A COROA TARADA POR SEXO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 16/07/2015 11:28:18
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 13

Minha nuca, atingida pelo desajeitado assaltante da lavanderia, ainda doía bastante. Fiz uma compressa com gelo e melhorou consideravelmente. Mas a foda dada com a mulata Wanda valeu qualquer desconforto posterior. Senti curiosidade em conhecer o site que ela me indicara e copiei o endereço na Internet. A danada cobrava apenas R$ 5,00 na conta telefônica de quem baixasse vídeos que ela disponibilizava online. Eu pagaria para ver.

Havia uma série de vídeos à disposição de quem quisesse vê-la em situações eróticas. Mas todos mostravam-na se masturbando frente à webcam. Um deles era o que ela havia mostrado para mim como se fosse ao vivo quando conversávamos pelo MSN. Esperta, a garota. Iniciava uma conversa safadinha, fingia que iria se mostrar frente à câmera e baixava o vídeo, simulando a sacanagem em tempo real. Acredito que depois que o cara estivesse doido de tesão, induzia-o a entrar em seu site e pagar para ver outros vídeos, como eu estava fazendo naquele momento. Mas uma coisa me chamou à atenção: num canto da página, havia um anúncio onde ela prometia realizar a fantasia erótica de quem estivesse disposto a pagar determinada quantia. Bastaria ligar para um determinado número e ela marcaria um encontro ao vivo, satisfazendo plenamente o cliente. No entanto, não aceitava sexo com mulheres nem em grupo. E exigia o uso de camisinha. Imaginei que o garotão assaltante era apenas mais um dos seus clientes. E devia ser dos assíduos, pois não usou camisinha e ela sequer reclamou.

Meu celular tocou e eu identifiquei logo o número do telefone que eu havia comprado para Carmelita. Ela avisava que tinha menstruado, por isso deveríamos adiar o encontro que havíamos marcado à noite. Fiquei frustrado por ter que ficar mais uns dias sem tirar seu cabacinho, mas ao mesmo tempo feliz por estar livre para dormir outra vez com minha esposa, que parecia ter perdido a vontade de fazer sexo mediante pagamento em dinheiro. Havíamos tido uma noite maravilhosa, apesar de eu achar que ela estivera sonâmbula o tempo todo na cama. Mas, e daí? O que contou foi o nosso prazer, pois ela gozou várias vezes comigo.

Perdi o interesse pelo site da balconista da lavanderia e abri uma página online de um dos jornais locais. A manchete me deixou estarrecido. Falava do assassinato de um empresário, dono da maior agência de automóveis da cidade. O crime havia acontecido em um restaurante chique quando ele estava acompanhado de uma mulher que conseguiu escapar dos assassinos. Gelei ao reconhecer a foto estampada. Tratava-se do meu amigo, o que me apresentara à gueixa com quem eu passara momentos maravilhosos, e me deixara por eu ter sido muito indiscreto com relação a sua vida. Segundo testemunhas, os assassinos eram nipônicos, o que me levou a crer que a mulher que acompanhava meu amigo era mesmo Mariko, a gueixa que me amara. Ela me contara que estava fugida da máfia japonesa desde que matara o cunhado, que mandara assassinar seu marido. Fui até a agência de automóveis, para ter mais informações.

Ninguém na agência sabia dizer ao certo como havia acontecido o assassinato a punhaladas nem o motivo do crime. Apesar de já terem visto várias vezes a mulher que o acompanhava, todos achavam que era uma velha amiga dele, e que costumavam sair para jantar de vez em quando. No restaurante, deram as características da acompanhante e estas batiam com as da gueixa. Fiquei triste pela perda do amigo e preocupado com Mariko, que deveria estar escondida àquela altura, mas ainda correndo risco de morte. Eu não tinha como me comunicar com ela, por isso fiquei torcendo para que ela entrasse em contato comigo.

Perdi a tarde andando pra lá e pra cá em busca de mais informações, então resolvi ir para minha residência. O sol já se escondia anunciando a noite quando avistei um carro parado em frente à minha casa. Apurei a vista e vi tratar-se de Valéria, decerto vindo de carona com o seu psiquiatra. No entanto, quando me aproximei mais do veículo, ela o beijou levemente na boca e abriu a porta do carro, agradecendo pela carona e caminhando em direção ao portão. Ele jogou-lhe outro beijo, dado nas pontas dos dedos. O sangue me subiu à cabeça e tive vontade de confrontar o casal de pombinhos, mas me contive a custos. Optei por passar da casa e parar alguns metros adiante, esperando ver para onde o sujeito iria depois. Estava resolvido a segui-lo e saber mais sobre ele.

Vinte minutos depois, o sujeito estacionava numa rua de pouco movimento, ao lado de um hotel de luxo. Entrou nele, dirigindo-se diretamente para a recepção. Foi atendido com cordialidade. Devia ser um hóspede antigo dali. Deixei o carro estacionado em outra rua e entrei também no luxuoso hotel justamente na hora em que o sujeito recebia um cravo branco e colocava-o na lapela do paletó elegante que vestia. Era um cara jovem e bonitão, muito bem vestido e de boas maneiras, distribuindo simpatia entre os hóspedes que estavam no amplo saguão, espalhados por vários sofás e poltronas que havia no recinto. De perto, ele não me parecia estranho. Tive a impressão de já tê-lo visto em algum lugar. Ele sentou-se numa poltrona e pegou um jornal que havia numa mesinha perto. O recepcionista veio até mim, curioso, e perguntou se eu procurava alguém. Menti, dizendo que marcara um encontro ali. Ele me perguntou se eu sabia das regras do local e eu afirmei positivamente, mesmo sem saber do que ele estava falando. O sujeito olhou para mim demoradamente, meio desconfiado, depois foi até o balcão e voltou com um cravo, ajeitando-o no bolso da minha camisa, de modo que ficasse visível na roupa. Agradeci e escolhi um sofá de frente para o meu suposto rival e peguei uma revista que estava no assento, largada por alguém.

Olhei em volta. A maioria das pessoas formavam casais, e alguns deles também estavam vestidos elegantemente e com cravos na lapela dos seus paletós. Uma coroa desceu as escadas e olhou sorridente para o cara bonitão que eu seguira até ali. Ele se levantou, beijou-a demoradamente nos lábios e ela voltou a subir as escadas, tendo-o agora ao seu lado. Fiquei na dúvida se o seguia ou aguardava no saguão. Escolhi a segunda opção. Levantei-me, fui até a poltrona onde ele estava sentado e peguei o jornal que estava lendo. Não era um jornal do dia. Datava da semana anterior. Mesmo assim, criei interesse para lê-lo já que me ajudaria a passar o tempo, esperando a volta daquele que eu me convencera ser amante de minha esposa.

Uma senhora elegantemente vestida entrou no hotel correndo a vista pelo saguão. Parecia procurar alguém. Não encontrando, caminhou até o recepcionista, que a atendeu com simpatia e presteza. Ela cochichou algo em seu ouvido, olhando em minha direção. Fiquei curioso. Depois de fazer sinal para um motorista que dirigia uma Mercedes muito bem conservada e lustrosa, recebeu uma chave no balcão e dirigiu-se ao elevador, sem tirar os olhos de mim. Acho até que notei um olhar sedutor, por isso corri a vista em volta para ver se era mesmo comigo que ela estava flertando. Tive a certeza que sim, antes que o elevador fechasse a porta. Era uma coroa enxuta e até bonita, pernas grossas, seios empinados, apesar de parecer ser bem mais idosa que eu. Sorri-lhe de forma simpática e depois fiquei olhando em qual andar o elevador iria parar.

Fui interrompido pelo sisudo recepcionista, que me entregou um cartão timbrado do hotel onde havia apenas o número e o andar do quarto em manuscrito. Olhei interrogativamente para ele. Ele me disse que eu a satisfizesse a contento, pois ela era uma ótima cliente, assídua da casa. Apertou a minha mão e me desejou boa sorte. Levantei-me meio leso, tentando entender o que estava acontecendo. Achei que o cartão me indicava para onde eu deveria ir, então preferi ir pelas escadas. Isso me daria mais tempo para pensar. Pouco depois, eu estava indeciso à frente do número 318. Não sabia se batia ou não à porta. Bati. Uma voz feminina respondeu que eu podia entrar, pois estava aberta.

A coroa estava sentada na cama, olhos fixos em mim e um sorriso escancarado no rosto. Pediu que eu me despisse lentamente e eu, ainda sem entender muito bem o que estava acontecendo, fiz o que ela disse. Ela pareceu ter ficado maravilhada por eu exibir um tórax sem barriga, apesar da minha idade, e mais ainda quando vislumbrou meu membro enorme, apesar de estar ainda em descanso. Deu um suspiro de felicidade e ronronou que queria fazer amor comigo até se fartar. Tirou suas próprias vestes, quase que arrancando do corpo, e me puxou para o grande e luxuoso banheiro do quarto ainda mais cheio de luxo. Fez questão de me dar um banho demorado, me ensaboando todo. Havia uma colônia no armário do banheiro e ela bem dizer despejou-a toda em mim. De repente, ficou como que alucinada pelo cheiro e passou a me fungar o corpo todo, demorando em minhas partes íntimas. Meu cacete já estava duro como pedra quando ela abraçou minha cintura com as pernas e se enfiou nele, logo após ela mesma me vestir a camisinha. Gritava que queria ser fodida de todas as maneiras, cravando as unhas nas minhas costas e movimentando a pélvis, se encaixando em mim num coito selvagem.

A coroa parecia uma louca, ou uma mulher que estava há anos sem trepar. Rosnava palavrões e sua atitude não condizia com a sua fineza ao entrar no hotel. Temendo levarmos uma queda no chão escorregadio do box de banho, levei-a para o leito sem que ela se desgrudasse de mim. Ajeitei-a na borda da cama e meti minha rola na sua vulva até bem profundo, enquanto ela urrava de gozo. Eu metia até as bolas, depois retirava tudo bem devagar. A mulher explodia em dois, três orgasmos consecutivos. Levantei suas pernas e apoiei ambas em meus ombros. Peguei em meu pau e fiquei pincelando a buceta cheirosa dela até que ficasse bem encharcada. Quando senti a glande bem lambuzada, apontei de surpresa para o cu dela. Ela arregalou os olhos e quis se afastar, mas era tarde. A cabeçorra do meu pau invadiu seu ânus e ela deu um urro de pavor. Estava em pânico. Dizia repetidamente que nem o marido conseguia penetrá-la por ali, pois era muito apertada. Retirei meu cacete e meti minha boca no seu buraquinho, lambendo-o com gula e até mordiscando ele um pouco. A mulher começou imediatamente a gozar por ali. Tirei minha boca e enfiei com cuidado um dedo, depois dois na bunda dela. Ela relaxou a gruta, dizendo que estava muito bom. Quando senti que ela estava gozando em meus dedos, encaixei mais um dentro dela. Ela deu um urro e abriu bem as pernas, permitindo minha mão em forma de bico entrar quase até toda a falange proximal. Então a retirei de dentro dela e coloquei meu pau de uma vez só. Nem bem ele entrou a metade, ela tentou me afastar, gritando que queria soltar um pum. Como eu estava com camisinha, sem o perigo de ter o canal da uretra infectado, pedi que ela peidasse com gosto. Sem conseguir se segurar, ela o fez. Aí eu aproveitei que o seu ânus dilatou e enfiei meu caralho todinho dentro dela...

A mulher arregalou desmesuradamente os olhos, iniciou uma série de orgasmos consecutivos e depois começou a ter espasmos violentos. Estrebuchava estrepada em meu pau, e eu pensando que ela estava gozando. Só quando começou a babar é que eu percebi que a coroa estava tendo uma crise de epilepsia. Confesso que entrei em pânico. Nunca havia cuidado de alguém com essa doença e não sabia o que fazer. Procurei depressa algum catálogo ou algo onde houvesse o número da portaria para pedir socorro. Ela continuava se debatendo na cama. Aí, de repente, ficou imóvel. Temi que tivesse morrido e me aproximei dela, auscultando seu peito. O coração batia descompassado. Suspirei aliviado. Quando peguei o telefone para ligar para o número nove, pois acreditava ser o da recepção, eis que ela abre os olhos, já aparentemente recuperada, e pergunta o que eu estava fazendo longe dela. Ainda sem ter saído do meu espanto, voltei para a cama. Então, parecendo que não havia acontecido nada, ela caiu de boca no meu caralho...

FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE

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