A primeira vez

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 4207 palavras
Data: 16/07/2015 15:10:38

Eu tinha 14 anos. Era um moleque alegre porem tímido e muito solitário. Meus pais trabalhavam o dia todo, eram donos de um comércio, saiam pela manhã e as vezes vinham em casa ao meio dia para almoçar, ficavam por uma hora, retornavam para o trabalho e só realmente estavam em casa à noite a partir das 20 horas.

Filho único, eu não tinha amigos e me sentia muito sozinho. Ia a escola pela manhã e o restante do dia ficava trancado em meu quarto vendo TV.

Meu pai tinha um amigo (meu tio de consideração), Raimundo, que morava numa fazenda próxima a nossa cidade. Seu filho o Leonardo (Leo) de 17 anos, estudava na cidade e passou a dormir na nossa casa, só retornava para a fazenda no final de semana. Como ele era mais velho não me dava muita bola, por mais que eu tentasse com brincadeiras ou tentativas de um papo, eu não conseguia quebrar o gelo. Ele era também muito tímido. Quase não se ouvia sua voz, sempre vestido em suas calças jeans, camisas de botão e de cabeça baixa. Um típico menino da roça.

Confesso que o achava bonito. Ele era um moreno forte, mais ou menos da mesma altura que eu, cabelos negros, olhos castanhos e um sorriso tímido mas sempre presente.

Porém ele sempre me ignorava e eu acabei o deixando de lado e comecei a fazer o mesmo com ele, sem ao menos dizer um ‘oi’ quando estava em casa.

Eu me referia a ele como "o roceiro" nas conversas com meus pais.

Minha mãe pedia paciência e falava que aos poucos ele ia acabar se aproximando da gente.

O tempo foi passando e realmente foi isso que aconteceu.

O Leo passou a ficar um pouco mais na sala, vendo TV ou lendo e eu comecei a fazer companhia a ele por algumas vezes e os papos passaram a fluir mais facilmente.

Aquele rapaz não era tão caipira assim como eu imaginava.

Lia muito, era muito inteligente e tinha uma explicação para tudo. Tentava me incentivar a estudar e ler, me dava conselhos e sempre estava disposto a responder qualquer pergunta minha, mesmo as mais estúpidas.

Não aconteciam os jogos, vídeos games ou futebol que eu inicialmente esperava, mas passei a gostar muito da sua companhia.

Ele também conquistou de vez meus pais ajudando bastante nas tarefas de casa.

Tínhamos uma empregada que vinha cozinhar e limpar, mas ia embora antes do almoço.

Ele passou a cuidar de mim, nos servia o almoço, limpava a cozinha e fazia o café no final da tarde.

Até eu comecei a fazer algumas pequenas tarefas também, sempre sugeridas por ele. Eu fazia somente por vontade de agrada-lo e ficar próximo a ele. Sempre fui muito mimado e preguiçoso e tarefas de casa ou escolares não eram meu passa tempo predileto.

Sem perceber eu já estava muito próximo do Leo.

Confesso que imaginava vê-lo sem roupas por curiosidade, já que não tinha irmãos ou primos de idade próxima a minha na família. Talvez, fosse aquela coisa de adolescente que quer ter com quem comparar o seu corpo em crescimento.

Porém, ele nem ficava sem camisa, se trancava no banheiro para tomar banho e já saia de lá vestido. Tentei algumas vezes abraça-lo como amigo, mas ele logo se afastava.

Estava chegando o verão e meus pais decidiram ir à praia. O Leo resolveu ir conosco depois de muita insistência (meus pais e eu) e eu fiquei realmente bem animado.

No Domingo pela manhã saímos bem cedo.

Chegamos à praia e não segurei a vontade de arrancar minha roupa e dar um mergulho no mar.

Estava sentado na areia quando vi o Leo vindo em minha direção com uma latinha de cerveja na mão, usando uma sunga de praia azul bem pequena.

As pernas dele eram bem fortes, musculosas e totalmente cobertas por pêlos. Não era peludo no peito ou braços, mas do seu umbigo descia uma trilha de pêlos até onde começava a sunga. O tamanho da pica dele também me causou curiosidade. Ficava desenhada na sunga uma rola que a minha. Nem a pica do meu do meu pai marcava tanto assim.

Quando o Leo parou a minha frente foi que eu percebi que tinha ficado olhando seu corpo, principalmente o recheio da sua sunga e desviei meu olhar envergonhado. Quando virei-me novamente, ele me encarou e sorriu. Meu rosto queimou de vergonha e minha única saída foi sair correndo para a água. Ele veio atrás, ficamos mergulhando e rindo dos caldos que levávamos das ondas e acabei me esquecendo da vergonha que tinha acabado de passar.

Quando estávamos saindo da água, mais uma vez meu olhar foi direto para a sua mala. A sunga do Leo estava bem mais baixa, mostrando um verdadeiro matagal de pentelhos e sua rola ainda mais delineada no tecido molhado.

Olhei para ele e encontrei o seu sorriso de novo. Como um imã meus olhos seguiram a sua mão que desceu lentamente pelo pescoço, alisando o peito, a barriga até chegar ao seu pau. Deu uma pegada firme, uma coçada na mala puxando ainda mais pra baixo sua sunga, quase mostrando todo o cacete que aquele pequeno pedaço de tecido guardava.

Um arrepio percorreu todo meu corpo. Eu cheguei a estremecer e não parava de olhar para o Leo quando ele me falou:

- Você quer perguntar alguma coisa, Júnior?

- Não, Leo.

- Porque você ficou me olhando tão diferente?

- Nunca tinha te visto nem de cueca antes e achei...

- O que?

- Achei você bonito, Leo.

Ele sorriu e eu fiquei com vergonha.

- Júnior, não fique com vergonha. Também te acho bonito, mas não podemos falar isso para outros caras. Você sabe, está tudo bem entre nós que somos “quase primos” e amigos, mas outros caras poderiam pensar outras coisas.

- Eu sei Leo.

Tentava de todas as formas não olhar para o seu corpo, mas as coçadas e apertadas continuaram e eu acabava de boca aberta admirando o volume da sua sunga.

Curioso, acabei lhe perguntando:

- Leo, você já transou com alguém?

- Já. Respondeu ele.

- Cara, me desculpa, mas é que eu acho que a sua rola é muito grande, não é?

- Não é tão grande assim Júnior.

- Deixa eu ver?

- Para que Júnior? São todas iguais.

- Pô, Leo é que a sua parece ser muito maior que a minha.

- Não fala assim, alguém pode ouvir e entender mal.

Ele se deitou e eu fiquei juntando areia na sua barriga como se estivesse fazendo um castelo. Na verdade, eu estava mesmo era olhando o contorno daquele cacete na sua sunga e desejando ter a coragem de tocar, abaixar sua sunga e ver sua rola de perto.

Eu me ajoelhei ao seu lado e riamos muito da minha tentativa em construir o castelo e ele em destruir mexendo a barriga.

Eu passava a mão, tentando juntar a areia e algumas vezes meus dedos tocaram (intencionalmente) sua pica. Eu vi, assustado, aquilo duplicar de tamanho ficando muito dura. Eu não era tão ingênuo. Olhei para os lados, não tinha ninguém por perto e peguei no seu pau pela primeira vez.

- Pára Júnior. O Leo falou fechando os olhos.

Coloquei um monte de areia na sua barriga e virilha para disfarçar e continuei acariciando aquele pauzão. Eu queria colocar a mão dentro da sua sunga e poder ver tudo sem aquele tecido molhado, mas tinha muito medo que alguém visse.

Eu construía o meu castelo abaixo do seu umbigo e aproveitava para dar umas amassadas naquele pedaço de carne dura.

- Pára Júnior. Algum pode ver. O Leo continuava a falar, mas não fazia nada para me fazer parar.

Sua voz estava rouca, seu corpo tenso, mas eu podia ver no seu rosto todo o tesão que ele estava sentindo. No meu corpo eu sentia um turbilhão de emoções. Nunca tinha sentido algo tão forte e eu só sabia que queria muito mais...

Segurei forte o seu pau e tentei abaixar sua sunga, mas ouvimos que algumas pessoas estavam vindo em direção à praia e ele logo sentou.

- Não vai não, Leo. Fica aqui mais um pouquinho. Supliquei quase em desespero.

- Júnior, se alguém visse isso nós dois estaríamos ferrados. Principalmente eu, que sou o mais velho. É melhor você esquecer o que aconteceu aqui, viu?

O Leo levantou e foi entrar no mar. Quando saiu passou por mim sem falar nada, nem mesmo me olhar e foi ficar na barraca com meus pais. Fiquei muito triste, um pouco mais tarde ele até tentou me animar me chamando para dar um mergulho, mas me senti muito envergonhado.

Chegou a hora de irmos embora, era quase noite e três amigos do meu pai pediram carona, estavam muito bêbados e o ônibus estava demorando a passar.

Meu pai meio a contragosto disse que sim, mas falou que ficaria ruim pois eu, que era o mais novo, teria que ir no colo do Leo.

O Leo disse que não teria problemas e nos arrumamos para seguir viagem.

Estávamos ainda molhados do mar e nem eu nem o Leo colocamos calções. Senti um arrepio gostoso quando sentei nas suas pernas e seus pêlos se arrastaram nas minhas pernas lisas.

Os caras adormeceram logo que o carro se movimentou, estava escuro e o cansaço me venceu.

Teríamos quase duas horas de viagem pela frente. Estava sentado meio de lado, nas pernas, no colo do Leo e tentei me arrumar um pouco. Ele segurando minha cintura me pôs de pernas abertas com as dele juntas entre as minhas, assim, sentei exatamente na sua pica e ele me puxou para colocar a cabeça no seu ombro, passando um braço pela minha barriga, me abraçando. Logo senti que a sua pica crescia, ficando totalmente dura. Aquilo pareceu queimar minha bunda, meu corpo ficou todo mole eu tremi um pouco.

- Está com frio, Júnior? Perguntou ele.

Minha mãe ouviu e nos entregou uma toalha grande falando:

- Falei para vocês dois tirarem as sungas molhadas e vestir os shorts secos.

A toalha era bem grande, o suficiente para encobrir nós dois, do pescoço até as pernas.

Me movimentei um pouco, rebolando involuntariamente em seu colo e aquele pedaço de carne quente tocou no meu reguinho.

O Leo me abraçou, alisando minha barriga e sua boca ficou bem próximo ao meu ouvido. Sua respiração quente me fez tremer mais ainda.

Não sabia ao certo o que fazer, na praia quando toquei sua rola ele tinha me dito para esquecer o que tinha acontecido, agora eu estava sentado naquele pauzão e tudo ainda era mais gostoso. Meu coração batia forte, minha boca ficou seca e meu pauzinho estava duríssimo. Sabia que eu não podia fazer qualquer barulho e tinha que prestar a atenção para que ninguém visse o que deixava tudo ainda mais excitante.

Ele passou os dedos de leve entre minha barriga e os biquinhos dos meus peitos. Rebolou bem devagar como se nada estivesse acontecendo. Eu também, de alguma forma, tentava fazer aquilo ficar mais gostoso, queria sentir os pêlos dele na minha bundinha e fiquei me mexendo lentamente, forçando a minha bunda para baixo para sentir aquele pauzão quente e duro.

Fingíamos dormir e o Leo desceu as mãos me segurando pela cintura. Ele me puxou de encontro a seu colo.

Suas mãos passearam lentamente pelas minhas coxas, depois foram subindo devagar até minha barriga, alisou os biquinhos dos meus peitos para depois descer e refazer os mesmos movimentos.

Eu queria muito que ele me deixasse tocar no seu pau, mas na verdade não sabia como poderíamos fazer isso sem sermos percebidos.

Era uma sensação extraordinária, completamente nova e muito gostosa para mim. Senti vontade de tirar minha sunga e a dele, sentir a pica dele tocando minha pele, sentir todos aqueles pentelhos esfregando na minha bunda, mas não tinha coragem de fazer nada mais que me mexer.

Sentia uma vontade imensa de abraça-lo e de lhe acariciar da mesma maneira que ele me acariciava. Suas mãos passaram pelo interior das minhas coxas e seus dedos tocaram meus ovos. Suspirei e ouvi bem baixinho ao meu ouvido ele fazendo:

- Psiu.

Ele beijou de leve o meu pescoço e passou a língua na ponta da minha orelha. Nesta hora, tomei coragem e desci minha mão pelo lado até chegar na sua coxa peluda, passando meus dedos até chegar a sua sunga. Ele também deixou seus dedos encontrarem o elástico da minha sunga e foi metendo um dedo alcançando meu pauzinho duro pela primeira vez. Segurei forte seu braço, com muito medo e vergonha. Eu me sentia muito inferiorizado, pois meu pau duro tinha apenas 10cm, mas também tinha muita vontade de continuar.

- Psiu. Ele fez bem baixinho ao meu ouvido.

No som do carro tocava uma música:

"Eu protegi seu nome por amor,

Em um codinome Beija-flor,

Não responda nunca, meu amor

Pra qualquer um na rua, Beija-flor...”

Seu dedo longo e grosso dentro do elástico da minha sunga foi descendo e explorando meus ovinhos, descendo ainda mais até ficar bem próximo do meu cuzinho.

Eu tentei me abrir mais e busquei uma melhor posição para ele conseguir tocar minha bundinha, mas também não queria abandonar a sensação de ter aquela pica dura tocando meu corpo.

Meus dedos conseguiram passar pelo elástico da sunga dele e tocar aqueles pentelhos que eu tanto queria ver, fui mais adiante e logo encontrei a cabeça enorme da sua pica toda melada com um líquido quente e escorregadio.

Ele levantou um pouquinho minha bundinha para que eu tivesse a chance de finalmente pegar na sua picona. Sua respiração ficou ainda mais rápida e seu dedo conseguiu encontrar meu cuzinho fazendo uma leve pressão bem na portinha.

Tentei meter minha mão inteira na sua sunga dele, ele me levantou um pouquinho mais e puxou toda sua sunga para um lado deixando seu pau e ovos expostos para as minhas curiosas carícias. Nossos movimentos tinham que serem lentos, mesmo vendo que todos estavam dormindo, até minha mãe, não podíamos deixar ninguém perceber nada. Meu pai dirigia cantarolando as músicas que tocava a fita cassete.

Eu estava no paraíso, fiquei apertando de leve a pica do Leo, alisava a cabeça e ia deslizando minha mão até os ovos peludos. Adorava alisar seus pentelhos para voltar a brincar com o meu mais novo brinquedo.

O pauzão estava todo melado e minha mão escorregava fácil. Tentei sentar novamente da forma em que sua pica ficava pressionando a minha bunda. Ele fez em mim o mesmo que tinha feito nele. Minha sunga era bem folgada e foi fácil puxar todinha para o lado deixando minha bundinha ficar toda de fora.

Ele colocou a sua pica entre minhas pernas e minha bundinha ficou roçando nos seus pentelhos causando uma sensação incrível. Sua pica era enorme, ultrapassava minhas coxas, e a cabeçona ficava muito à frente do meu pau passando por debaixo do meu saco pequeno. Eu, literalmente, sentava no pau.

Eu ficava alisando o que ultrapassava da pica dele, lambuzando tudo com aquela gala gostosa. O Leo usou gala para lambuzar o seu dedo e meteu devagarinho no meu cuzinho. Apoiei a cabeça no seu ombro levantei a minha cintura para deixar a cabeça da pica dele bem na entrada do meu cuzinho. Ficou tudo meladinho, quentinho, ele segurou na minha cintura e tentou forçar a portinha. Beijou muito meu pescoço, mordeu de leve minha orelha e forçou. Estávamos loucos, ele não iria conseguir me penetrar daquela maneira e desistiu.

Colocou novamente a pica entre minhas pernas, juntando minhas coxinhas, apertando bem seu pau. Fiquei rebolando, e ele segurando na minha cintura e rebolando também, lentamente.

Quando senti seus dedos tocarem meu pauzinho, em um vai e vem delicioso, eu, por instinto, fui subindo e descendo, alisando a cabeça melada da sua pica pressionando-a contra meu saco.

Por alguns minutos perdemos a noção de onde estávamos, pois nossos movimentos se tornaram rápidos, fortes e nossa respiração ofegante. Nossa sorte é que o som estava ligado, meu pai continuava cantarolando o tempo todo, fumando um cigarro atrás do outro com as janelas abertas e estava muito escuro, sem movimento na estrada.

Suávamos muito, com suas mãos passando por toda parte do meu corpo, mas principalmente no meu pauzinho. Eu não soltava sua pica entre minhas pernas e não parava de rebolar.

Senti que ele adorava isto e conduzia as vezes meu rebolado segurando minha cintura. Um tremor descontrolável tomou conta do meu corpo com uma vontade louca de urinar, mas não saia nada. O Leo logo me apertou ainda mais e mordeu de leve meu ombro.

Também começou a tremer e senti jatos e jatos de um líquido cremoso e quente na minha mão, sobre meu pauzinho e até na minha barriga. O seu abraço e a mordida chegaram a doer e eu me assustei um pouco em ouvir como ele respirava. Ficou abraçado em mim, alisando e espalhando aquele creme que esfriava rapidamente em meu corpo.

Fiquei completamente mole e já não consegui fazer nada. Ele também ficou quieto, só me abraçando. Adormeci.

Acordei com ele tentando consertar minha sunga. Sua pica estava mole, mas ainda muito grande. Coloquei minha mão entre minhas pernas e toquei nela.

O Leo tirou a minha mão e arrumou nossas sungas rápido, se mexendo e dizendo um pouco mais alto.

- Hei, rapazinho! Acorda, já estamos quase chegando.

Olhei para o lado e os caras que foram de carona já estavam acordando.

O Leo fez com que eu sentasse somente em suas pernas, mantendo uma distância entre minha bundinha e seu pau. Entendi que estávamos muito próximo de casa.

Chegamos. Eu saí enrolado na toalha e minha mão me mandou tomar banho. Aproveitei e lavei aquela toalha e meu corpo que estava todo coberto de gala já seca.

Comemos algo e logo minha mãe me mandou dormir, pois tinha aula no dia seguinte.

O Leo foi para o seu quarto. Eu estava cansado, mas meu corpo ainda ardia de vontade de sentir aquilo tudo de novo. Deitei e esperei a casa ficar em silêncio para depois ir para o quarto do Leo.

Ele abriu a porta do quarto com um sorriso no rosto e eu pude ver que sua pica já estava meio dura na sua cueca.

Ele me pediu para entrar e eu não conseguia tirar os olhos do pau dele

Percebendo isso ele me perguntou se eu estava a fim de continuar a nossa brincadeira. Assenti imediatamente.

Ele então, disse:

- Isso tudo tem que ficar em segredo só entre nós dois.

Eu concordei. Nesse instante, ele colocou as mãos no meu ombro me forçando para baixo.

- Vamos, Júnior! Faz aquilo que você queria lá na praia.

Eu baixei a cueca e, finalmente, pude ver o seu pauzão de frente, sem nenhum tecido atrapalhando.

Era impressionante. Aquele pau tinha mais de 21cm, muito grosso, com a cabeçona vermelha quase toda exposta e muitos pentelhos grossos na virilha e no sacão de ovos enormes pendurados.

O Leo me mandou dar um beijinho na cabeçorra daquele mastro e foi empurrando a minha cabeça em direção da piroca dele, quando a pontinha da cabeça encostou na minha boca eu dei um beijo. Então ele me mandou colocar a ponta da língua para fora e lamber só um pouquinho

Fiz, primeiramente meio sem jeito e com um pouco de nojo e receio, mas rapidamente e com as explicações do Leo eu lambia a cabeçorra vermelha daquela pica como quem lambe um sorvete de morango.

Ele soltava gemidos baixinhos e me perguntou se eu não estava sentindo meu cu dar umas piscadas.

Eu respondi que sim e ele me mandou continuar lambendo. Ele me pediu para enfiar a pica na minha boca.

Enquanto ele segurava a minha cabeça, eu fazia isso e ele ensinava:

- Aperta os lábios, passe a língua em volta da cabecinha, tira da boca e lambe até em baixo.

Eu seguia as suas instruções e ele continuou:

- Isso. Lambe meu saco. Enfia o ovo dentro da boca, Juninho! Volta lambendo até a cabeça e enfie o máximo que puder na boca até engasgar.

Eu me deliciei com aquele caralho. Ele me mandou parar depois de alguns minutos e pediu que eu tirasse meu short e minha camiseta. Eu, meio envergonhado, tirei e fiquei pelado na frente dele. O meu pauzinho estava duro. Era ridiculamente pequeno diante da tora do Leo.

Ele me fez dar uma meia volta e ficar de costas para ele, passando a mão e apertando a minha bunda ele disse:

-Que bundinha linda você tem! Quer que eu faça uma coisa mais gostosa com você?

Respondi que sim e ele me mandou ficar de quatro sobre a cama, bem na beiradinha, foi até o armário e pegou algo, voltou e me disse colocando o dedo dele no meu cu:

-É aqui que estava piscando?

Com isso meu cu piscou mais rápido ainda e ele me falou que ia passar uma coisa meio geladinha que eu ia adorar, derramou um creme no alto do meu reguinho e ficou aparando com os dedos na entrada do meu cuzinho, senti aquele líquido gelado escorrer pelo meu rego e me arrepiei todo, ele passou a massagear meu cuzinho com aquele creme, depois me deu um travesseiro e mandou que eu colocasse na boca.

Ficou em pé atrás de mim pincelando o seu caralho no meu rego até que encostou o pau enorme na porta do meu cu fazendo uma leve pressão. E me perguntou:

-Você queria isso, não é Juninho? Agora vou mostrar como se faz.

E forçou um pouco mais a entrada, mas o meu cu era virgem e o pau escorregou para fora. Leo colocou o pau de novo na entrada do meu cu e começou a abrir minhas nádegas em vários lugares e comecei a sentir aquela entrar bem devagar.

Senti meu anel arder e eu reclamei. Leo me mandou relaxar, que no início era assim mesmo, ardia e doía um pouco, mas que depois ficava muito gostoso, e que ele só iria colocar a cabecinha.

Inocentemente eu confiei nele e enquanto minha bunda era aberta pelas mãos dele a cabeça de repente entrou toda. Meu cu apertou. Tentei ir para frente com a dor que senti, mas o Leo me segurava com firmeza pela cintura e ficou imóvel me dizendo:

- Calma, relaxa, a cabeça já foi, agora vamos ficar quietinhos até sua bundinha deliciosa se acostumar com a grossura da minha vara, depois vou mexer com a cabecinha aí dentro bem devagarinho, você vai adorar. Que cu quentinho e apertado você tem! Estou adorando esse cuzinho, você vai gostar tanto que vai virar meu freguês, vai ficar viciado no meu caralho.

Enquanto ele dizia essas coisas eu sentia a cabeça se mexendo dentro do meu cuzinho de um lado para o outro, ainda ardia, mas a dor tinha diminuído bastante, e eu cai na besteira de dizer isso ao Leo.

Ele então abriu mais a minha bunda com as duas mãos e meteu mais fundo. Gritei e ele me mandou tapar a boca com o travesseiro que era pra eu agüentar e falou:

- Não era isso que você queria Juninho?

Ficou parado por alguns instantes e meu cuzinho começou a se acostumar com o volume dentro dele. O Leo então me disse:

- Bom, bom... Você foi feito pra isso, Junior. Agora vem o melhor!

- Vou lhe dizer o que vou fazer.

- Vou meter até as minhas bolas encostar na sua bunda, quaro sentir meus colhões baterem nas suas coxas. E não adianta reclamar, se quiser pode até chorar, e vê se tapa a boca com esse travesseiro. Você vai ter que agüentar todo o meu pau dentro desse cu. Depois vou começar o vai-e-vem. Vou arrancar todas as suas preguinhas e vou encher o seu cuzinho com muita porra.

O Leo então começou a fazer o que havia falado, me segurou pela cintura firmemente e enfiou até onde pode, senti uma dor imensa e afundei a cara no travesseiro. Ouvi sua voz dizer:

- Caralho, ainda falta entrar um pedaço.

Ele começou a enfiar e tirar aquela tora de dentro do meu cu, primeiro bem devagar, mas conforme o tempo foi passando e aumentando o tesão, o Leo começou a bombar com mais força e no final já estava usando da violência.

Nem sei quanto tempo durou aquilo, só sei que foi bastante. De repente, ele tirou quase o pau todo pra fora e me agarrou, apertando minha cintura e enfiou de uma só vez, senti uma dor enorme, lancinante na frente, bem na minha barriga e fui sentindo aquele caralhão inchar, latejar até que derramou toda a porra que tinha, dentro do meu cuzinho deflorado.

Ele foi me fazendo deitar e ficou sobre mim e eu pude sentir aquele monstro amolecendo e diminuído gradualmente de tamanho até ele retirar o caralho de dentro do meu cuzinho todo machucado.

O Leo mandou eu me lavar e quando voltei me pediu que fosse para o meu quarto e que não falasse nada para ninguém. Ele ainda me falou que se eu quisesse mais ele estaria sempre me esperando ali.

Eu me vesti e sai com as pernas bambas, com o cu ardido e doendo, mas estava satisfeito.

Logo no dia seguinte, não via a hora de experimentar mais.

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Comentários

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conto muito bom, detalhado e com muito tesão

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Muito bom gostei deixou mim pau duro aqui e gozei também ne

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Nossa delicia... Continua... Conte-nos mais mt mais...

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Maravilhoso, muito bom, minha primeira vez foi bem similar, me deixou em êxtase, parabéns e continue, de continuidade, bjs

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muito bon. eu estava na casa de uma amiga lendo o conto, o pior de tudo é que eu fiquei de pau duro kkkkkk. volte a escrever . pf

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muito bon. eu estava na casa de uma amiga lendo o conto, o pior de tudo é que eu fiquei de pau duro kkkkkk. volte a escrever . pf

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Eita poha isso sim q é um conto excitante, guri tu foi feito pra isso kkkk continue ae,nota 1000

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