Entrei esbaforido no apartamento, depois de subir alguns lances de escada, fugindo daquela cena que poderia me revelar completamente... Os bombeiros e a vizinha Paula certamente viram a marca da lingerie debaixo da calça do meu kimono, quando fui puxado e resgatado da cabine do elevador... Minha mãe, estava viajando como sempre... Minha avó estava provavelmente fazendo compras... Eu passei a andar de um lado pro outro, por toda a casa, botando a mão na cabeça... Um turbilhão de sensações me tomou conta... Vergonha por um erro irremediável, medo, adrenalina, vontade de fugir, e a ideia de que estava me tornando realmente um viadinho, e daí fiquei triste, lacrimejei de raiva, mas ainda tinha presente aquela pulsação de uma vontade doida, insaciado...
Permaneci de calcinha, naquele momento, por baixo da calça do kimono, mais por uma angustia paralisante, do que por vontade... E toda aquela melecância havia gelado e secado, dentro do tecido... Minha "bucetinha" de piroquinha prensada estava mais compacta do que nunca... Alguns minutos depois, aquela sensação que era pior do que repetir de ano no colégio, foi amainando, e o tesão latente venceu... A calcinha me atochando na bunda, me trouxe a fêmea no cio de volta ao comando... E dessa vez, sozinho no quarto, me esfrequei na minha masturbação hermafrodita de sempre, com a mão em concha sobre a calcinha...
Dessa vez, apenas fiz isso diferente, de bruços, com a bunda rebolando pra cima, e o braço espremido entre o chão e o corpo, tocando e estimulando o meu sexo híbrido... Gozei mais do que das vezes de antes... Acho que é porque tava inspirado na realidade que tive do beijo, da sarração, e da pica que chupei, poucos momentos antes... Gemi como uma gazela, deixando pra lá o risco de ser descoberto pela minha vó, se adentrasse o apartamento naquele instante...
Dias se passaram, e evitei encontrar com o garoto, acho que ele me evitou também... Apenas encontrei com a Paula, na portaria, que falou pra mim discretamente que viu a calcinha e que tava me sacando... Acabei contando tudo pra ela... E ela jurou segredo... Me deu força... Me encorajou a seguir adiante... Pulando alguns encontros, pra resumir, alguns dias se passaram, e ela se tornou uma intermediadora de tudo ... Ela tinha a mesma idade do Cláudio, 16, e também colocou ele na parede, dizendo que tinha sacado o lance... Motivou ele a buscar mais desse prazer tb, já que naquele tempo não era tão fácil uma sarração assim, com uma garota bonitinha... E eu era ainda novinho, e do jeito que me transformava na tara, ficava mesmo como uma menininha... Talvez, parecida com a Natalie Portman, no filme "O profissional", com um pouco mais de idade... E ele... Bem, ele parecia um pouco com o Matt Damon seria aos dezesseis...
Em pouco tempo, Paula arrumou um encontro na casa dela, quando os pais estavam fora trabalhando... Ela abriu a porta pra ele e o apontou o quarto dela... Depois saiu... Foi o combinado... Eu gelei na espinha... Tava sentado na cama da Paula, com os braços abraçando as pernas , encolhido e escondido pela franja dos meu cabelos... MAis uma vez, mesmo sem ter nada a ver, eu tava com a calça de kimono, cobrindo a "minha" calcinha rosa por baixo... Cláudio entrou meio tímido, e sentou perto de mim... Eu não esperei muito... Disse: "Ooi, que maluquice, hein?" Mas sorri com uma safadeza forçada, pois meu coração tava disparado , e pendi depois o corpo pra ele, encostei o rosto em seu ombro, e ele veio mais... Me beijou, com muita vontade, e eu logo joguei minha coxa pra perto do pau dele... Já tava duro... Tudo rolando rápido demais...
Ele me chamou de cocotinha, antes de descer pro meu peito e lamber muito, me deixando louca... Eu gemi de novo, como uma garotinha... Cláudio me chamou pra ficar de pé... E a gente começou a se roçar como no elevador... Ele me puxou a calça e me deixou de novo de calcinha... Me sarrava muito e me virou de costas, pra sentir a minha bunda... Ele quis puxar a calcinha pra baixo... Mas eu não deixei, mesmo cheio de tesão... Não queria desfazer a minha bucetinha prensada na calcinha, e revelar meu pauzinho... Mas ele, meio sem prática, inexperiente, puxou o tecido de lado, e foi querendo meter na seca, no meu cuzinho... Senti a glande pressionar, e doer muito, daí fugi com o corpo e disse "não, não quero isso!"... Ajoelhei-me diante dele, que ficou encostado na parede, e comecei a chupar o pau grosso, esmerando-me em fazê-lo gozar e esquecer minha bunda... Mas ele podia ver meu rabo, pelo espelho da parede oposta... E ficou dizendo: Que delícia de bundinha, esticando o braço para me sarrar, ali ajoelhada... Aquilo me deu medo e mais tesão, e chupei mais, vidrado, dessa vez, em ver, á luz do dia, aquele pau gostoso e rosado... Que gostoso... Toquei minha siririca de "hermafrodita", e comecei a gozar antes dele, que logo também chegou lá, esporrando o primeiro jato na minha cara, e eu depois, já sem nojo, engoli todo o resto, sorrindo, e bem mais à vontade naquele instante, do que não pude evitar, desabrochava-me pro sexo na condição de mulherzinha...
( a seguir)