Meu Primeiro Conto

Um conto erótico de Nietzsche
Categoria: Zoofilia
Contém 489 palavras
Data: 16/07/2015 11:08:56

Minha Primeira Experiência

Bem, assim como todo mundo, tenho desejos que só eu sei. O meu é pelas coisas mortas e pelos animais. Sim, necrofilia e zoofilia. Não me julgue louco, apenas sincero.

Minha primeira experiência foi aos 13 anos, com a cadela da família, a Laila, uma Terrier linda, branca, bem cuidada. Era terça, e cadela tinha sido atropelada, com o corpo ainda intacto, meus pais a puseram no quintal e foram tratar de achar um terreno qualquer, para que fosse devidamente sepultada, já que era querida pela família. Até então eu só imaginava, e logo que a "oportunidade" surgiu, usufrui ao máximo. As duas coisas que eu mais gostava estavam ali. A cadela nunca deixou eu me aproximar direito. Me excitei assim que a vi deitada sobre a grama do meu quintal, como se estivesse dormindo, com as patas separadas, aberta, profanada. Olhei ao redor, era um quintal no fundo de casa, não havia ninguém lá, apenas eu e meu brinquedinho pálido. Só olhei para ter a certeza que aquele momento seria apenas meu, apenas nosso.

Tranquei as portas, para quando eles chegassem, tocassem a campainha e não me pegassem de surpresa.

Lá estava ela, só minha... Fui passando a mão no pelo, na altura do peito e sentindo que ela ainda estava morna, fui descendo, quando cheguei perto do cu, meu pau já estava duro feito rocha, foi então que tirei pra fora e comecei a esfregar na entradinha da rachinha dela, geladinha, vi que não entraria de um jeito fácil, tive que passar aquela língua caída no canto da boca pela cabeça do meu pau, vi que era a hora, entrei com a pontinha, forçando, bem devagar, deleitando aquele momento único.

Depois que a cabeça passou, o resto do pau escorregou pra dentro, como se ela mesma quisesse aquilo. A cadela nunca tinha feito isso enquanto viva, meus pais não queriam castra-la, e nem queriam filhotes. Ela ainda mantinha os olhos abertos, fiz questão de virar-lhe o pescoço, para que ela me olhasse, diretamente, durante nossa secreta diversão. Daí eu realmente comecei, penetrei fundo aquela cadelinha fria. Foram uns longos 10 minutos de movimentação, tirando e pondo meu pau dentro daquela xota gelada. Eu segurava ela pelo tórax, onde outrora havia pulsação, sentindo aquela pelagem, aquela selvageria agora estava em mim, quase perto do fim, puxei ela pra perto, quase abraçando, meu rosto estava colado no focinho úmido dela, não resisti, enfiei minha língua na dela, um beijo, invadindo aquela boca. Segurei ela pelas orelhas, pus com tanta força que pude ver a hora dela levantar e me morder. Gozei dentro da Laila de um jeito que nenhuma punheta me fez gozar antes. Ver ela ali, derramando sêmen pela xota foi gostoso de ver.

Sequei ela, tomei um banho e limpei tudo a tempo dos meus pais chegarem.

Às vezes penso se ainda não tinha tempo pra mais uma fodinha, dessa vez, no cuzinho dela.

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Incrivelmente obscuro suas fantasias. Continue colocando-as para fora.

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