Esse tinha outro estilo, musculoso, metido a gostosão, fruto de academia, burrinho e sem grana. Seu nome: Edu.
Nininha o conheceu num dos seus “plantões”, num forró arretado lá pras bandas da zona sul. Ela chegou com algumas amigas e logo notou o rapaz com camiseta colada, calça justa, bota e gel nos cabelos.
Pelo jeito, gostava de beber, no entanto a mesa não tinha muita rotatividade, pois a grana parecia curta por lá. Nininha, esperta, percebeu a situação e acenou para eles com uma garrafa de vinho. Papo vai, papo vem, ela percebeu que eles e amigos só estavam interessados na bebida, e pouco para elas. Sendo assim, partiu para a provocação e percebeu que eles ficaram assustados.
Ela era artista nisso. Olhares, piscares, cruzadas de pernas, toques nos braços e nas mãos, mexidas nos cabelos, um arsenal de sedução.
Eduardo caiu na rede, do jeito que ela queria, mas bebeu um pouco a mais e o papo ficou meio confuso. Como ela estava decidida a fisgar o peixe, nem ligou e em pouco tempo já tinha aninhado o rapaz meio alto para dentro do seu carro. O destino: Motel Monte Azul.
Lá chegando, teve trabalho em conduzi-lo à suíte, mas nem ligou, pois esperava uma noite ardente ainda. Deu-lhe um longo banho e o deixou dormir um pouco, enquanto examinava a delicia que iria saborear.
Lá pelas três da manhã, ele despertou, cheio de tesão e com muita vontade, pois o pau parecia um ferro debaixo dos lençóis. Nininha esperta beijou o rapaz meio desconcertado e logo estava com o ferro na boca, mamando com sofreguidão. Não deixou gozar, encapou a pica e subiu bem no seu estilo. Aquilo despertou o gigante, que num movimento rápido, colocou ela pra baixo e transou com fúria. Bombadas rápidas e aceleradas tiraram o encanto que Nininha pensava daquela noite e logo ele gozou, gritando alto no quarto iluminado. Ela foi ao banheiro, tomou uma ducha rápida e voltou, esperando ser beijada e chupada. Ledo engano, o garotão já estava duro de novo e pronto para a segunda. E foi no mesmo ritmo. Dolorida e cansada, ainda o viu fazer isso mais uma vez, antes de saírem do Motel às dez e trinta da manhã.
Ele gozou muito, ela nada. Nininha ficou furiosa e o rapaz todo feliz por ter dado três. Era o fodão.
Aquilo não poderia ficar assim, e ela preparou uma estratégia para o próximo encontro que ele nunca mais esqueceria.
Trocaram fones e se foram. Ela resolveu dar uma canseira nele, para preparar a estratégia, e mostrar para o rapaz quem mandava no terreiro.
Passado um mês, resolveu levar as amigas para o forró de novo e preparou o bote no garotão.
A tática para atrai-lo era simples: bebida. Ele gostava, mas era um duro. Ela nem tanto, mas tinha grana.
Pediu uma caipirinha de vodca e disse a ele:
Adoraria beber contigo no motel. Só nós dois. Ele não pensou duas vezes, mesmo sendo cedo para ir embora do baile, não poderia perder a chance de fuder Nininha. E foi.
No caminho, ela tirou o pau dele da calça, mamava quando o sinal fechava, e deixou-o no ponto desejado. Ao chegar ao motel, preparou a banheiro, disse que tinha algumas coisas novas e queria que ele experimentasse e confiasse nela. Ele, sem perceber, aceitou tudo. Foi seu fim.
Ela disse que gostava de bebidas fortes e pediu Caipirinha de Vodca, tábua de frios e amendoim. O champanhe ficaria para depois.
Depois de um banho refrescante na banheira, disse para ele deixar tudo com ela, que ele teria uma noite de sultão. Colocou uma venda nos seus olhos e foi levando-o para a cabeceira da cama. Empurrou suas mãos para o alto e o algemou. Ele tomou um susto. Ela ponderou: Acalme, confie.
Serviu a bebida no canudinho para Edu, e colocou gentilmente os frios na sua boca. Alimentado, ele se deixou levar.
Com a fera dominada, Nininha retirou a venda dos olhos dele e desceu para fazer o boquete. Colocou duas pastilhas de Halls na boca e Edu sentiu arrepios com vaivém da boca gelada. Ele se retesava todo com aqueles movimentos. A boca dela engolia toda a vara, voltava babando, engolia de novo e voltava pressionando o pau como torniquete. Aquilo era uma tortura, e ele não tinha saída, estava entregue nas mãos de uma devassa. De repente, ela se levantou, pegou um gelo do balde e manuseou com cuidado. Voltou ao boquete, agora com requinte de tortura, mamada quente em cima, massagem gelada no saco. O resultado: um gozo alucinante que ela bebeu cada gota e ainda apertou a pica para tomar o que restava.
Delicadamente, foi ao banheiro, trouxe agua e toalha, lavou o pau de Edu e limpou qualquer vestígio de porra. Extasiado, ele nem abria a boca.
A perversidade dela estava apenas começando. Ligou a tevê num vídeo pornô, começou a assistir e dizer que ele era o melhor homem que ela tinha transado que era forte, musculoso, gostoso, essas coisas. Enquanto falava, passava a mão no corpo dele todo e dava mais bebida para ele se restabelecer. Em meia hora o garotão já estava no ponto, e ela o massageou até ficar pronto para a segunda. Encapou a pica dele e sentou com toda velocidade. Só o ouviu gritar: ai.
Iniciou o movimento de galope, indo até a base da pica e voltando até a cabeça, num movimento que parecia eterno. O garotão suava, virava os olhos e tentava escapar da prisão. Era tarde. Nininha nem olhava para ele, e em dado momento, virou de costas, e galopou mostrando o cuzinho para o incauto. A sequência de movimentos a fez acelerar e bater cada vez mais forte na pica feroz. O que se seguiu foi mágico, Nininha rodou no pau, ficou de frente para ele, cravou as unhas no peito dele e gozou forte, chorando, enquanto ele respondia com espasmos suficientes para produzir um belo casal de gêmeos.
O gozo simultâneo deixou os dois extasiados e ela dormiu aninhada no peito dele. Após um tempo, acordou ainda mole, tomou uma ducha demorada. Voltou, lavou só a pica dele de novo e deitou ao seu lado.
O rapaz não dizia mais nada. Estava entregue. E ela resolveu solta-lo. A sucessão de gozos alucinantes tinham o deixado mole e sonolento. E ela levou-o a banheira para um banho demorado. Nininha deu banho nele, esfregou cada parte do corpo sarado. A bebida fazia efeito e ele estava extasiado. Abriu o champanhe, brindou com o garotão, conversaram sobre a experiência e ele tinha adorado.
Esvaziaram a garrafa no papo, mas ela queria mais e desceu para mais uma chupada. Mamou sem pressa, com a experiência das grandes batalhas e foi despertando novamente o gigante. Ia e vinha no pau, às vezes tirava da boca, grudava a boca nas coxas deles e enquanto o punhetava, gemia muito. Aquilo enlouquecia Edu que ficou em ponto de bala para fuder de novo. Nininha largou o pau, foi bem perto do seu ouvido e disse:
Come meu cu!
Nem precisou falar de novo. Ela deu as costas para ele e passou o lubrificante. Sentiu o bafo quente da fera no seu cangote, e um pau melado procurar o seu reto. A sucessão dos fatos ela não pode definir, mas tratou de meter dois dedos na buceta e deixar a festa com ele. A pica nervosa encaixou e os movimentos bruscos deram o tom da foda. Ele parecia um pitbull tarado, fazia movimentos firmes e vigorosos no rabinho indefeso. Ela gozava sem parar mexendo na buceta. Em dado momento, sentiu sua respiração acelerar e a vara inchar dentro do seu cu. Pronto, era hora do gozo do macho. E ele gozou como um leão, de forma louca e frenética. A festa acabou e o garotão enfim, entendeu quem mandava.