com essa idade Osvaldo tem folego de garoto consegue segurar bem sua ejaculação.

_ Vem de ladinho veado, hoje vou fazer o serviço completo em tu cabra, tá só nós dois então para que pressa em safado da porra.

De ladinho ele fodia e beliscava forte meus peitos fazendo eu dar gemidos e urros de tesão, em troca eu rebolava e pedia mais e ele me atendia metendo forte, nossos corpos escorria suor deixando a trepada ainda mais gostosa.

_ Agora tu fode minha pica Marcelo, vai isso joga esse bundão para trás, assim cabra o delicia o cabra safado da porra tu é Marcelo.

_ Mas você não gosta da minha safadeza Osvaldo.

_ Muito cabra é que nunca meti num cara que da com tanta vontade como tu Marcelo.

_ Se o macho me da tesão Osvaldo me entrego sem frescura.

_ Então levante as pernas para te pegar de frango agora sim vou enfiar tudo.

Ele meteu e começou foder colocando até o talo seus pentelhos roçava em minha bunda, comecei a travar seu cacete aumentando seu tesão em resposta era uma socada mais forte que a outra, ele começou a respirar fundo e acelerar as metidas.

_ Vai gozar Osvaldo?

_ Quase Marcelo falta pouco porra.

Comecei me masturbar enquanto ele me chacoalhava na cama com sua fortes enterradas, senti seu cacete latejar e Osvaldo soltar um longo gemido.

_ Ah vou gozar caralho, tome seu porra, tome gala veado, isso trava rebola mais ah caralho que tesão Marcelo.

_ Isso Osvaldo não para continua vou gozar, ah que delicia Osvaldo mete cara enfia tudo vai.

Feito uma madeira sem apoio Osvaldo despenca sobre mim respirando fundo e todo suado, ficamos deitados assim recuperando nossos fôlegos, eu alisava suas costas fortes enquanto ele acariciava meus cabelos.

_ Cabra tu tem uma puta dentro de ti só pode ser.

_ Já escutei isso outras vezes Osvaldo, mas como te falei se sinto tesão eu me solto mesmo.

_ Só que o serviço não acabou ainda né falta uma parte Marcelo.

_ É e que parte ainda falta Osvaldo.

_ Aquela de juntar os peões para fazer todo acabamento meu irmão anda me cobrando isso.

_ Tenho que me preparar bem para pagar todos vocês de uma só vez Osvaldo.

_ Deixe de ser frouxo cabra tu aguenta pagar direitinho é só não ter pressa.

_ Tudo bem mês que vem vou estar aqui novamente ai eu te ligo para marcar logo essa parte da obra com vocês.

Levantamos e fomos juntos tomar um banho onde rolou uma deliciosa chupeta de minha parte e tomei um banho de porra em seguida um banho de mijo, como estava na hora do almoço pedi duas refeições num restaurante próximo.

Almoçamos em seguida voltamos para o quarto onde deitamos e tiramos um sono com eu deitado em seu peito e ele abraçado em mim.

Depois de três horas de sono levantamos tomamos um banho, tranquei toda a casa e saímos eu segui de volta para São Paulo e Osvaldo para sua casa mas com a promessa de no próximo mês nos quatro nos encontrarmos para terminar de vez o serviço.

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Comentários

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Como sempre teus relatos sao excelentes, mas sou obrigado a te dizer que quase parei de ler por causa de voce fumar! Sei que nao tem nada a ver, pode ser ate besteira mas nao curto fumante de jeito nenhum...

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estou viciado nos seus contos! são perfeitos!

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Seus contos são massa, mas deixa um pouquinho a desejar... Já pensou em rolar beijos, outros te chupando, um beijo grego ou até outros caras darem também? Eu particularmente adoro surubas, bem que podia rolar um trenzinho no próximo encontro. Mas sei que seja como vierem os próximos contos vão ser exitantes, sempre são.

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